Toda vez que abro o computador para procurar uma aula nova de yoga, eu lembro do Márcio. O Márcio era o instrutor que dava aula de yoga na sala da casa dele. Foram minhas amigas da faculdade que me chamaram para a turma, duas vezes por semana. Éramos eu e mais três amigas. Toda quarta e sexta, eu estendia meu match de forma sistemática na segunda fileira, do lado direito da sala. Nós nos sentávamos com as pernas cruzadas para observar ele e começar a prática. O Márcio era alto, bem alto, careca e tinha umas mãos enormes. Às vezes eu demorava um pouco mais para fechar o olho na hora da meditação inicial porque gostava de ver que, quando ele posicionava as mãos em Namastê na altura do coração, os dedos dele quase chegavam no queixo. Se a mão era desse tamanho, imagina o ...
Mas esses detalhes não foram os primeiros que me chamaram atenção. Já nas primeiras aulas, quando o Márcio entoava os mantras e o Ohm, a voz grave dele reverberava pelo chão e parecia fazer vibrar meu tapetinho – e o que estava em contato com ele. Ou seja, eu entendi ali o poder do mantra, que me ajudava a aterrar o quadril mais do que qualquer respiração. Eu sentia os ísquios no chão e toda a minha pélvis virada pra dentro, mas também a voz do Márcio vibrando e chegando até ali.
Além de ser iniciante na prática do yoga, eu sempre fui muito pouco alongada, o que me deixava com uma vergonha danada de tentar a começar qualquer atividade. Mas como era uma aula pequena e estávamos entre amigas, eu fui tentando. Nos primeiros dias, eu mal conseguia fazer a pose do cachorro olhando para baixo. O Márcio ditava a sequência e me olhava, quando o tempo de posição estava para mudar, ele passava ao meu lado. Até que ele um dia tomou coragem e pediu licença para me ajudar quando eu ia para o Adho Mukha Shvanasana. Nas aulas seguintes, quando eu jogava as pernas para trás, ele já estava lá do lado e segurava meu quadril, o girando para cima. Claro que ele jamais me tocou de um jeito abusivo, mas eu não conseguia passar ilesa àquela mão gigante que envolvia meu culote inteiro. Ainda bem que eu sempre estava de top de cotton e blusa por cima, porque eu sentia meu farol acender de imediato.
Com duas semanas eu melhorei meu Adho Mukha Shvanasana, mas ainda fazia as poses do Guerreiro de uma maneira freestyle. E lá vinha o Márcio, corrigir a minha postura na hora certa, depois de me observar por algumas aulas. De novo ele segurava meu quadril e o encaixava. Às vezes também deslizava a mão no meu joelho para dobrá-lo. Aquilo já estava sendo demais pra mim. Passava a semana toda contando os dias para as quartas e sextas e, durante a aula, só pensava em olhar para Márcio meditando, esperando pelo momento em que ele ia segurar meu quadril. O que eu poderia fazer pra ele me notar sem ser como aluna?
Depois de dois meses, ele começou a passar algumas posturas mais difíceis. Numa das sequências, chegamos no Trikonasana. Por ser encurtada, eu não consegui chegar com uma das mãos no chão sem me curvar. Então o Márcio veio, passou por trás de mim, ajeitou meu quadril e nesse dia segurou meu tronco para acertar a postura das minhas costas. Quando aquela mão enorme passou pela lateral do meu peito, eu soltei um gemidinho e meu braço se arrepiou todo. Fiquei com um pouco de vergonha, mas no fundo estava torcendo para que o Márcio tivesse percebido. Nem preciso dizer que a concentração naquele dia acabou, né? Passei o resto da prática mirando ele fixamente nos olhos. Durante o relaxamento final, de olhos fechados, eu só conseguia imaginar a figura do Márcio pelado na minha frente.
Quando a aula acabou, ele levou a gente até o hall do elevador. As meninas tagarelavam enquanto esperavam e eu fiquei junto à porta do apartamento, mais perto do Márcio, até que ele perguntou se eu queria um chá. Eu disse que sim e, quando o elevador chegou, ele mesmo se encarregou de dizer às meninas que iria me mostrar um livro com ilustrações das posturas, para eu tentar praticar em casa.
