Aqui estou eu novamente chorando por ele, tento repetir mil vezes a frase que minha mãe me disse durante o jantar “-se ele te faz chorar, tão pouco merece o seu sorriso.” Quem dera fosse simples assim mamãe, quem dera eu pudesse esquecer esses 5 anos de relacionamento, é quase meia década perdida, eu sei o que as pessoas falam, não é porque acabou que não deu certo, infelizmente não consigo pensar assim, acho que foram muitos anos desperdiçados para uma lição dolorosa de se aprender no fim, se eu soubesse que acabaria assim, teria usado melhor esses anos, não teria me mudado e me mantido fiel há um cara que não me merece ou não aprecia tudo o que fiz por ele, meia década, há cinco anos atrás eu poderia ter feito aquela viagem em grupo pra Europa com as minhas amigas, más não podia gastar todo o dinheiro que eu estava investindo para comprarmos a nossa casa própria, ou quem sabe fazer um casamento como sempre imaginei. Há cinco anos atrás eu recusava mais e mais convites pra sair porque ficar com ele assistindo séries de noite era mais divertido, quem sabe eu teria conhecido um cara que de fato me valorizasse. Más enfim, é o fim, todo término é horrível, más me recuso a continuar desperdiçando mais tempo e energia com ele, “ele” sequer posso mencionar seu nome de tamanho desgosto. Meu telefone toca, é a Marisa
- Oi ami.
- Ami, só pra saber como você está.
- Na mesma, más certamente melhor a cada dia.
- Laurinha, talvez esteja cedo pra te convidar pra sair, más vou sair com as meninas do trabalho hoje a noite, se você quiser ir, nós...
- QUERO !! – minha resposta veio tão repentina que Marisa ficou sem reação.
- .... sé... sério ?
- Sim amiga, se é pra sofrer, que seja com um drink na mão e rebolando a minha raba no chão.
- É ASSIM QUE SE FALA AMIGA !!!
Terminamos a conversa e já comecei a vasculhar pelas minhas malas trazidas da casa do meu ex, pelo meu melhor vestido pra usar hoje a noite, o provei antes para saber se ainda servia, sabe-se lá quando foi a última vez que o vesti, de acordo com o embuste ele era muito curto e decotado, pois esse seria o vestido perfeito pra essa noite, e felizmente ele ainda me servia como de costume, realçando toda a minha beleza. Tomei um banho, fiz uma maquiagem bafônica, botei um perfume adocicado e por baixo do vestido escolhi uma lingerie incrivelmente sensual, afinal, ninguém sabia o que esperar daquela noite, e eu certamente não seria pega desprevenida.
22:30 meu celular toca e é a Marisa me dizendo que já está estacionada em frente ao portão, desci e fui ao encontro dela, e embora estivesse escuro, eu já podia imaginar a cara de surpresa dela dentro do carro, quando entrei no carro e fui dar um abraço nela fui interrompida com um
- PUTA QUE PARIU LAURINHA... AMIGAAAAAA, ARRASOU, Bom saber que a boa e velha piranha da época de facul voltou mais fatal do que nunca.
Ri alto e agradeci, durante o caminho conversamos sobre assuntos diversos e pela primeira vez estava determinada a me controlar e não falar o nome do meu ex, hoje não seria um dia de sofrência, seria um dia que eu devia a mim mesma depois de todos esses “meses” pós separação, sim cara leitora, MESES.
Chegamos na entrada da balada e Marisa me apresentou as suas amigas, uma mais divertida do que a outra, nos apresentamos e comecei a contar como conheci Marisa na faculdade e como fazíamos loucuras sempre que saiamos de balada.
-VOCÊ É A LENDARIA LAURA ?
Fui interrompida por uma amiga de Marisa.
- Hã ?
- Não foi você que entrou na balada dando cambalhota no chão e dançava break na pista de dança ?
Olhei em choque pra ela, nem eu lembrava dessa história.
- A Marisa sempre fala muito de você e do período de ouro da faculdade.
- Nossa, foi você que beijou três caras na balada e depois não adicionou nenhum porque descobriu que todos se conheciam ? – outra dizia
- Você é a que foi atropelada saindo da balada e acabou indo pro Motel com o cara ao invés de ir pro hospital ?
