Esperei tanto para ir nesse festival com a galera e valeu a pena cada parcela que eu fiz no meu cartão. A cidade era linda, os shows eram incríveis e os boys… Ah! Os boys eram um espetáculo à parte.  E a certeza de que eu nunca mais ia ver eles de novo e que ali quase ninguém me conhecia, me dava liberdade para ousar e realizar muitas das minhas fantasias.

Gozei nos dedos de um completo desconhecido no gramado uma tarde dessas. A gente tava próximo um do outro, eu dançando sarrei nele e senti a cutucada por trás. Nos beijamos e ele enfiou a mão por dentro do meu short, no meio de tantas pessoas, ninguém reparou e eu gozei gostoso nos dedos dele. Ele queria me comer ali mesmo, mas ganhou só uma chupada num canto mais discreto. Foi gostoso. E eu achei que tinha sido o auge, mas não…

Numa noite eu encontrei um cara tão gostoso que rapidinho arranjei de dar uns beijos nele. Ele me beijava e me agarrava num tesão louco. Eu curtia os beijos dele pegando no pau, sentindo ele melar minha mão. Delícia. Ele apertava os meus peitos e eu gemi no ouvido dele, beijando o pescoço.

— Gostoso. — Eu falei suspirando curtindo o momento.

— Porra, tô numa vontade de te comer, Paulinha. — Ele falou beliscando meus mamilos por baixo da blusa, me fazendo gemer.

— E eu numa vontade de dar pra você. Quero sentir seu pau em mim enquanto viajo nessa música. — Falei abraçando ele pelo pescoço, dançando e me esfregando no corpo dele.

— Acho que ali dá. — Ele falou apontando para um lado.

— Nem rola, Victor. Passa gente toda hora, mas eu sei de um lugar ali, do outro lado. — Era onde eu tinha chupado o outro boy.

 A gente foi pra lá de mãos dadas e para minha surpresa, encontramos o Caio lá por perto. Ele sorriu quando me viu.

— Eu sabia que se ficasse por aqui ia acabar te encontrando de novo, Paulinha. — Ele falou sorrindo e me beijando no rosto.

— Ah! Eu não sabia que você queria me ver de novo não. — Respondi sem soltar a mão do Victor.

— Eu queria sim. Aliás, queria não, quero. — Ele falou alternando o olhar entre eu e Victor que ouvia calado nossa conversa.

—Victor, esse é o Caio, Caio, esse é o Victor. — Eles se olharam e disseram um “prazer” sem muito interesse. Mas eu tive uma ideia, e ela incluía ambos e incluía prazer. Muito prazer.

Beijei Victor, abraçando ele pelo pescoço, sentindo o corpo dele no meu e já com o grelo pulsando com a expectativa. Soltei ele e beijei Caio, puxando ele pela bunda. Ele não demorou nem um segundo para corresponder.

— Qual é Paulinha, vai me deixar na mão? — Victor perguntou e eu me afastei de Caio, sorrindo e respondendo:

— Aí depende de você. Eu quero os dois. — Falei beijando o pescoço de um e passando a mão no pau do outro. — Quero os dois e quero agora.

Caio nem se deu o trabalho de responder, só agarrou minha bunda e foi me puxando mais pra lá. Quando abri os olhos vi que Victor também vinha. Delícia. Senti minha bucetinha escorrer.

Fiquei entre os dois e alternava beijar um e o outro. Sentia as mãos deles no meu corpo, seios, bunda, buceta. Fechei os olhos e curti ser mamada por um deles e logo em seguida pelos dois. Ambos me chupavam, as duas bocas nos meus seios. Era melhor do que eu podia imaginar.

Eu dançava devagar entre eles, o corpo indo e vindo, curtindo as bocas e as sensações. Sorri na noite, bem satisfeita e querendo ficar ainda mais. Abaixei na frente deles e coloquei os dois paus pra fora. Mamei um punhetando o outro e depois inverti, quando senti os dois bem duros e babados, segurei ambos e coloquei os dois na boca de uma vez.

— Hummmmm — Ouvi Caio gemer.

Victor segurava minha cabeça com cuidado, a respiração forte e ofegante. Todos estavam curtindo e eu dava o meu melhor para chupar os dois de uma vez, mas não era fácil. Mudei de posição virando a bunda para Caio e chupando Victor. Caio mais do que depressa passou a esfregar minha bucetinha melada e estava tão melada que eu sentia escorrer pelas coxas.

