Adoro época de Natal! As luzes piscantes, montar árvore, preparar a ceia, comprar presentes! E esse ano caprichei no presente da pessoa mais importante da minha vida: eu! E me presenteei com um vibro tipo rabbit mara que era meu sonho de consumo. Me presenteei messssmo porque felicidade não tem preço, né amades?

E esse vibro, não é só um vibro, ele tem potencial para ser seu parceire de todas as horas. Só de olhar para ele já sinto as boas vibrações!  Emociona viu? Choro só de lembrar. Não disse por onde.

Beto ia chegar um pouco mais tarde do trabalho, estava organizando as coisas para o recesso de fim de ano. E bom, tudo já estava em ordem por aqui, resolvi antecipar meu momento de auto cuidado diário e siriricar com meu rabbit.

Passei ele pelos seios... as vibrações em diferentes intensidades fazendo minha pele formigar. Hummmm tão bom! Me deitei na cama, abri as pernas e me toquei com os dedos. Chupei o vibro sentindo a textura macia na minha língua e quando estava bem molhado desci pela barriga, tocando a vulva e depois meu grelo que piscava em sintonia com os pisca pisca na janela.

Duas palavras para esse momento: SO-CORRO! Eu sentia minha pele vibrar, meu corpo estava tenso, antecipando o gozo que viria bombástico.  Eu estimulava o ponto G e o grelo ao mesmo tempo, abençoando o santo que havia pensado naquele design.

— Ããããnnn... Nossa... — Falava sozinha, curtindo o momento e me sentindo pronta para gozar. Senti o corpo mais quente, as pernas trêmulas e o coração disparado. Ele me trazia o gozo como um vulcão que entrasse em erupção: fervendo, explodindo e escorrendo deliciosamente pelas minhas coxas.  — Que delícia!

Gozei e ainda me sentia cheia de desejo de repetir. Levei o vibro para o banheiro e agora debaixo d’água eu usava ele por todo meu corpo. Quando passei pela minha bunda pensei em Beto na hora. A gente curtia tanto um anal e eu estava com tanto tesão... Hummm tive uma ideia! Terminei meu banho e claro, gozei de novo.

Procurei uma vestidinho vermelho bem curtinho e coloquei uma calcinha, também vermelha, que tinha um lacinho na bunda. Procurei um gorro de papai Noel que eu não tivesse usado na decoração, calcei saltos pretos altíssimos, ligas pretas e um cinto preto com fivela dourada e sexy mamãe Noel pronta para dar essa noite. Inclusive presentes.

Ajeitei o quarto com velas que, junto com as luzes pisca pisca dava um clima festivo.  Coloquei uma música legal para tocar e olhei as horas: Beto estava para chegar, tenho certeza. E como se esperasse uma deixa, ouvi a chave dele na porta. Ouvi ele entrando e indo para a cozinha, ele deveria estar com fome, mas sei que a primeira coisa que ele faria seria vir até o quarto me cumprimentar. Ouvi ele se aproximando pelo corredor, fiz carão e coloquei a mão na cintura e esperei ele abrir a porta.

— Uau. Isso que é um “boa noite” heim? — ele disse entrando no quarto e se aproximando de mim. – Você está linda. – Disse me beijando. – E cheirosa. — completou cheirando meu cabelo e pescoço.

— Você deixou um pratinho com biscoitos para a Mamãe Noel? — falei passando a mão pelo peito dele e parando na cintura.

— Não esperava ela tão cedo... — Beto me puxou para ele e eu me esfreguei em seu corpo como uma gata.

— Mas a Mamãe Noel tem fome... E veio trazer o seu presente, já que você foi um menino bonzinho esse ano.

— Cadê meu pressente? — Beto perguntou passando a mão pelo meu corpo e erguendo meu vestido.

— Seu presente está bem aqui. — falei virando de costas e mostrando a bunda enfeitada com o laço da calcinha. – Vem desembrulhar...

— E não deixei biscoitos para você, mas garanto que posso encher sua boca com um belo peru e depois te dar um leitinho antes de te por na cama.

Alisei o pau do Beto por cima da calça e ele estava muito duro, dei um passo para trás, abri a boca e apontei com o dedo:

— Coloca aqui que deixo você desembrulhar seu presente.