- Mhmm - Comecei a rir dessas memórias, eu era muito doida.
- Mulher, finalmente estamos te conhecendo. Por que você nunca saiu com a gente ?
- Nossa que pergunta chata heeein, melhor falarmos de outra coisa - Marisa interrompia a amiga dela
-Tudo bem Amiga... o motivo é que eu estava em um relacionamento por 5 anos e terminamos meses atrás. Agora estou recuperando o tempo perdido.
- Nossa, isso mesmo, 5 anos é muita rola perdida.
Dei um berro com o comentário de uma delas, soou tão natural, genuíno e pela primeira vez eu conseguia rir disso.
Entramos na balada, eu estava muito desacostumada a tudo, o barulho, as pessoas, o agito, más com o tempo comecei a soltar o corpo conforme a música e com o passar dos drinks a festa começou a ficar cada vez mais e mais animada, as meninas abriram uma roda e me colocaram no centro e gritavam “LENDÁRIA LAURA, LENDÁRIA LAURA”. Tudo era mágico, eu estava rindo, me divertindo como há tempos não fazia.
- Amiga, aquele cara ta olhando pra você. - Marisa falava ao meu ouvido.
- Quê ? Onde ?
Marisa virou meu rosto em direção a ele sem o menor cuidado em ser discreta.
E pela primeira vez tivemos contato visual, fiquei sem reação, a pista estava lotada, más por alguns segundos parecia que as pessoas a nossa frente não eram capazes de cobrir nosso campo visual e tudo se mexia em câmera lenta. E o sorriso daquele cara brilhava a distância.
- Vai amiga, sorria pelo menos.
- Marisa, não sei o que fazer.
-Sorria ao menos, oxe. Você ficando ai parada feito tonta não resolve nada.
- Más ele parece, tão mais novo.
-Pra entrar aqui pode ter certeza de que ele apresentou um documento provando ter mais de 18.
- Ai Marisa...
Marisa bufou e simplesmente acenou pro cara vir em nossa direção.
- Você tá louca ? O que ta fazendo ?
- Divirta-se Laura. – Ela dizia se afastando e dançando olhando pra mim, e eu lia seus lábios dizendo “Lendária Laura”.
- Eu não podia acreditar que ela tivesse feito isso comigo, más não pude pensar por muito tempo, em questão de segundos aquele boy magia chegou perto de mim e pude sentir sua mão em minha cintura e sua voz rouca falando em meu ouvido por causa do barulho.
- Oi, tudo bem ?
- Oi, tudo.
- Você é muito linda, estou te olhando há um bom tempo já. – Ele dizia sorrindo, e que sorriso <3
- Nossa, me sinto lisonjeada. Soltava um sorriso e jogava meu cabelo numa tentativa de parecer sensual.
A noite foi passando e o boy me cercava onde eu ia, e toda vez que ele saia ele voltava ao meu lado, pela minha experiência em balada eu sei que a cada aviso de que precisava ir ao banheiro, pegar bebida, ou ficar com os amigos, era um aviso de tchau e que era vez de tentar ficar com outra pessoa, más era nítido que o cara estava investindo as fichas em mim, a cada vez que ele saia, as meninas falavam “-Beija logo caralho.” Eu ria, más não queria que um homem se intrometesse na diversão com as minhas amigas. Foi só no fim da noite que decidi beijar o rapaz, porque sabia que logo mais íamos embora, e o beijo atiçou uma fogueira dentro de mim, fazia tempo que eu não sabia o que era gozar, e a tempos que eu não me sentia desejada. Enquanto abraçava ele, ele puxava meu corpo contra o seu e eu sentia seu pau latejar sobre o jeans, e era um baita volume, os beijos se intensificavam, a música nem mais conseguia ser ouvida, eu sentia nossas línguas dançando e o gosto maravilhoso dos drinks que bebíamos sendo compartilhados. A lendária Laura havia despertado dentro de mim, e ela queria ser saciada.
- Quer sair daqui e ir pra outro lugar ? - Disse
- Nossa gatona, não vou mentir, quero MUITO.