Assim que as meninas foram embora, eu voltei pra dentro do apartamento. Fomos até a cozinha, me encostei junto à pia e ele perguntou se eu queria chá de canela ou capim cidreira. Eu respondi que achava a voz dele muito sexy. Não precisei responder sobre o chá, ele chegou perto de mim e segurou meu quadril com as duas mãos, me levantou como se eu fosse uma pluma, me sentou na pia e começou a me beijar. Eu enlacei minhas pernas nele e sentia minha calça de lycra ficar molhada. Ele tirou minha blusa e meu top numa puxada só e lambeu meus mamilos. Comecei a tirar minha calça e ele terminou de arrancá-la pelos meus pés já com a boca na minha buceta. Márcio era todo grande, sua língua massageava meu clitóris, enquanto o resto da sua boca me engolia quase inteira. Eu gemia mais alto a cada sucção, então ele me pegou de novo pelos quadris, enquanto eu me perdurava nele, e me levou para sua cama.
O quarto do Márcio era típico de um yogi: paredes amarelo-claras, cheiro de incenso, cristais e um colchão de casal num pallet baixinho. Ele me deitou no colchão, tirou a bermuda e se ajoelhou sobre mim. É, minhas amigas, o tamanho da mão do Márcio fazendo namastê não era propaganda enganosa. O pau dele duro era enorme, grosso e, o mais impressionante, sedoso. Não disfarcei e caí de boca, sentindo que eu conseguia fazer com que aquela escultura de veludo natural ficasse mais e mais duro enquanto eu o chupava e massageava suas bolas. Quando eu dei uma pequena pausa para respirar, ele me pediu pra esperar um pouco, se levantou, foi até o armário e perguntou se eu gostava mais de gel que esfriava ou que esquentava. Eu não soube responder, mas como era de manhã e ainda estávamos suados da prática, ele pegou o que refrescava tudo.
Ele começou passando no clitóris, afastou os lábios e foi minuciosamente massageando e deixando o gel por todas as partes, fez que ia me dar umas dedadas, mas ficou só no “quase”, o que me deixou louca. Ele colocou mais gel na outra mão e a encaixou em mim por baixo, massageando meu cu, só então ele me colocou sentada em cima dele. Quando eu senti seu pau entrando na minha buceta fresca, e que deslizava como uma seda, meu corpo inteiro estremeceu. Depois, ele me deitou no colchão e disse para eu simular que ia fazer a pose da ponte e levantasse um pouco os meus quadris com os joelhos apontados para cima, e se encaixou entre minhas pernas, fazendo com que eu sentisse toda a extensão do pau dele dentro de mim. Eu ficava mais e mais molhada com o inusitado da situação. Foi aí que o Márcio falou pra eu fazer a posição do Adho Mukha, que eu já havia evoluído bastante. E eu fiz. Ele então ficou de pé, girou meu quadril pra cima, como ele fazia na aula, mas depois continuou segurando-o e, com suas mãos enormes, o imobilizou e enfiou o pau dele dentro de mim, enquanto eu continuava semi de cabeça para baixo. Então ele soltou uma das mãos e começou a massagear meu clitóris enquanto metia e foi o auge daquela manhã de sexo. Eu gozei de cabeça pra baixo. Caímos de bruços na cama e ele me beijava o pescoço enquanto tirava seu pau de dentro de mim. Ele ainda não tinha gozado.
Eu me sentei, porque queria chupá-lo, estava louca para ver como seria a explosão final daquele pau gigante e aveludado. Então ele continuou me conduzindo, me colocou com as pernas cruzadas e foi a minha vez de segurar o quadril dele e sentir tudo dentro da minha boca até a garganta. Logo ele gozou e veio uma explosão de porra na minha cara inteira, que eu limpei com o dedo indicador e lambi.
Naquele dia o Marcio só tinha a nossa aula e ele me ensinou que sabia não só posição de yoga como era um profundo conhecedor do Kamasutra. Eu ainda fiz mais uns dois meses de yoga e praticamos muitas posições naquele quarto, mas depois achei melhor procurar outro instrutor, porque não conseguia controlar meu tesão quando via as mãos do Márcio fazendo Namastê.
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