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Conto Erótico - Sexo a Três no Bloquinho

Tô feliz. Ainda bem que esse climinha europeu que estava no Brasil, com epidemia e crise política , finalmente tinha chegado ao fim. E era hora de quê? Exatamente. Carnaval. 

Como toda boa proletariada, eu estava descapitalizada para investir numa fantasia para ir pro bloquinho, porque já tinha gasto toda minha grana para descer pro litoral cazamigas.  Então levei um cropped vermelho, que tinha comprado pra eleição, pus com uma sainha vermelha de tule que eu já tinha e… tcharam. Botei uma calcinha de biquini comportada, vesti tudo e imprimi num folha de sulfite: Ké KeTeChupe? E pronto. Eu tinha apenas uma roupa vermelha, um sonho e era hora de brilhar.

Verdade seja dita, eu já fui meio alta pro bloquinho porque no esquenta com as meninas a gente já deu aquela calibrada. Mas quem não bebe não tem história né? E eu tava doidinha pra arrumar uma história para contar. Vacinadíssima, queria era beijar muito e foi exatamente o que eu fiz.

Toda trabalhada nas coreografias, eu as meninas dançávamos no finalzinho da tarde. Percebi um gato me olhando e ele se aproximou de mim e falou no meu ouvido:

— Eu tenho salsicha.

— Que?

Eu tenho salsicha! — Ele repetiu mais alto achando que eu não tinha ouvido, mas eu tinha ouvido, só não tinha entendido.

— Tá, mas o que tem a ver?

— Ué, qual sua fantasia?

— É fazer uma dp. — Respondi olhando para o gato e ele riu tanto da minha cara que eu fiquei vermelha da cor da minha fantas… DA MINHA FANTASIA. De repente me dei conta do que o boy estava falando e de como eu tinha sido lenta.

— Moço, agora que eu entendi. Salsicha. Ketchup. FANTASIA. É, faz mais sentido do que o que eu tinha entendido primeiro.

— Faz mesmo. — Ele me se aproximou e eu o recebi, beijando. Não era o primeiro beijo da tarde, mas com certeza era o melhor até agora. Eitaaaaaa.

— Quer que te chupe? — Falei entrando na brincadeira. — O moço me beijou de novo. E de novo. E não parava de beijar. Ele dava um jeito de se encostar em mim tão gostoso… E como estava sem camiseta, eu aproveitava passar as mãos pelo peito gostoso dele. O tesão bateu bem mais forte que a bebida.

O boy beijava, dançava e eu curtia o momento com ele. Quando o Asa de Águia mandou “pega no rostinho dela” ele pegou e beijou. E na sequência, eu mesma pus as mãos dele para pegar “no peitinho dela”. Ele apertou gostoso e o beijo ficou mais quente, com certeza tomando minha ousadia como um sonoro, sim.

— Vou tomar água lá em casa. — Avisei as meninas, era nosso código para “vou dar” e saí com o boy. Ele parava toda hora para me beijar e eu dei um jeito de pegar na “manivela” dele para ver se tava quente ou frio e…  muito quente.

— Pera aí, só avisar meu parça que tô indo. — Ele falou se afastando, eu olhei o parça dele e uau. Me aproximei e sorri para o boy que tava comigo.

— Chama seu amigo para tomar água também. — Falei tentando parecer inocente. O boy foi mais rápido que Usain Bolt e entendeu no ato.

— Ahhh a fantasia? — Ele sorriu. — Danilo, bora matar a sede da… Eita. Como é seu nome mesmo?

— Tânia. E o seu?

— Enzo. 

— Enzo?

— É apelido de Lorenzo.

— Hummm. Prazer Enzo, prazer Danilo. Eu tô logo ali ó — Apontei para a casa que a gente tinha alugado. Danilo não parecia estar entendendo muita coisa, mas era carnaval né? Também não estava preocupado e seguiu a gente.

Enzo me beijou novamente antes de chegarmos e puxei Danilo para um beijo triplo, mas eles não se beijaram. Eu beijava Danilo sarrando Enzo, entre os dois. Delícia.

Chegamos na casa, mas o portão tava trancado. Sei lá porque.. Então encostei no muro e puxei os dois para mim. Eu beijava um e o outro, eles passavam as mãos pelo meu corpo e saber que era tudo ali na calçada, que quem passava tinha uma boa visão nossa, me excitava muito.

Eu estava de olhos fechados e senti meu cropped sendo levantado e senti uma boca em cada seio. Que tesão. Olhei para a rua, muitas pessoas passavam, muitas se pegavam e uma moça linda fazia sinal de positivo com os dois polegares para mim.

Sorri para ela, sentindo as línguas e os lábios deles percorrendo meus seios e minha barriga, a moça se aproximou e mamou o peito que ficou desocupado. Ela mamava gostoso, beijou Enzo, me beijou e voltou para onde estava. Minha xota pulsava tanto que parecia que tava dançando frevo. Caralho, como eu queria dar para aqueles dois e a porcaria do portão trancado. Quem será que tinha sido o artista?

— Quero comer você. — Enzo falou no meu ouvido esfregando o pau na minha bunda por baixo da sainha.

