Eu sempre fui uma entusiasta de atividades ao ar livre e a aventura de hoje era uma caminhada em grupo por um bosque.
— O dia tá lindo, né? — falei pro Neto, que estava próximo de mim.
— Linda é você, Clara, o dia está no máximo, ensolarado. — ele respondeu e saiu fora sem esperar resposta.
Hummmmm elogios? Adoro. A caminhada ia bem, super tranquila. Quando paramos numa clareira para tomar um fôlego, sugeri uma parada na cachoeira, mas parte do grupo não quis não.
— Eu topo. — Neto falou.
— Nós também, a gente ama uma água gelada. — Humberto falou por ele e Wagner.
— Então a gente vai indo e espera vocês no fim da trilha, pode ser? — Celina falou e assim os grupos se dividiram.
— Você vai entrar na água, Clara? — Neto perguntou para mim.
— Tô com vontade. Sabia que eu nunca beijei na água? — falei com ele fazendo render assunto, ele era gatinho, me elogiou, quis ir comigo… Para mim, eram sinais.
— Sempre tem uma primeira vez, né? A gente já. Lembra quando a gente foi no termas, Wagner? — Humberto respondeu.
— Lembro, foi babado. Acredita que um casal transou assim, do nosso lado, como se fosse a coisa mais natural do mundo? — Eles riram e eu confesso que senti o grelo piscar. Baita fetiche eu tinha em assistir uma transa.
— E o que vocês fizeram? — perguntei curiosa.
— Bom, ficamos observando um tempo, aí ficamos com tesão e transamos também. — Wagner falou rindo e Humberto bateu no braço dele e disse:
— Para de expor a gente, viado.
— Mona, todo mundo sabe que a gente é um par de safados.
— Tô me sentindo pura e inocente. Nunca beijei na água, nunca transei na frente de ninguém e nem vi ninguém transando.
— Eu vou usar meu direito de permanecer calado para não produzir provas contra mim mesmo. — Neto falou, me deixando curiosa.
— Conta, vai. — pedi e os meninos fizeram um coro de “conta, conta, conta”.
— Eu gosto de swing, então não é novidade para mim. — ele disse e eu perguntei:
— Me leva um dia? Morro de curiosidade, mas tenho vergonha.
— Claro, levo sim. Já fui com amigas e já fui quando namorava. — E de repente, do nada, do nadão, começou a chover.
— Gente, como assim? — interrompi a caminhada e ergui as mãos, sentindo a chuva morna, típica do verão. — Agora melou a cachoeira né? Perigoso.
— Tem razão. — Neto concordou e seguimos a caminhada, agora voltando a clareira onde tínhamos nos separado para retomar a primeira trilha.
Quando chegamos lá, a chuva tinha aumentado, como estava calor, estava gostoso.
— Droga. E eu achando que ia beijar na água pela primeira vez. — falei olhando pro Neto que me olhou de volta.
— Chuva também é água, Clara. — ele falou me olhando e eu fui pro lado dele, dizendo.
— Tem toda razão.
Eu beijei ele ouvindo comentários jocosos dos nossos amigos, mas curti muito o momento. A chuva era morna na nossa pele, A língua dele era gostosa na minha e eu peguei a bunda dele, apertando, puxando ele pra mim. Ele estava duro e eu gemi de encontro a boca gostosa dele. Nossos amigos fizeram silêncio e eu abri os olhos, eles estavam se beijando também.
Peguei o pau do Neto por cima do short e ele usou a deixa para enfiar as mãos por baixo da minha blusa e apertar meus seios. Ele beijou meu pescoço e chupou meus peitos, eu olhei pro lado e Wagner estava mamando Humberto. A conversa anterior deixou todo mundo a vontade pra se jogar na safadeza.
Peguei o pau dele por dentro do short, tava duro pra caralho, a cabecinha macia, melada, salivei, cheia de tesão e botei o pau dele pra fora. Tal qual Wagner fazia, eu me ajoelhei e chupei Neto bem gostoso. Ele gemia.
— Gostosaaaa. — Abri a boca, enchendo ela com pingos de chuva e mamei ele com a boca molhada, até toda a água sair. Lambi o saco dele, sentido a textura da pele, molhada pela minha boca e pela chuva. — Caralho… Fica de pé.
Eu fiquei e ele tirou meu short, desceu minha calcinha, expondo minha bunda. Eu curti ele me chupando, a língua habilidosa cuidando direitinho do meu grelo. Os pingos de chuva escorriam pelo meu corpo e Neto passava a língua e os lábios, me bebendo junto com a chuva.
Estava adorando a sessão de oral enquanto assistia Humberto comendo Wagner, momento fetiche total: vendo e sendo vista. Eles estavam próximos de nós e eu os ouvia gemendo, enquanto gemia igualmente com a chupada do Neto.
— Se inclina, safada. — Neto falou e eu me apoiei numa árvore, Neto foi para trás de mim, se posicionou e senti ele entrar em mim. Uma foda de pé, na chuva, ao lado de um casal de amigos e eu estava adorando cada minuto.
Tão de repente quanto começou, a chuva parou e nós continuamos metendo. Neto segurava meu quadril, entrando gostoso e eu tocava uma siririca junto. Eu via Wagner batendo uma punheta e me deu uma vontade inexplicável de bater pra ele. Não disse nada, mas estendi a mão.
Os safados vieram rapidinho pro nosso lado e eu punhetei Wagner enquanto Humberto o comia, sentindo Neto me foder com vontade. Os quatro com tesão no auge com a situação toda.
—Vou gozar… — Humberto disse, gozando em Wagner que, logo em seguida, gozou na minha mão.
— Annnn que delícia. — falei siriricando com força, sentindo as pernas ficarem trêmulas, sentindo o gozo se acumular no meu ventre e explodir gostoso. — Tô gozando, não para.
E ele não parou, manteve o ritmo, prolongando meu gozo de uma maneira deliciosa… Senti ele aumentar a intensidade da investida contra o meu quadril, percebi que ele ia gozar. Nossos amigos nos observavam, olhando atentamente nossa performance.
— Vou gozar, Clara… Vou gozar. — Ele tirou o pau e gozou fora. Que desperdício deixar uma gata sem leite.
Virei para eles e nos beijamos de novo, ajeitamos nossa roupa e ficamos os quatro um olhando para a cara do outro em silêncio.
— Acho que a gente devia caminhar mais vezes juntos, hein? — Humberto falou piscando para nós.
— Também acho. — respondi, sentindo Neto segurar minha mão.
— Ah vocês estão aqui! - Celina apareceu com o resto do grupo. — Ficamos preocupados com vocês e voltamos. Tá tudo bem?
— Bem é pouco, tá tudo ótimo e vocês chegaram na hora exata. Bora? — respondi começando caminhar e o grupo todo foi, falando sobre a chuva que estragou o passeio. — Sabe que não achei? Eu achei a chuva maravilhosa.
Falei sorrindo e piscando para os meninos e o Neto, que deu um sorrisão para mim. É… Acho que essa amizade ia render muito.
Texto por: Madame Te
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