Esse ano tem eleição e isso me lembra a melhor foda que eu já tive. Uma lembrança que me faz chorar. Não disse por onde. Começou quando eu vi na casa de um boy, na sala, a fotinha de um candidato fazendo arminha com a mão. Eu estava no auge da cavalgada, numa performance digna de Princesa Sara cavalgando seu cavalo de fogo e daí vi a foto e o gemido morreu na minha boca, minha buceta ficou mais seca que um poço abandonado. A cavalgada morreu no meio do caminho e enquanto eu ouvia o boy dizendo:
– Vai danada... – Só conseguia pensar numa maneira de sair dali. Gente desculpa, mas não tem nada mais brochante para mim que um boy de direita.
– Meu bem, um minutinho, eu preciso ir ao banheiro. – Falei saindo de cima dele sem esperar resposta.
–Te espero... – Ele respondeu com o pau na mão, alisando e punhetando. Fui para o banheiro, levando minha roupa que peguei no caminho e entrei, pensando num jeito de sair dali. Me vesti e gritei:
– UM RATO! UM RATO! AHHHHH!!!
– Onde? – O boy perguntou indo para o banheiro e enquanto ele procurava um rato mais imaginário que o Mickey, eu sai pela porta da frente em direção a rua, fingindo tranqüilidade e me misturando calmamente as pessoas que andavam por ali.
Peguei meu celular e chamei um uber, que para minha sorte não demoraria nem cinco minutos para chegar. Continuei andando pela calçada e já dando block no sujeito em todas as redes sociais, o clima estava tenso. Não dava para andar de vermelho ou de verde amarelo por aí, mas de jeito nenhum eu ia beijar uma boca que fala mito.
O uber estacionou, eu conferi a placa e entrei. Entrei e mal olhei o motorista, dando apenas um “boa tarde”. Então você imagina meu susto quando ouvi ele dizer, antes de dar partida:
– Vai para a casa da Kelly? – Sério. Que susto. Mas aí olhei ele de verdade e sorri em reconhecimento.
– Jeferson? É você? – Perguntei chocada. Não é que era meu primeiro namoradinho? Deus do céu! Quanto tempo eu não o via! Que coincidência encontrá-lo assim.
– Eu mesmo, Lari. Nossa, nem acreditei que era você quando entrou. Você não mudou nadinha. Quer dizer, mudou sim. Tá mais gata.
– Ownnnnn você é um fofo. E vou sim para a casa da Kelly, você lembra o endereço?
– Não completo, mas pelo que vi aqui e vendo você, deduzi. A gente passou tanto tempo naquelas ruas.
– Nossa. Sim! Mas pera aí que vou sentar na frente e a gente vai conversando.
Abri a porta e mudei de lugar, passei o cinto e ele começou dirigir. Fazia bem uns dez anos que eu não o via e o tempo cuidou de deixar ele mais gato do que ele já era. E no tesão que eu tava com a foda interrompida pela metade e com o ex passando a mão na minha coxa direita quando trocava a marcha do carro, eu já estava me pegando pensando na nossa primeira vez e decidi jogar o assunto na roda.
– Lembra que perdemos a virgindade juntos?
– Claro! Como eu poderia esquecer da vergonha que eu passei? – ele perguntou sorrindo.
– Vergonha nada, nós dois éramos inexperientes.
– Pena que não é hoje. – Jeferson olhou para mim e piscou – Garanto que de lá para cá aprendi algumas coisinhas.
– É mesmo? Tipo o quê? – Perguntei mexendo no cabelo e fazendo um charme.
– Agora eu sei onde é o clitóris.
– Até a costura do meu shorts jeans sabe onde é o clitóris, o que eu quero saber é se você sabe o que fazer com ele quando o encontrar. – Falei colocando a mão na coxa dele e alisando.
Jeferson olhou para minha mão, olhou para o meu rosto e deixou os olhos percorrerem meu corpo se demorando nos mamilos marcados pelo tecido da blusa. Se mexeu meio desconfortável no banco. Fiquei na dúvida: assustado ou de pau duro? O que seria? Meu priquito mais ansioso que os entrevistadores do boca de urna.
– Sei fazer uma coisinha aqui e outra ali. – Jeferson ajeitou a roupa e hummmm “oi pau?”.
– Tipo o quê? – Perguntei e sem responder, ele colocou a mão no meu joelho e subiu pela minha coxa, os dedos entrando pela perna larguinha do meu short e esfregando minha calcinha no grelo.
– Caralho, como você tá melada... - Empinei o quadril para ele que esfregou o polegar no meu grelo, me fazendo gemer. Sem tirar os olhos da rua e com uma mão bem firme no volante, Jeferson enfiou o dedo por dentro da minha calcinha tocando minha xota molhada. Rebolei nos dedos dele, segurando a mão e pressionando ela de encontro ao meu corpo. – Diz que você não precisa ir para a casa da Kelly agora... Fala que pode chegar mais tarde...