- Então, BORA.
Avisei as meninas que eu já estava indo e Marisa disse
- Calma, mas eu te levo em casa.
- Não se preocupe, não vou pra casa.
As meninas arregalaram os olhos e gritavam
- LENDÁRIA LAURAAAAA PORRAAAA !!!
Pagamos a conta e fomos para o carro dele, e ele foi um fofo, foi de mãos dadas comigo e ainda abriu a porta pra mim, e eu estava adorando tudo aquilo, compartilhei minha localização com Marisa por segurança e arrumava meu cabelo e maquiagem enquanto ele ligava o carro.
- Pra onde gatona ?
- Tem um Motel aqui perto, vamos pra lá.
- Fechado.
Durante o caminho todo eu senti ele me devorando com os olhos, completamente ansioso, ele colocava a mão em minha coxa e eu colocava minha mão em seu pau latejante, eu sentia minha boceta morder minha calcinha de tanto desejo, mal podia esperar pra desembrulhar aquele presente e sentar nele. Tudo nele me atraia, seu perfume, seu sorriso, seu perfil enquanto dirigia, seu braço forte segurando o volante, conversávamos durante o caminho, ele me disse que era mineiro e veio cursar faculdade por aqui, que tinha um irmão morando na cidade. Eu sequer estava concentrada no que ele dizia, eu estava sedenta e só torcendo pra chegar no Motel.
Chegando lá a pegação já foi começando forte ao fechar a porta, logo mais nossas roupas estavam no chão e ele encarou minha lingerie e suspirou pra si próprio “-Meu Deus”, ele veio com suas mãozinhas cheias de dedos pra me apalpar más o interrompi e o provoquei dizendo “-Um banho primeiro”.
Falei que queria que ele me assistisse tomar banho, eu queria desfrutar desse olhar de desejo que ele possuía e que massageava meu ego imensamente, eu pressionava meus seios contra o box do chuveiro e ele os encarava hipnotizado, mordendo os lábios, eu massageava meu clitóris e passava minha mão por todo o meu corpo como se eu fosse a sua musa. Terminei meu banho e disse que o esperaria na cama. Quando ele terminou o banho, lá estava eu deitada como uma rainha na cama, em uma posição totalmente sensual, uma mão brincando com uma mecha do meu cabelo e outra tocando os meus lábios, ele me encarava a distância e lá estava meu prêmio após meses enfiando o pé na jaca, um homem gostoso pra porra e com um rolão latejando de desejo por mim. Ele certamente aparentava ser mais novo que eu, eu não quis fazer perguntas que pudessem tirar o meu foco, aquele rapaz me desejava e eu o desejava também.
Ele jogou a toalha no chão e veio ao meu encontro e aquilo era uma visão linda, ele não precisou de muitos passos para chegar até a cama, mas a sua rola dura balançando enquanto andava era algo incrivelmente sexy, nos beijamos intensamente de novo, más agora ele apertava meus seios, e seu sexo roçava em mim, ele me mamou com desejo, ele me sugou com tanta fúria que quando soltou meu bico a sucção fez um estalo pelo quarto, e meu bico estava duro.
- Posso te chupar ?
-Você nem precisava pedir – falei.
E ele rapidamente se colocou entre as minhas pernas e caiu de boca e língua na minha boceta. O choque percorreu minha espinha e eu cai meu corpo para trás olhando o teto, que sensação maravilhosa, eu já havia esquecido o quão era bom, meu ex se recusava a me chupar e criava as desculpas mais idiotas pra isso, eventualmente me acostumei a ficar sem oral, e a parar de fazer também (porque não sou trouxa). O rapaz entre as minhas pernas aparentava ter a mesma paixão por oral que eu também tenho, ele me lambia em cada canto e esfregava a cara dele contra minha vulva. Realmente eu estava recuperando meu tempo perdido, e não queria desperdiçar nenhum segundo. Logo propus um delicioso 69, e ele imediatamente topou, rapidamente girou por cima do meu corpo e lá estava aquele linguição balançando de frente ao meu rosto, ele era bem grosso e parecia saboroso, enquanto eu levei alguns segundos admirando o pau dele, ele já estava chupando minha xana, e ele parecia saber muito bem o que ele fazia, ele dava leves tapinhas na minha boceta e cuspia varias vezes pra deixar ela bem molhada, e sua língua dançava lá embaixo. Enfim, respirei fundo pra poder me focar e agarrei o pau dele e enfiei em minha boca, e ele gemeu alto e grave entre as minhas pernas, aquilo só me motivou mais a chupa-lo, e eu me divertia com o pau dele, o masturbava em ritmos diferentes, batia com a rola dele na minha cara e minha língua, lambia o seu saco depiladinho, e ele estava tão desesperado que movia seus quadris, como se quisesse foder a minha boca.
