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Conto Erótico - Sexo no Cinema

Meu boy me deu de presente certa vez um vibrador vestível e a gente adorava brincar com ele. Já usamos no restaurante, festa da firma, no mercado e até em almoço de família. Era bom demais ele com o controle na mão, me provocando, me atiçando, ahhhh sempre rendia trepadas deliciosas, rápidas e insanas. Delícia.

E hoje o rolê era no shopping e eu estava curtindo muito. Conversar com as vendedoras com Bruno me provocando estava uma delícia. Dei um jeito de entrar no provador com ele e dei uma chupada rápida no pau dele, sentindo ele cada vez mais duro na minha boca enquanto minha xota pingava de tesão.

— Caralho, Lia. Todo mundo vai reparar se eu sair daqui assim. — Ele falou ajeitando o volume do pau.

— Te vira. - Falei beijando o pescoço dele, mordendo o queixo sem medo de deixar uma marca porque a barba esconderia.

Saímos da loja e fomos para praça de alimentação e Bruno pediu para eu buscar dois chopps para nós. Eu fui e quando voltava ele fez meu vibro vibrar de um jeito que eu tive que parar no meio do caminho com as canecas na mão porque caralho… Eu ia acabar derrubando tudo.

Ele estava me observando e sorriu. Respirei fundo e quase marchei pro nosso lugar. Ele foi aumentado a velocidade mais e mais. Enquanto eu sentava já estava trêmula, eu sentia o gozo vindo, eu tentava disfarçar mas poraaaaaa gozei enquanto me sentava, derrubando um pouco de chopp no meu short.

— Por que você demorou, amor? — O sacana perguntou dando um beijo no meu ombro.

Eu olhava em volta, mas ninguém parecia ter percebido meu gozo discreto e silencioso, apenas minhas mãos trêmulas entregavam minha tensão. E o short molhado.

— Isso vai ter volta, Bruno, seu cachorro safado.

— Isso o quê, amor? — Ele perguntou todo inocente

— Deixa pra lá. Segura minha bolsa? — Falei botando a bolsa no colo dele sem dar tempo de resposta.

Alisei o pau dele no movimento e ele olhou pra mim com o canto do olho. Ele ainda tava meia bomba por conta da chupada e quando percebi apertei bem gostoso e esfreguei a mão por cima, queria ele duro e tendo que disfarçar.

— Lia… -Meu nome saiu como um aviso dos lábios dele. Lábios que eu pretendia ter na minha xota ainda hoje.  — Não me provoca. — Ele falou.

— Não tô fazendo nada. — Falei fingindo a inocente, alisando o pau dele o melhor que eu podia sem chamar atenção para nós.

— Vai, continua. Continua que eu vou te comer aqui mesmo.

— É uma praça de alimentação, faz sentido comer aqui. Pode comer, se você tiver coragem. - Falei enfiando minha mão por dentro do short dele, mas ele segurou meu pulso interrompendo o movimento.

— Sua safada. — Ele falou tirando minha mão dele, levando aos lábios e dando um beijinho. - A gente tá a que distância de um motel heim? — Ele perguntou. — Eu quero mesmo comer você agora.

— Pra que motel? Daqui uns minutos começa uma sessão de cinema e essa hora, no meio da semana, certeza que só vai ter nós dois lá.

— Hummm tá sabendo heim. — Bruno falou bem humorado.

Eu me levantei, peguei minha bolsa e pisquei pra ele:

— Eu tenho vivência meu bem, sei do que tô falando.

— Então bora. — Ele concordou e saímos de mãos dadas dali. Compramos os ingressos e não tinha fila.

— Não falei que não ia ter ninguém? — Perguntei quando entramos e vimos apenas mais uns dois casais e só. - Onde o senhor tá indo? Senta aqui mesmo. — Falei puxando ele pra sentar no fundo.

Nos sentamos e já começamos a pegação. Eu adorava os beijos dele, o jeito como a língua explorava a minha, ele mordia meus lábios, apertando meus seios e fazendo eles endurecerem em suas mãos. Sentia minha pele arrepiada, sentia o desejo por ele crescendo numa espiral que só poderia terminar em gozo.

Bruno acionou o vibro e eu senti meu grelo melado pulsar, ahhhhhhh gemi dentro do beijo dele, os olhos fechados, as mãos procurando o cós do short dele, o botão.

— Põe o pau pra fora. — Pedi.

— Lia, você tá falando sério?

— Sério vai ser um infarte que eu vou ter se eu não chupar você agora. Vai… Não me enrola. — Falei com desejo.

— Caralho… — Ele respondeu colocando o pau pra fora. Eu peguei ele, enchendo a mão e punhetando, me deliciando com o toque na pele dele, me deliciando com como ele gemia, entregue, curtindo.

— Ãããñnnn — Gemi novamente, Bruno brincava com as velocidades do vibro fazendo minha xota ir até 10 na escala richter e esse terremoto na minha pele estava abalando as placas xoxotônicas e ããããããnnn meu vulcão ia entrar em erupção a qualquer momento.