Caio passou um dedo pela minha buceta e em seguida enfiou no meu cuzinho.

— Ãnnnnnnn - Gemi com a boca cheia de rola, rebolando no dedo do Caio, o coração disparado só de imaginar que os dois iriam me comer.

Levantei o corpo e encostei em Caio, minhas costas no peito dele. Ele mordia minha nuca e enfiava agora dois dedos no meu cuzinho. Victor se aproximou e me beijou, a mão procurando meu grelo, ele gemeu quando me encontrou tão melada.

— Vai dar pra nós dois, é, safada? — Victor perguntou se inclinando e chupando meus peitos, mordendo minha pele e me fazendo gemer.

— Voooouuuuu - Respondi. Eu rebolava nos dedos de Caio, que tinha encontrado um ritmo e me fodia com os dedos, indo e vindo, fazendo minha bunda encostar no pau duro dele.

— E quem vai primeiro? — Victor perguntou, Caio já estava com a camisinha no pau e já abria minha bunda, substituindo os dedos pela rola dele.

— Juntos. Quero os dois juntos. — Falei fechando os olhos e curtindo o momento.

Eu tentava empinar a bunda pro Caio me comer e estávamos quase conseguindo. Victor veio pela frente e segurou minha bunda, tentando me levantar. Dei impulso e passei as pernas na cintura dele. Demorou menos de um minuto para dar certo.

Victor segurando minhas coxas e fodendo minha buceta, minhas pernas em volta dele. Caio comendo meu cuzinho bem gostoso, minhas mãos no pescoço dele, ele segurando meus peitos.

— Porra… isssoooo… Que tesão. — Eu falei recebendo aqueles dois machos dentro de mim, sentindo eles me dando prazer.

Eu ouvia eles gemendo, eu sentia eles me beijando, me chupando, me apertando. Victor me beijava de língua, mordendo meus lábios e me fodendo forte. Caio mordia minha nuca, minha orelha, lambia meu pescoço e quando alcançava meus lábios, chupava minha língua, me fazendo tremer. Era tesão demais e eu quase não abria os olhos, totalmente entregue ao momento, sentindo os seios duros, as coxas trêmulas e o grelo pulsando.

— Ãnnnn ãnnnn… Fode, caralho, vou gozar.

—Vagabunda. — Caio falou entrando mais fundo no meu cuzinho, tão gostoso! Senti as bolas dele em mim no mesmo instante que Victor esfregava meu grelo e gozei. Gozei explodindo num mar de sensações. Sentindo meu corpo por inteiro, sentindo um prazer surreal.

— Gozei… Isso… Isso… Me fode seus putos.

— Caralho! — Victor falou, eu vi ele fechando os olhos, senti ele segurando minhas coxas com mais força e senti ele jorrar dentro de mim, a quentura da porra dele presa pela camisinha.

Ele colocou minhas pernas no chão e eu me inclinei abocanhando a rola dele, chupando e lambendo. Caio aproveitou para me pegar com mais força por trás, mantendo meu quadril imóvel e enfiando fundo, as coxas batendo nas minhas, o gozo vindo forte e farto.

— Gozei, porra! Gozei… — Ele falou se afastando de mim, mantendo só as mãos no meu corpo.

Fiquei de pé entre os dois e ambos me abraçaram, ambos me beijaram, ajeitamos nossas roupas e eu olhei para eles, sem acreditar na minha sorte de ter tido os dois juntos.

—Vocês são dois gostosos. — Falei, já ensaiando uma saída pela esquerda.

—Você é deliciosa. — Caio falou beijando meu pescoço, me dando um selinho e um beijo na testa. — Amanhã ainda tem festival, você vai vir?

— Vou. A gente se encontra por aqui mais ou menos esse horário? — Perguntei olhando para o Victor que sorriu e me beijou também.

— Perfeito, e se puder trás uma amiga. — Ele falou piscando e saímos os três dali juntos mas não de mãos dadas. Cada um procurando sua turma, nos despedimos.

Levar uma amiga? Eu pensei. Nãããão… Não mesmo. Se fosse para levar uma amiga eu mesma ficaria com ela. Aliás, a Victória disse que queria pegar uma mulher no festival, eu já tinha tido minha cota de Rollapalooza, será que iria rola uma Bucetapalooza? Ah se eu desse essa sorte!

Texto por: Madame Te

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