Beto pôs o pau pra fora e eu ajoelhei para chupar. Gostoso demais... eu sabia exatamente como provocar ele para deixá-lo com tanto tesão quanto eu estava.  Ele sentou na cama e inclinou o corpo para trás, já tinha tirado a camisa e os sapatos e eu ajudei tirar o resto da roupa. Ele ficou nu e glorioso na minha frente, me fazendo babar e nem era pela boca. Homem gostoso.

Peguei meu rabbit da mesinha e liguei passando pelas coxas dele. Ele gemia e segurava meu cabelo enquanto eu o chupava. Eu tocava a parte interna das coxas dele com o vibro, alternando as vibrações, tocando a base do pau dele enquanto eu o chupava. Abri as minhas pernas e usei o vibro em mim... O prazer que eu sentia me fazia chupar o Beto com mais vontade! Sugando com força, sentindo o corpo dele se incendiar.

— Lidi... Não vou durar desse jeito. Vem aqui, quero você.

Beto se deitou e eu sorri. Adorava vê-lo me desejando daquela forma. Era tão bom. Subi em cima dele e o beijei demoradamente. Saboreando a língua gostosa dele. Mordendo os lábios, sentindo ele apertar meus peitos que, eu sabia, ele queria chupar.

Ele inverteu a posição ficando por cima de mim. Puxou meu gorro mais para minha cabeça, como se não quisesse que ele saísse do lugar. Abaixou as alças do meu vestido deixando os seios nus e segurando eles como se fossem uma delicada decoração natalina, colocou eles na boca devagar, primeiro um e depois o outro.

— Hãããããnnnn... Assim Beto, gosto assim.

— Gosta né... Safada.  — Ele desceu pelo meu corpo beijando a pele exposta e caindo de boca na minha bucetinha que, depois de todo o estímulo da tarde estava deliciosamente sensível.

Beto não tirou minha calcinha, lambendo por cima do tecido fino e depois apenas puxando de lado. Eu sentia a barba dele se enroscar na renda, sentia a língua dele no meu grelo, sentia meu corpo inteiro vibrar. Agarrei o lençol com as mãos, engolindo seco, sentindo o coração disparar e, mais uma vez, meu corpo explodir num gozo intenso.

— Gozei amor... Gozei... Ah Beto. Entra em mim e vem fazer jingle créu!

Senti ele meter em mim deslizando fácil, eu estava muito molhada e muito pronta. Ele me virou de lado e se encaixou sobre mim, segurando uma das minhas pernas e expondo meu corpo ao seu desejo. Massageou meu períneo com o vibro enquanto me penetrava e com o dedo, sondava meu cuzinho, aproveitando que minha bucetinha escorria, passando os dedos por ela e enfiando na minha bunda.

Eu sentia como se ele estivesse em todos os lugares ao mesmo tmpo. Sentia meu coração acelerar a um ritmo alucinante e quando ele se afastou de mim para penetrar meu cuzinho, ambos gememos juntos, curtindo a sensação, aproveitando o auge daquele tesão todo.

— Caralho Lidi. Que delícia.

Beto entrou em mim devagar, massageando meu grelo com o rabbit e mordendo minha perna que ele havia levantado. Eu rebolava querendo ele todo dentro de mim, rebolava e sentia ele cada vez mais dentro e meu corpo, cada vez mais vibrante.

Finalmente encontramos a posição perfeita e ele passou a meter em mim alternando entre socar e rebolar. Ele sabia me comer e eu sabia que aquilo não podia durar. Era tesão demais, expectativa demais. E quando já estava se tornando insuportável de tão bom, eu gemi dizendo:

— Hohohoho...  Gozei... Gozei...

— Não para cachorra, rebola mais. — Beto falou dando um tapa estalado na minha coxa eu caprichei no rebolado, ouvindo a respiração dele se tornar mais ofegante, sentindo ele apertar meu quadril com mais força e finalmente gozar...

— Caralho. Lidi... Caralho. Gozei, porra. Gozei. Beto deixou o corpo desabar sobre o meu e me ajeitei para que ficássemos lado a lado. Mordi o peito dele e ouvia nossas respirações tentando encontrar o ritmo normal. -Na minha cabeça alguém está dizendo: e um feliz anal para todos. — Beto falou.

— Bolas festas!

— Feliz gozo novo!

Sintonia, cumplicidade. Quando a gente encontra tudo isso e tesão na mesma pessoa, é natal todo dia. 

Texto por: Madame Tê

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