- Eu quero te foder gata, quero te foder bem gostoso, por favor. – ele dizia ofegante
- Também quero, minha xana esta doida pra te devorar.
Ele se deitou ao meu lado e segurava sua rola dura e grossa pra cima para que eu pudesse sentar nele. Conduzi as mãos dele para que ele agarrasse meus seios enquanto eu me encaixava nele, e fui sentando bem lentamente, eu já estava tão molhada e dilatada que minha boceta parecia abraçar o pau daquele rapaz, e quando eu sentei por completo ele novamente deu aquele gemido grave de tesão que fez minha xana morder o pau dele, ele fazia uma cara de safado tão gostoso que puxei seu rosto contra o meu para um beijo bem molhado, ele me segurava pela cintura e metia com rapidez dentro de mim, aquilo era tão gostoso que arqueei meu corpo para trás, meus seios pulavam e balançavam em frente a ele e ele mais uma vez mal piscava de tanto que os encarava, eu amava o feitiço que eu tinha sobre esse garotão gostoso.
- Vai, me fode, me fode mais. – Eu gritava, eu segurava meus seios, eu massageava meu clitóris, creio que todos os pontos de prazer do meu corpo estavam sendo usados naquele momento.
- Eu não vou aguentar Laura, eu vou gozar logo. – ele dizia
- Pois eu quero saber se sua porra é tão gostosa quanto você. - lambi meus labios
- NOSSA !!!
Acho que o que eu falei pra ele foi a coisa mais sexy do mundo naquele momento, porque foi nesse instante que ele me derrubou de cima dele e já veio se masturbando de frente pro meu rosto. E eu queria saborear aquele rapaz, cada gota, ele merecia depois do desempenho que teve. Ele puxou minha cabeça como um sinal para que eu o chupasse, e a expressão dele era de esforço, ele estava tentando se controlar para não explodir, e assim que abri minha boca para chupa-lo ele entrou em mim, ele curvava o corpo pra tras e eu sentia sua rola pulsar e disparar jatos e mais jatos em minha boca, ele novamente gemia com aquela voz grave e grossa,e assim que terminei de mama-lo e bebe-lo, ele me beijou de língua, que tesão. Ele segurou meu rosto com uma mão e massageava minha vulva pra cima e pra baixo e disse
- Sua vez princesa.
Eu o deitei na cama e abri minhas pernas entre o seu rosto,e apoiei minhas mãos segurando a sua cabeça, e eu cavalgava em sua língua, e ele agarrava meus seios,eu roçava naquela língua quente em macia e não demorou muito para que eu também gemesse e começasse a sentir minha energia e tesão escorrer pra fora de mim, ao mesmo ritmo em que ele me lambia.
- AAARRRRGHHH – Caímos exaustos um do lado do outro, sem falar nada, apenas recuperando nossas energias.
- Eu nunca trepei tão gostoso assim. – Ele brincava com meu cabelo.
- Agradecemos a preferência, volte sempre.
Rimos
- Hei... você me chamou de Laura. Agora que me lembrei que nem sequer falamos nossos nomes, que bizarro. Como você sabia ?
- Lendaria Laura, era o que as suas amigas gritavam na balada, hehehe.
- Que mico, hahaha. E você garotão ? qual seu nome ?
- Luiz
- Putz !! – Ri com a ironia do destino.
- Por que ?
- Não, nada não.
Mantive em segredo, más era o único nome que eu evitei pensar naquela noite, porque era o nome do meu ex.
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