Alerta de tesão! Subindo pelas paredes estou, pois, período fértil e o boy jogando futebol. Pior que assisti uma série e fiquei até com a xota febril. Tava vendo a pegação de dois machos em uma série. Hummmm aqueles dois gatos se pegando. Fiquei na pira de estar entre eles, os dois gatos me pegando.

Hummmm Os dois fazendo minha xota de sanduíche com recheio de calabresa… que delícia. Tava no sofá de boa e abri as pernas, passei a mão na minha xota… Meladinha, tão bom. Ah que vontade de dar pra dois.

Mandei mensagem pro meu boy perguntando se ele ia demorar pra chegar, disse que tava com tesão e ele respondeu:

— Vai brincando aí sozinha que eu chego rapidinho.

Tá aí uma ordem que me daria muito prazer em obedecer.

Peguei meu PUTZ 3 e meu lub de jambu, deitei e fechei os olhos. Passei o lub no bico do peito e coloquei o sugador. Hummm delícia… tão bom. Deixei ele ali, mudando a velocidade com uma mão e com a outra eu acariciava meu grelo.

Passei o lub no meu grelo e massageei, enfiando os dedos dentro de mim, sentindo a quentura do meu corpo junto a quentura do lubrificante. Coloquei o sugador no grelo e deixei a mágica acontecer.

E foi dois, sim, salabim que o gozo veio pra mim. Sério. Eu gozava tão rápido com o sugador e sempre vinha forte.

Fechei os olhos, desliguei o motor do sugador e liguei o do vibrador. Desci pelo meu corpo, seios, barriga… coxas. Enfiei dentro da minha xota, deixando a sensação me consumir. Voltei para minha fantasia de estar entre dois machos saborosos me comendo.

— Annnn… que delícia. — imaginei um mamando meu grelo e o outro dentro de mim.

Tirei meu toy de dentro de mim, liguei os dois motores, girei e acionei o modo rabbit, realizando pelo menos nos meus pensamentos o desejo de ser duplamente possuída: O sugador no meu grelo, o vibrador dentro da minha xota.

O lubrificante esquentava meu corpo, eu ofegava, curtindo o momento. O estímulo duplo, dentro e fora do meu corpo me faziam tremer de tesão.

Meu bucetão pulsava como se tivesse vida própria e um coração só pra ele, batendo no ruído silencioso do meu toy e eu senti o gozo se aproximando novamente, trazendo a sensação urgente de uma explosão e depois incendiando meu corpo.

— Ahhhh que gozada gostosa, caralho.

Falei para ninguém ouvir, já que estava sozinha naquele momento. Desliguei meu toy e fiquei deitada ali, curtindo aquele momento pós-gozo em que tudo parece perfeito.

Depois de alguns minutos fui para o banho, levei o toy para higienizar, lavei com cuidado e coloquei em cima da toalha pra secar.

Tomei um banho gostoso, morno, massageando meu corpo com um esfoliante com cheiro de caramelo e ficando macia e cheirosa pra quando o Guto chegasse em casa.

E antes mesmo que eu saísse do banho ele entrou no banheiro, sexy e suado. Com aquele sorriso safado que eu sabia o que significava: hoje tem.

— Que susto, nem ouvi você chegar. — Falei pra ele que já estava pelado e entrou na água comigo, me puxando pra um abraço e me beijando com vontade, apertando minha bunda e lambendo meu pescoço.

— Vim mais cedo. Não tem futebol que compense a demora quando eu recebo uma mensagem da gata avisando que tá no cio. Vai, ajoelha e me chupa, quero te comer bem gostoso, Lílian.

Ajoelhei já com o grelo pulsando de novo. Adorava o jeito que o Guto falava comigo, adorava mamar aquela pica suculenta e chupar aquele saco pesado, cheio do meu leitinho preferido que já já ele iria me oferecer.

— Como mama gostoso, caralho.

Ele falou e eu logo fiquei de pé, beijando ele na boca e punhetando enquanto eu miava baixinho no ouvido dele.

— Quero dar o cu.

— Fica de quatro. — foi a resposta dele.

— Na cama, quero usar meu brinquedo junto. — eu expliquei e ele deu um tapa na minha bunda:

— Gulosa.

