Por que, eu disse por que o povo deixa tudo para a última hora? Olha sinceramente, páscoa já era amanhã, deixar para encher o mercado agora obviamente ia dar ruim. Meu turno terminava às 22h neste sábado de aleluia, e aleluia seria eu sair dali e conseguir chegar na minha casa antes da meia-noite.
— Eu fico me perguntando o motivo de alguém deixar para fazer suas compras de páscoa no sábado à noite. Serião. — Alex falou piscando para mim e colocando as últimas caixas de bombom nas prateleiras.
— Que susto homem, não tinha te visto aí! — Respondi. - Pois eu acabava de me perguntar a mesma coisa! Tô pensando aqui que com esse movimento a gente não sai antes das 23h. Me preparando psicologicamente para o bus lotado.
— Eu pensei nisso e vim de carro, posso te dar uma carona. — Alex falou.
— Meu herói. — Falei rindo para ele.
— Ei ei ei… muita conversa aí hein. — Ouvi a bronca de longe. Fui cuidar do meu trabalho e Alex foi cuidar do dele.
Passou mais um tempo aí e eu falei para Joice que Alex tinha me oferecido uma carona e que eu tinha aceitado.
— O Alex, é? Hummmm ele é gostoso. — ela respondeu. — Um tempo atrás a gente perdeu uma meia hora produtiva no banheiro.
— É mesmo amiga? — Falei toda interessada no babado.
— É mesmo. Amiga, achar o grelo até a costura do short jeans acha, mas ele sabe o que fazer com ele depois que encontra. Alice, o homem tem uma pegada… Eita como pega.
— Fiquei curiosa hein. Tô numa vibe de arrumar uns soca fofo, aí que delícia. — Falei.
— Ali de fofo, só ele no outro dia. A pegada é bruta. — Joice falou piscando e me deixando ali.
Eu fiquei imaginando a pegada. Porque se tem uma coisa que eu gostava pra caralho, era de caralho. Aquela pegada gostosa, o pau entrando, as bolas batendo na bunda e a puxada de cabelo junto. Hummm deu vontade.
Fui ao banheiro rapidão e quando baixei a calcinha… meladinha. Esfreguei o grelo um pouquinho, imaginando a tal pegada que a Joice tinha falado. Meu grelo ficou duro só de pensar ããããã tão bom siriricar meladinha.
Parei porque era hora de voltar para o trabalho, mas voltei cheia de tesão. Vontade eu tinha, vamos ver se tinha sorte. Me aproximei dele, determinada a não dar margem para nenhum mal-entendido:
— Alex, por acaso você me ofereceu carona achando que com isso ia me pegar?
— Claro que não, Alice! — Ele respondeu.
— Que pena. — Falei virando as costas e deixando ele lá, torcendo para ele reparar como minha bunda fica linda nessa calça.
ENFIM meu horário acabou. Bati meu ponto, troquei minha roupa, lavei a beyonceta no banheiro, torcendo para não ter sido em vão e fui para porta esperar o boy.
— Bora? — Ele perguntou e eu só fui atrás dele.
Quando entramos no carro dele antes de pôr o cinto, o macho já chamou no beijo. Eu saboreei a língua dele, passando as unhas pelo braço enquanto ele segurava os cabelos da minha nuca. Falou foi nada, só desceu pelo meu pescoço e ããã mordeu meu peito por cima da blusa.
— Ããããããnnnn — Falei gemendo, sentindo meu grelo pular como se tivesse tocado uma campainha.
— “Que pena” você disse… Não serei eu a te decepcionar, sua cachorra. — Ele falou me pegando pela cintura e raspando a barba no meu pescoço.
— Não vai decepcionar? Quero ver. — Falei provocando.
— Quer ver? Então olha. — Ele se ajeitou e botou o pau para fora. Minha buceta jorrou como uma fonte da metitude!
— Essa coelhinha da páscoa aqui tá doidinha para experimentar sua cenoura. — Falei e caí de boca nele que segurava meus cabelos fazendo minha cabeça ir e vir por todo pau dele, conduzindo, guiando, exigindo e ainda assim, me deixando livre. CARALHO o homem sabia o que estava fazendo e a necessidade de dar pra ele era tanta, que por mim podia passar no plantão da tv como URGENTE. — Caralho Alex.
