Conto Erótico Trepando na Parada - Ilustração de uma mulher com um broche da bandeira trans beijando um homem.

Conto Erótico - Trepando na Parada

Não dava para usar outra palavra para descrever a parada desse ano que não fosse: lendária. Que dia maravilhoso! Quanta gente linda. Quantas causas importantes em pauta e sendo vistas por inúmeras pessoas. Eu estava tão animada com tudo e com todes que não me dei conta que me perdi do Mauro, meu amigo que tinha vindo comigo.

Como pode ser distraída desse jeito eu? Saí do meio do povo e na ponta do pé tentava enxergar o Mauro. Nada. Mas a gente não podia ter se afastado tanto assim. Não é possível. De repente aquele mar de gente linda me pareceu sufocante ao invés de animado. E se eu não encontrasse ele? E se ele estivesse também me procurando? Sentei e coloquei a cabeça nos joelhos, nervosa, respirando fundo.

— Moça, tudo bem? Você tá bem? — Ouvi uma voz desconhecida perguntar, ergui os olhos e vi um desconhecido me olhando com um olhar gentil.

— Eu me perdi. — Falei sem saber ao certo o que dizer. — E não sei como encontrar o Mauro agora.

— Você já tentou ligar? — Ele perguntou.

— Eu… ainda não.

— Então vamos ligar para ele antes de nos preocupar. — Ele falou e ficou ali parado, esperando que eu ligasse. Peguei o celular e cadê bateria? Meus olhos se encheram de lágrimas.

— Não tem bateria. E agora?

— Calma, a gente dá um jeito. Eu tenho bateria externa. — Ele falou abrindo a pochete e me entregando. - Bota aí para carregar o seu. Eu espero com você. Só vamos ali comigo. — Ele falou apontando para um grupo grande. — Deixa eu avisar meus amigos que vou te fazer companhia.

— Você é um anjo. — Respondi colocando o celular para carregar e acompanhando ele até o grupo.

— Já me chamaram de coisas piores. Eu sou o Marcelo. — Ele falou estendendo a mão.

— Eu sou a Sol. — Respondi cumprimentando de volta.

Ele falou para os amigos que ia dar uma volta comigo, ninguém achou nada de mais, tava todo mundo curtindo e a gente foi para um canto mais tranquilo. Eu disse a ele que não era da cidade e o que eu fazia, ele ouvia com atenção, fazendo perguntas interessadas.

— Nossa, desculpa. Tô alugando você com minha chatice. — Falei um pouco envergonhada de toda a falação.

— Achei você encantadora e nada chata. Estava aqui torcendo para você falar mais um pouco e deixar escapar se é solteira.

— Solteira não é bem a palavra, eu diria que estou mais para abandonada. Como aquela máscara de tecido no fundo da gaveta depois que acabou a pandemia… — Falei teatralmente, dando um molezinho para o Marcelo porque agora que o meu celular estava carregando e eu já estava menos nervosa, percebi que ele, além de gentil, era bem gostoso.

— Fazendo um drama like a Shakespeare com certeza. Porque linda desse jeito só tá solteira se quiser.  Ele falou sorrindo para mim com cinquenta dentes na boca.

— Esperando o boy certo e enquanto isso — Falei jogando o cabelo para frente e ajeitando minha brusinha na altura dos peitos para atrair o olhar dele e vrau… — Sigo me divertindo com os errados.

— Correta. Sabia que eu erro o tempo todo? Sou todo errado. — Ele falou piscando para mim.

— Só acredito vendo. — Falei e já tasquei um beijão no boy. Eita como beijava gostoso. Segurando a base da minha coluna com força, uma pegada de quem sabe pegar. Encostando o corpo no meu de um jeito bom. Dei uma rebolada na coxa dele para ele sentir logo o meu pau. Ele sentiu e gemeu.

— Caralho. Gostosa. — Ele apertou minha bunda, me puxando mais para ele. Só que não dava para ficar mais perto que aquilo, eu tava quase montando na coxa dele.

Marcelo passou a mão no meu pau, apertando, delícia. A gente tava se pegando com vontade ali, eu passava as mãos no peito dele e tava querendo mais daquele gostoso. Enfiei a mão pelo short dele e alisei o pau dele, duraço e com a cabeça pingando.

Esfreguei o dedo devagar, ele gemeu nos meus dedos e a gente continuou se amassando.

