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Conto Erótico - O Cu é Meu!!!

Dessa vez foi diferente, foi fácil. Nós já terminamos algumas vezes no passado e sempre foi uma tortura, então eu achei que dessa vez seria a mesma coisa. Mas não foi. Eu achei que ele iria chorar, que eu iria chorar, e que nós dois começaríamos a fazer um puta drama, mas não foi bem assim. Como eu disse, desta vez foi fácil.
 
“Nós não podemos continuar com isso!” Eu disse. “Eu não posso!” Repeti.
 
“Eu sei, mas eu te amo” ele respondeu meio confuso e dramático.
 
“Mas para mim não está bom, não é justo comigo! Eu respeito, eu tentei, mas poliamor não é para mim… Eu quero um relacionamento só de nós dois, só você e eu.”
 
“Você sabe que eu sou bisexual” ele respondeu.
 
“Sei, mas e daí? Isso não quer dizer que você tenha que ser poligâmico ou monogâmico” argumentei. Como eu disse, nós tentamos um lance mais aberto, mas não é para mim, eu não curti.
 
“É eu quero um relacionamento aberto...” ele disse baixinho, quase susurrando.
 
“Mas eu não” logo rebati, com voz firme de decidida.
 
Eu então me dei conta que o segredo para um termino tranquilo é quando ambas as partes não conseguem chegar em um consenso. Nós dois tentamos, chegamos nos nossos limites, e tanto ele quanto eu estávamos prontos para dizer adeus. Ainda existia um carinho, mas nós não queríamos mais tentar. 
 
“Antes de eu ir embora, me diz, quanto tempo do nosso relacionamento nós passamos na cama, tipo transando?” Eu perguntei sem graça, eu nem sei porquê perguntei, saiu assim meio que do nada. Ele me olhou com estranhamento e disse que bastante. Eu então resolvi fazer a OUSADA porquê eu queria e estava com vontade.
 
“Então já que estamos de boa e terminando o nosso namoro, que tal uma última transa? Podemos fazer algo diferente”
 
“Tipo o que?” Ele perguntou de um jeito bem inocente
 
“Anal, quero que você coma o meu cu… Eu sei que você adora comer o cuzinho de uns carinhas por aí, então pq não come o meu?"
 
“Ué! Porquê você nunca pediu, mas aposto que você é bem apertadinha aí atrás”
 
Hmm, que tesão. Em segundos comecei a fantasiar tudo o que eu queria fazer. Me imaginei pegando no seu pau duro esfregando na portinha do meu anus. Me imaginei mandando ele meter mais e mais, enchendo o meu rabo de prazer. Delícia, e então, mete ou não mete? Eu tinha que perguntar!
 
“Devo ser mesmo, meu cuzinho é virgem! Risos!, e então????” falei brincando mas intimando ele, se não fosse para transar eu iria embora bem rapidinho. Vida que segue, né gatas?
 
“Claro que sim, agora! O meu medo é te machucar, a última coisa que eu quero na minha vida é te machucar” lá veio ele de novo fazendo o drama romântico dele… Tão típico…
 
Eu então abaixei a minha saia, abri as minhas nádegas e sentei em sua coxa. Ele só vestia um shorts, e eu queria que ele sentisse o calor do meu cuzinho contra a sua pele. Hmm…  Ele pegou na minha cintura e me pressionava contra o seu colo. E eu fui ficando toda molhada.
 
“Deixa de ser chato Lucas, o cuzinho é meu e é isso que eu quero, é só sexo oras” eu disse enquanto esfregava o meu cuzinho em suas pernas.
 
“Não, é diferente, não é igual sexo vaginal. Tem dor, tem que acostumar… Tem certeza?  o chato perguntou.
 
Lucas estava sendo muito chato, mania de ser macho chato do caralho. Eu sou mulher, a bunda é minha, e eu dou o cu quando quiser. Eu sou muito mais resistente a dor que muita gente por aí. Aquele papo de médico foi me irritando e eu fui sendo tomada pelo meu lado mulher fatal sem paciência para macho frouxo chato do caralho. Eu não queria ter que dominar ele na nossa transa de despedida, mas eu queria que ele comesse o meu cu, e então eu teria que fazer por onde, né nón?
 