— Engole essa cenoura que ainda tem dois ovos para você.. Chupa tudo — Ele respondeu e eu chupei gostoso. Ávida pelo gosto daquela pica e daquelas bolas. Se eu pudesse, eu chupava até a essência dele. — Gostosa para caralho, tira tudo, vou te comer agora. — Alex falou.
— Vai me comer aqui, cachorro? Tá cheio de gente passando. — Falei sem a menor preocupação, sabendo que ninguém veria a gente lá com os vidros escuros.
— Vou comer e você vai gostar. Tira. Tira tudo caralho.
Eu não respondi, só sorri para ele, falando assim todo mandão comigo, tão gostoso. Tirei a calça e a calcinha. Ele olhava minha buceta como se tivesse fome e ela fosse um Méqui Lanche que iria deixar ele feliz.
Abri as pernas e passei os dedos em mim, indo e vindo pela buceta, deixando eles meladinhos com suco de xota que eu tava doidinha pra dar na boca dele. A gente tava todo torto ali, mas ainda assim eu conseguia sentir a língua dele em mim. Ele me lambia, estimulando, provocando, me deixando louca.
— Ahhhhh… Alex…. — Falei quando senti ele mamando meu grelo e enfiando os dedos dentro de mim de uma vez só.
— Gosta, safada? Então abre mais as pernas. — Ele falou e eu abri, escorei uma perna no painel e a outra no volante, toda arregaçada esperando ele me foder e não me decepcionei. O menino entendia do ofício. Ele sugava o grelo com os lábios enquanto a língua lambia minha pele.
Eu de olhos fechados só segurava a cabeça dele, rebolando, querendo aquele pau gostoso dentro de mim.
— Me come, porra! — Falei cheia de tesão, doida pra sentir ele dentro de mim.
— Agora? Quer que eu coma você agora? — Ele perguntou mordendo minha barriga enquanto me fodia com os dedos dele que… caralho… queria o pau.
— Agora… Sim! Agora. — Respondi e senti ele morder minha coxa de um jeito que ããããããã como era bom.
— Passa para trás. — Alex mandou e eu passei, cheia depressa e tesão.
Deitei no banco do carro e ele ficou de joelhos ao meu lado, o pau prontinho para mim. Chupei bem gostoso, passando a mão pelas coxas, as unhas pelas costas e a língua pelos ovos que eram meu presente de páscoa.
— Abre as pernas. — Ele mandou colocando um dos meus pés no assoalho do carro e o outro bem para cima, no encosto do carro. As janelas estavam embaçadas e eu estava sedenta quando hummmmmmmm ele meteu com força.
Como era bom. Ele ia e vinha segurando minha bunda para ele, mamando meus seios.
— Porra gato… porra. — falei sentindo a pele do saco dele tocando minha xota. O pau tão dentro que eu estremecia com a sensação. — Vou gozar… quase… — Informei e senti ele sugar meus seios com mais força.
Ele mamava segurando meus cabelos, me fodendo toda, me deixando louca.
— Caralho, vou gozar. — Ele falou de olhos fechados, o corpo em cima do meu.
— Goza, seu cachorro.
E ele estocou como se fosse um dos três mosqueteiros, fincando a espada bem no alvo, me deixando trêmula e eu toda fraca, com ele mordendo meu braço, segurei os ombros dele, as unhas cravadas e gozei.
— GOZEI PORRA. — falei sentindo ele em mim mais e mais forte.
— Abre a boca, piranha gostosa. — Foi o que ele disse saindo de dentro de mim e eu abri e coloquei a língua para fora, e ele esporrou fazendo meu corpo pulsar. Ambos gozados e desejosos.
Ele se deitou, a cabeça na minha barriga e os joelhos no assoalho. Me beijou no umbigo e lambeu minha costela,
— Porra, você é gostosa demais. — Ele falou olhando para mim.
— E o que você acha da gente sair daqui então e comer alguma coisa? Tipo um café da manhã? — perguntei gozada e querendo mais.
— Quem dispensa é quartel, bora. — Ele disse voltando pro banco da frente só de camiseta e mais nada.
— Você vai assim? — perguntei sentando ao lado e me ajeitando do jeito que dava.
— É para você ir me chupando até lá, vai. Bora. Chupa aqui. — Alex falou mostrando o pau meia bomba que fiz questão de engolir e sentir endurecer na minha boca, e quando chegamos no motel, foi um sonho e por favor, não me acorda, amanhã é páscoa e eu estou com os ovos na minha boca e vou aproveitar muito!
Texto por: Madame Tê
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