— E eu quero dar para vocês. — Respondi rebolando no Enzo e pegando o pau do Danilo que tinha enfiado a mão no meu biquini e massageava meu grelo. - Porcaria de portão fechado.

— A gente pula. — Enzo sugeriu e subiu no portão pulando para dentro. Danilo fez o mesmo e me estendeu a mão, não tive dificuldade para pular a grade e lá fomos nós em direção a porta que, como eu pensei, estava fechada, mas a noite estava começando a cair e seria nossa cúmplice.

Ficamos ali na varanda, nos pegando. Virei de costas para a rua e eles colocaram o pau para fora, eu segurei os dois, chupando um depois o outro, ouvindo eles gemendo apesar da música alta e curtindo aquilo demais. Juntei as duas picas e como se fosse um cachorro quente duplo coloquei as duas salsichas na boca de uma vez. Deu trabalho, mas foi gostoso mamar aqueles dois machos juntos.

Fiquei de pé e… vez deles me chuparem. Eu sentia a língua de um deles no meu cuzinho e outra na minha xota. Uma boca de cada lado, eles faziam minha xota de recheio e estavam prestes a experimentar meu molho gozé.

— Isso, não para… Chupa assim. - Eu rebolava entre eles olhando para rua, observando as pessoas que passavam sem perceber o que acontecia e sorrindo para as que percebiam. “Sortuda” ouvi uma voz feminina dizer. E eu era. Caralho, como era bom dois machos me chupando.

Minha respiração acelerou, eu rebolava entre eles, sentia as coxas tremendo, sentia a xota escorrendo e “mandei água para io io” gozando deliciosamente entre os gatos.

— Ããããããããã issssso… Gozei, gozei!

Eles se levantaram e eu beijei ambos novamente, ainda cheia de tesão. Para não deixar dúvidas do que eu queria, encostei as costas no peito de Enzo e puxei Danilo para um abraço. Eu sentia eles em todos os lugares, as línguas no pescoço, as mãos nos seios e quando um deles chupou, olhei para fora de novo. Um casal estava se pegando encostado na grade. Eles olhavam para nós e eu olhava para eles. O cara pegou a moça por trás e ela dava para ele olhando para mim.

A calcinha do meu biquini já estava no chão, mas eu continuava com o cropped levantado e de sainha. Enzo deitou na cadeira de tomar sol e colocando a camisinha, me chamou com o dedo. Sentei nele bem gostoso e Danilo se aproximou por trás. Eu apoiei bem o corpo em Enzo e abri a bunda para Danilo que, chupando ainda mais uma vez, meteu no meu cuzinho devagar e fundo, até entrar tudo.

— Nosssssa… — Danilo falou. — Que bundinha gulosa. Rebola, safada.

Não precisava mandar duas vezes. Eu sentia os dois em mim e apoiada no peito de Enzo, mexia a bunda olhando para o casal na rua. Porra que delícia… Tantos fetiches. Ver… Ser vista e dar para esses dois machos deliciosos. Beijei Enzo na boca, puxando o lábio inferior dele com os dentes.

Gostosa. - Enzo falou embaixo de mim e eu vi que ele olhava para Danilo. — Essa xotinha escorrendo de tesão… Vai gozar de novo, vai? - Ele falou chupando meus peitos e colocando a mão no meu grelo. 

Levantei o rosto e Danilo puxou minha nuca, me beijando de língua, e puxando meu quadril para ele com força.

— Hannnnnn — Eu gemi na pica dos dois, Danilo saiu do meu cuzinho, tirou a camisinha e se aproximou do meu rosto. Mudei de posição, sentando em Enzo de um jeito que dava para cavalgar, Danilo ofereceu a pica e eu chupei um pouco colocando depois a língua para fora. Eu cavalgava Enzo, punhetando o pau de Danilo que naquela distância tava com a cabecinha batendo na minha língua macia, eles gemiam e sempre que eu lembrava, olhava para a rua, mas o casal já tinha ido embora.

— Isso cachorra, mama.. Vou gozar. — Eu chupei Danilo com mais vontade e quando senti que ele ia gozar tirei a pica da boca, fazendo ele gozar nos meus seios.

Eu quicava em Enzo que assistia a cena vidrado. Tocou meus seios gozados e fechou os olhos gemendo, eu percebi que ele ia gozar. Senti ele ficar tenso embaixo de mim e ele gozou, abrindo os olhos e vendo Danilo me beijar.

— Porrrra… Gozei. (som de respiração) Que trepada. — Enzo falou relaxando embaixo de mim.

Parei de me mexer, sai de cima dele e novamente olhei para a rua. Agora eram duas mulheres que nos observavam naquele início de noite.

— Oloco, você com dois e a gente sem nenhum! — A moça falou alto, lá da calçada. Eu sorri para os meninos.

— A casa tá fechada, mas a gente pode chamar as meninas para um mergulho. — Falei apontando para a piscina. - Que acham?

— Acho que é nosso dia de sorte. — Enzo falou me beijando e Danilo fez que sim com a cabeça, me beijando também e eu pensei se até o fim da noite eu veria os dois se beijando… Eu adoraria.

O portão tá trancado! Pula pra cá! — Falei para as moças. Elas pularam, a gente foi para a piscina, mas essa é uma outra história.

 

Texto por: Madame Tê

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