Eu então contrai o meu cuzinho enquanto sentava em sua perna “Sentiu? Curtiu? “
 
“Sim gatinha, que rabinho quente, queria muito chupar” ele respondeu enquanto passava a suas mãos na minha bunda.
 
Levantei e fui até a minha mala, eu tinha muitas coisas lá na casa dele e por coincidência tinha deixado o meu vibrador e lubrificante prediletos lá. Enfim, fui até a minha mala, peguei meu vibro, meu lubrificante e uma camisinha. Lucas me observava atentamente, ele estava completamente submisso as minhas vontades e eu mal podia esperar para colocar a sua piroca na minha xoxotinha e cuzinho. Voltei para cama, fiquei nua, olhei para ele e sorri. Estava pronta! Me sentia pronta! Estava explodindo de tesão!
 
“Vem aqui gato, essa é a nossa última transa” falei enquanto abria as minhas pernas e tocava o meu cuzinho virgem.
 
Ele então logo tirou a roupa e pulou na cama! Agarrei ele com força e montei nele, eu não queria saber de dar prazer para ele, naquele momento o foco era eu mesma, sem culpas e sem pudores. Peguei em sua piroca dura e pulsante e me lambuzei, esfreguei seu pinto nos meus lábios vaginais, deixei seu pau todo molhadinho com os sucos que jorravam da minha xoxota. Lucas gemia alto enquanto eu manipulava sua pica grossa e dura… Hmmm… Meu clitóris pulsava, minha xoxota estava inchada e pulsante… Hmm… Logo peguei a camisinha, arranquei do pacotinho e embalei a sua piroca.
 
“Ué, você não confia mais em mim?” Lucas perguntou.
 
“Não gato, e você também não tem que confiar em mim, agora cala a boca e mete” ordenei, estava cansada de todo aquele mimimi!
 
“Credo, que linguagem é essa?” Lucas fazendo a velha chata indagou.
 
“É O QUE?” perguntei com tom agressivo. E ele fico murmurando com cara feia.
 
“Gato, você chupa cu e ta reclamando de ouvir umas sacanagens na transa? Vem aqui, para de falar merda e vem chupar meu cu” ordenei enquanto sentava em sua cara.
 
“O que você tá fazendo?!!!” ele perguntou.
 
“Estou sentando na sua cara, chupa meu cuzinho” falei, ele precisava ocupar a boca dele com outra coisa, naquela noite em especial Lucas estava falando muita merda.
 
Em poucos segundos Lucas mostrou toda a sua paixão por briocos… Ele me chupava muito gostoso, ele lambia, enfiava a língua e apertava a minha bunda com força. Nunca imaginei que fosse tão gostoso ser lambida lá, no brioco. “Vai gato, lambe meu cuzinho” eu piscava meu anus enquanto ele enfia a sua língua, hmm…. E eu sentava com mais força, e ele também me pressionava mais e mais.

Aquilo tudo foi ficando muito interessante, mais do que eu imaginei, e então comecei a me tocar, a minha bucetinha estava toda melada, meu clitóris pulsava de desejo. Deixei Lucas trabalhar no meu brioco e com os meus dedos eu comecei a me tocar, a me explorar bem gostoso enquanto sentava na cara dele.
 
Levantei e me posicionei para fazer um 69. Aquela era a oportunidade perfeita para ele trabalhar tanto com o meu cuzinho quanto a minha pepeka, e de sobra eu ainda poderia me lambuzar na piroca de Lucas, tudo ao mesmo tempo. Adoro 69! Virei, me posicionei! Estava por cima, comecei a chupar sua pica maravilhosa e quando menos esperei fui penetrada no anus. E naquele momento tudo parou.
 
Fui levada a outra dimensão, um mundo paralelo dos briocos livres. O meu cu estava liberto dos meus pudores, era muito bom sentir o toque de alguém lá trás, eu particularmente não senti nenhuma dor, eu acho que estava relaxada até demais.
 