Cai de boca no pau dele torcendo pro filme ser tão ruim que ninguém chegasse no meio da sessão. Eu lambia a cabeça do pau dele, sentindo ele pingar de tesão na minha língua, enquanto minha xota continuava a pulsar. Minha cabeça ia e vinha na velocidade da vibração, estávamos mais sintonizados que o casal na tela com certeza. Eu tava caprichando, dando aquela chupada bem babada, aquela que faz o pau ficar melado e pronto pra sentar. E eu sentei. Na cadeira ao lado, cheia de tesão e respirando ruidosamente.

Peguei a mão do Bruno e enfiei pela perna do short, ele enfiou os dedos dentro de mim sentindo minha umidade e fechou os olhos.

— Caralho, Lia. Você tá prontinha pra sentar.

— Bruno se eu sentar em você agora, nem Rei Arthur desenterra essa espada. Eu quero demais. — Falei beijando o pescoço dele, punhetando o pau. — Me come, vai.

— Alguém vai ver. — Ele falou olhando em volta.

— Quem, criatura? Não tem ninguém aqui. — Falei soltando o pau dele. Eu usava camiseta, então tirei o short e a calcinha, usando o comprimento dela como um vestido. Abri as pernas e Bruno olhou pra minha xotinha salivando:

— Abre as pernas. — Eu abri e ele se ajoelhou ali entre as cadeiras, chupou meu grelo enfiando os dedos na minha xota e eu abri as pernas ainda mais, deslizando, indo para a beirada da cadeira.

Bruno sugava meu grelo, chupando, pressionando e passando a língua. Isso tava bom demais…

— Não para. — Falei. Eu olhei em volta e atrás de nós, ninguém, os casais da frente não prestavam atenção na gente também. Coloquei as pernas nos braços da cadeira, me expondo inteira pro toque dele, os olhos bem abertos procurando se tinha alguma câmera de segurança. Eu não vi nenhuma.

— Porra, Lia. — Ele falou. — Quero te comer agora… — Ele olhava minha xota e esfregava meu grelo, uma siririca para mim e uma punheta para ele.

— Come. Vem… come rapidinho que dá. — Eu disse.

Ele sentou e me beijou, o cheiro de xota na barba dele, o meu gosto em sua língua. Que delícia.

— Senta no meu colo, eu ajudo segurar sua camiseta, vem cá. — Ele falou todo atencioso.

Eu sentei e o pau dele entrou tão gostoso… A gente tava tão pronto um pro outro que entrou tudo tão fundo, um tesão absurdo. Eu sentia ele segurando minhas coxas, tentando manter minha camiseta no lugar, comecei a rebolar, indo e vindo no colo dele, sentindo ele mexer o quadril, tomando conta de todo meu corpo.

Estava toda arrepiada, os mamilos marcando o tecido da camiseta. Coloquei as mãos entre minhas pernas numa siririca enquanto eu rebolava.

— Huuuummmm — Gemi, a pele sensível. Eu abri mais as pernas, passando elas por fora das coxas de Bruno, me apoiando nas cadeiras da frente e empinando a bunda, dando espaço para ele ir e vir, metendo em mim. Ele entendeu e começou mandar ver. A gente estava quase em silêncio, escapava só um gemido ou outro, e caralho… como era bom. Virei o rosto para o trás para beijar Bruno e pela visão periférica vi uma pessoa sentada na poltrona mais distante da fila. Era um homem, estava escuro mas eu tinha certeza que ele poderia nos ver.

Observei ele por um instante com o coração disparado. Será que ele ia ficar ali? E enquanto me fazia essa pergunta, senti Bruno socar mais fundo e Ahhhhhhh escapou um gemido um pouco mais alto.

O Bruno tava mandando ver me comendo, eu estava curtindo pra caralho, mas não conseguia deixar de me perguntar se o cara tava vendo a gente e quer saber? Eu queria que estivesse. Percebi que isso me deixava com tesão então caprichei na performance, rebolando e sentindo o gozo se aproximar.

— Quase Lia, quase…. Rebola essa bunda. — Bruno falou e eu não aguentei gozei rebolando no pau gostoso dele, olhando para o lado e reparando no cara que estava ali. Eu sentia Bruno querendo gozar, o corpo buscando uma maneira de meter mais forte, eu sabia que ele tava quase e por um instante eu pensei foda-se! fiquei de pé e ainda ouvi ele dizer:

— Tá doida?

— Vem, porra, você tá quase gozando.

— Caralho… — Ele falou me pegando por trás do jeito que dava e meteu com força, CARALHO que delícia, senti o gozo dele jorrando na minha xota. E ele imediatamente se sentando. Eu o beijei e peguei minha calcinha pra me limpar, vesti o short sem nada e já chamei ele pra sair:

— Bora?

A gente saiu e eu olhei o cara na poltrona, ele estava em silêncio e batia uma punheta. Manjei a rola dele e sorri pro Bruno que levantou as sobrancelhas para mim. Do lado de fora eu perguntei:

—Você viu a ousadia daquele cara?

— Eu vi! Que sem noção. — Bruno disse piscando para mim.

— Tem gente capaz de tudo. — Falei rindo e dando o braço pra ele, saindo tranquilamente para a tarde de sol.

Texto por: Madame Tê

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