— Gostosa. — Ele falou afastando a boca da minha e chupando meu pescoço, descendo e beijando o alto dos meus seios.

— Marcelo… Que delícia. — Falei olhando em volta. Tinha gente passando e a gente começava chamar atenção. — Vamos para outro canto.

— Bora. — A gente saiu de mãos dadas, se afastando da multidão animada. Paramos algumas vezes para nos beijar, mas logo estávamos num lugar relativamente tranquilo, as pessoas que estavam por ali estavam todas na mesma vibe.

Marcelo me pegou por trás, beijando minha nuca, mordendo meus ombros e passando a língua por uma tattoo que eu tinha na clavícula. Meteu a mão no meu pau e botou para fora, passando as mãos numa punheta gostosa.

— Ãnnnnn — gemi, virando de frente para ele, queria mais daqueles beijos.

Marcelo mordeu o bico do meu peito deixando durinho e desceu para me chupar. Colocou meu pau na boca e engolia tudinho, faminto. Eu recebia os carinhos dele cada vez com mais tesão. Ele tirou minha calcinha e colocou na pochete, voltando a me beijar.

Toquei o pau dele de novo, colocando para fora e já fui dar aquela mamada, sugando o boy todinho e sentindo o gosto bom dele na minha boca. Marcelo gemia, puxando meus peitos e mamando como se tivesse fome. O safado chupava que era uma delícia, sugando meus peitos e me punhetando ao mesmo tempo.

— Quero te comer, porra. — Ele falou, me virando de costas e eu me apoiei na parede.

— Come. Me fode gato, fode agora.

Ele botou a camisinha e passou a rola na minha bunda.. Entrou tão fácil, tão gostoso. Os corpos perfeitamente encaixados. Ele metia em mim com urgência, uma mão mantendo meu quadril firme no lugar e a outra passeando pelas minhas costas. Eu sentia as coxas queimando, sentia o tesão a mil. E enquanto ele me comia, eu tocava uma punheta gostosa, louca de tesão naquele boy.

— Gostoso demais, você é gostoso demais. — Falei.

— Isso, Sol, faz assim faz.  Sua safada. Cachorra safada. — Marcelo falou e eu rebolei a bunda de encontro a rola dele. Ele gemia e eu contraia meu cuzinho, sentindo o pau dele pulsar.

— Porra, Marcelo. — Falei indo no céu e voltando — Vou gozar assim… — Falei sentindo aquela antecipação gostosa, sabendo que ia explodir e gozei. Ele ainda me segurou mais um instante, com as duas mãos, eu senti o corpo dele ficar tenso por um momento e enfim relaxar, jorrando dentro de mim, pulsando, eu contraia a bundinha ordenhando a pica gostosa dele que gozava longo e farto.

— Ahhhhh… que delícia. Gozei, Sol. — Ele falou se afastando de mim, e me beijando novamente.

O jeito que ele beijava era uma coisa única, eu sentia todo o corpo dele, sentia uma conexão com o momento dificil de explicar. Bom demais. Ele foi dando fim ao beijo com selinhos, mas eu segurei ele por um momento mais, saboreando aquele homem delicioso. Ele tirou a camisinha, amarrou e jogou fora. Tenho certeza que várias pessoas que passavam por ali viram a gente, assim como eu via agora dois boys se comendo. Bom demais.

Meu telefone tocou e eu lembrei dele, tinha esquecido totalmente do Mauro.

— EU TE MATO SUA CACHORRA CADÊ VOCÊ???? — Ouvi o berro dele e Marcelo riu.

— Ué você que some e ainda tá bravo? Eu tava sem bateria. — Falei e me dando a mão, Marcelo começou a andar em direção aonde tínhamos deixado os amigos dele. — Mauro, fica onde você tá que eu tô chegando. Acho que tô amando. — Falei piscando pro Marcelo que sorriu para mim.

— Espero que você tenha dito MAMANDO porque eu nunca vi uma mulher mais emocionada que você, Sol. Se oriente mulher. ONDE VOCÊ TÁ?

— Tô chegando. — Falei desligando. — Bora se apressar que o Mauro tá me procurando.

— Eu ouvi o que ele disse, que é melhor que você esteja mamando ao invés de amando. E quer saber? Sei que a gente acabou de se conhecer, mas… Te mamo.

— Ownnnn que fofo. Te mamo também.

E é isso né, o importante é mamar o próximo. E se não der certo com esse… Próximoooo!

Texto por: Madame Te

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