Eu rebolava nos dedos dele e peguei meu celular, enquanto o telefone chamava dei um jeito de colocar minha cabeça no colo dele e beijar o pau que ainda estava dentro da calça. Kelly atendeu e eu falei:
– Amiga, vou atrasar tá?- ouvi a resposta dela - Mas tá tudo bem, beijo. – desliguei o celular e olhei para ele, apertando o pau dele e brincando com o botão, tentando abrir. – Para onde vamos?
Jeferson não respondeu, mas mudou de direção e eu aproveitei para abrir a calça dele e pôr aquele pau gostoso para fora. É, o rapaz tinha crescido mesmo. Cai de boca naquela pica roliça e ouvia ele gemer. Delícia ouvir os gemidos dele, o tesão de estar ali no meio do trânsito sem saber se alguém veria algo quando ele parava no sinal. Essa vibe gostosa de ter encontrado com ele do nada e ainda assim ter a confiança de poder extravasar todo o tesão que eu tava e... Pera. tudo. Levantei a cabeça e olhei para ele:
– Você já votou?
– Já sim, logo cedinho. – Se ele achou a pergunta estranha, não deixou perceber.
– E foi de verde amarelo ou de vermelho? - Ele olhou para mim, para a pica pulsando e suspirou antes de responder.
– Na moral gata... Isso é hora...
– E aí? – Ah não... Outra foda interrompida não, pensei.
– Pô, meu coração é vermelho. Não vai me dizer...
– A mãe tá on! – interrompi voltando pro meu oral e aproveitando aquela rola deliciosa, eu esfregava meu grelo no meu short, rebolando, e mamava com a fome de uma bezerra.
Ele estava dirigindo mais devagar, mas percebi que entrava num motel. Não parei de chupar e nem ele pediu para parar. Ouvi ele pedir um quarto e antes me levantei para tirar o shorts, a calcinha e a blusa. Tirei o sutiã e a sandália, e quando ele estacionou eu já estava nua e com as mãos entre as pernas. Eu precisava gozar e precisava agora.
Jeferson abriu a porta do carro e me viu nua e linda na frente dele. Ele ainda estava vestido, só o pau duro para fora.
– Caralho, você é linda demais... E assim de pé ao lado do carro, pelada e com a mão no meio das pernas...
– Vem comer, Jeferson. É só se servir do seu drive thru de buceta. Tô temperada e pronta, é só saborear.
Ele nem abriu a porta do quarto, se ajoelhou ali e meteu a cara no meio das minhas pernas abertas e sim, senhoras e senhores, ele sabia onde era o clitóris e o que fazer com ele. Chupou minha buceta de um jeito que me fez pingar e mamava meu grelo tocando de um jeito... Caralho... Ele tocava meu grelo e eu sentia uma fisgada nas minhas costas. Eu estava com tesão demais. Ele se levantou e me deitou no capô do carro, abri as pernas e Jeferson voltou a chupar, agora usando as mãos para penetrar minha buceta e meu cuzinho... Eu estava tão melada, tão pronta. Mais confiante que candidato liderando pesquisa...
– Hummmm tão gostoso... faz minha buceta de urna eletrônica e confiiiiiiiiiirmaaaaa... Ããããã... ããããã. Vou gozar!
E gozei gostoso. As pernas molinhas e abertas, sentindo Jeferson morder minhas coxas e alisar minha pele.
– Gostosa demais. Vem aqui, sua safada. Vem que eu tô quase... – Desci do capô do carro e virei a bunda para ele que meteu tudo me segurando pelo quadril e beijando minha coluna. – Caralho como você é gostosa.
– Isso gostoso, me chama de povo e me foooode.
– Hummmm hummmm rebola safada, vou te usar hoje mais que fundo de campanha.
Jeferson me segurou mais firme e senti ele gozando em mim. Meu coração estava disparado, eu tinha gozado e estava com as coxas meladas e ele nem tinha me levado para o quarto ainda.
– Caralho. – falei suspirando, virando para ele e nos beijando. – A gente partiu direto para a putaria sem nem beijar na boca... – falei quando percebi.
– Foi mesmo...
Jeferson me deu a mão e enfim, abriu a porta do nosso quarto, me fazendo entrar e se esfregando na minha bunda, apertando meus seios e mordendo meu pescoço. Senti meu corpo responder a ele imediatamente.
– Pronta para o segundo turno?
Virei de frente para ele e dei um beijo de língua bem demorado:
– Diante da capacidade de governo do candidato, estou pronta é para o segundo mandato.
Fechamos a porta e nos entregamos novamente aos braços um do outro, a eleição ainda não estava definida, mas hoje meu tesão escolheu o Jeferson. E confirmo.
Texto por: Madame Tê
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