Peguei o vibro de cima da toalha e fomos pro quarto. Me deitei na cama abrindo os braços para o Guto, que se deitou, abrindo minhas pernas com as dele e meteu de uma vez, bem fundo, bem gostoso enquanto me beijava e depois chupava meus peitos.

— Quentinha… melada… a gatinha tava brincando sozinha, é? — ele perguntou.

— Hummm estava. — respondi fechando os olhos e curtindo a sensação de ser bem comida pelo meu boy.

Ele tirou o pau de dentro de mim e foi descendo, beijando minha barriga e abrindo minhas pernas, expondo minha xota para ele. Guto passou o dedo pela minha pele, cu, xota, grelo e o chupou, olhando meus olhos e dizendo:

— Adoro o gosto do seu gozo. — Com a agilidade de um gato ele me virou de barriga para baixo e pediu. - Peito na cama e abre a bunda pra mim, vai.

Obedeci e ele começou a tortura que eu amava. Se enfiou embaixo de mim, chupando minha xota e meu cu. Dando atenção ao grelo, ao cuzinho, ao meu corpo todo e eu sentia quase um desespero, uma doce agonia… Louca de vontade de sentar naquele pau, aguentando ele me lamber e chupar como se tivesse todo o tempo do mundo.

Ele pegou meu vibrador e ligou. Agora ele usava sua boca, seus dedos e o vibrador em mim.

— Guto. — era só uma palavra, mas eu implorava pelo pau dele em mim.

— Lílian. — foi só o que ele disse.

— Por favor…

Guto colocou o vibro em mim com os dois motores ligados, eu sentia minha xota e meu grelo sendo estimulados, e ele veio para minha frente dando o pau para eu chupar.

Dei meu jeito de segurar com uma mão o toy e me equilibrar com a outra, chupando ele e deixando bem babado.

Esse vibrador era covardia usando sozinha, com meu homem cuidando de mim então… Senti o gozo chegar tão rápido que por um instante achei que não ia aguentar de tanto tesão.

Gozei em silêncio, sem deixar de mamar ele, aproveitando a pele macia dele e cada gota que pingava da cabeça daquela pica. Quando os espasmos passaram, eu pedi novamente:

— Come meu cu agora.

Ele se posicionou atrás de mim e meteu bem gostoso, deixando meu corpo se acostumar com o pau dele, enquanto continuava a desfrutar dos carinhos oferecidos pelo meu vibrador.

Guto segurou meu quadril e começou a meter.

— Caralho, que delícia.

Ele falou e eu sabia que ele curtia a forma que a vibração do toy reverberava no pau dele. Finalmente eu estava saciando o desejo que eu estava sentindo, finalmente estava totalmente preenchida.

— Isso, amor! Isso! Não para. — Pedi sentindo o gozo mais intenso da história das mulheres tesudas se formar no meu ventre e explodir dentro de mim. — Porra, Guto, porra.

— Não para, rebola pra mim vai.

Ele pediu e eu dei o meu melhor que infelizmente naquele momento era só aguentar firme, porque eu mal conseguia me equilibrar de quatro depois de gozar tanto e tão bem.

Senti Guto pulsar dentro de mim, jorrando no meu cuzinho enquanto eu ainda tremia de tesão. Ele abaixou a cabeça, mordeu minhas costas de leve, apertando meus peitos e finalmente eu desliguei meu toy, deixando ele de lado e me deitando, com Guto jogado ao meu lado.

— Não tem jeito de comer seu cu e demorar para gozar. — ele disse beijando minha boca e passando a mão na minha barriga.

— Finalmente eu entendo a sensação. — falei apontando pro toy e rindo com a intimidade que só um relacionamento forte oferece.

— Ele até faz você gozar mais rápido, mas quem é que vai pegar um vinho pra gente dividir no banho e desembaraçar seu cabelo? — ele disse piscando e indo para a cozinha, nossa noite estava apenas começando e eu sorri.

— Ainda bem que não é uma competição e vocês dois são meus! — falei alto para ele ouvir e quando ele voltou me deu um beijo na boca e disse:

— Eu te amo.

É, tem coisas que só um lovezinho para entregar, mas para as outras têm o PUTZ 3.

Texto por: Madame Tê

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