Ok, voltando…
 
Ele colocou um dedinho no meu anus e com a sua língua foi lambendo e provocando a minha xoxota. Que sensação maravilhosa. Eu fui perdendo o controle, achei que iria gozar naquele mesmo instante, até me esqueci de chupar seu pau… Fechei os olhos e me imaginei montando em uma piroca, eu sentava e rebolava em seu dedo. Quando sentia a sua língua em meu clitoris aí era tudo ainda mais intenso, sentia uma eletricidade correndo pelo meu corpo. Que sexo maravilhoso!
 
“Amo fazer você feliz” ele disse enquanto brincava com meu cuzinho. Lucas sempre foi um rapaz muito legal e tal, muito romântico, mas aquele não era o momento para esse tipo de conversa. Eu então me senti na obrigação de calar Lucas novamente. Fui com tudo para trás e sentei na sua boca mais uma vez, só ouvi um som abafado, ele tentava falar algo mas eu não entendia.
 
“Não tô entendendo, você quer mais cuzinho?” eu disse e então tirei a bunda da sua boca. Lucas não respondeu nada, acho que ele estava sem reação, nós nunca falamos putarias na cama mas naquela noite eu estava mais do que inspirada.
 
“Lucas, ta aí? Você quer mais cuzinho?” insisti na pergunta, eu queria mesmo tirar ele da sua zona de conforto. Ele gaguejou para responder e eu então soquei o meu ânus em sua boca mais uma vez, eu não queria perder o clima e Lucas estava me deixando irritada. Aquela era uma noite de libertação para mim, libertação de um relacionamento que não deu certo, libertação dos meus pudores e libertação do meu brioco!
 
“Gatinha, pronta para sentir a minha piroca?” Lucas finalmente entrou no clima e me perguntou. Eu logo disse que sim e fui me posicionando.
 
Estava em cima de Lucas, ele então levantou a cabeça para me beijar mas eu ainda não me sentia pronta para sentir o gosto do meu próprio cu. Eu então coloquei meu dedinho em sua boca e falei “Shhh….”. Acho que ele percebeu a real intenção do meu “shhh”, ele apenas sorriu… E eu sentia o seu pau latejando contra a minha bunda.
 
Eu então segurei seu pinto e comecei a roça-lo na portinha do meu cu. Enquanto brincava com ele, Lucas foi brincando com os meus seios, os acariciando levemente e de vez em quando dava umas apertadinhas nos meus mamilos. Eu poderia gozar ali mesmo, mas eu queria mais, eu queria ser penetrada por trás. Peguei o lubrificante e lambuzei o pau de Lucas, era agora! Tomei um ar, criei coragem e levantei, estava pronta para agachar em seu pau. Fui descendo e me masturbando, fui agachando bem lentamente enquanto me tocava e estimulava o meu clitoris. Fiquei tão excitada que minhas pernas começaram a tremer e quando me dei conta Lucas estava enfiando seus dedos em mim… hmmmm… Fiquei ali, sem saber o que fazer, tomando dedas na minha xoxota. Eu então comecei a apertar os meus seios e gemer, aquilo era muito gostoso.
 
“Ahhhh, para, deixa eu sentar em você” pedi, ele então tirou seus dedos melados de mim e segurou em seu pau. O deixou em pé, duro como rocha esperando pelo meu cuzinho.
 
Hmmmm, sentei devagar, pude sentir a cabecinha quente do seu pau se adaptando a largura do meu ânus. Era uma mistura de ardor com prazer, e para minha surpresa a minha xoxota ficou ainda mais sensível. Desci mais um pouco e sentia a cabeça do seu pau latejar dentro de mim. Desci mais e quando percebi sua piroca toda estava dentro de mim. Logo fui esfregando meu clitoris, aquela sensação era muito deliciosa. Apesar de Lucas estar me penetrando eu praticamente esqueci dele naquele momento. Fechei os meus olhos e enquanto montava em seu pau eu acariciava o meu corpo. Me explorei, esfregava meu clitoris, visitava as curvas dos meus lábios vaginais, acariciava os meus mamilos… Hmmm…
 
Ele não fazia nada, acho que tinha medo de me machucar, eu então tomei conta do ritmo e fui aumentando a velocidade e pressão. Sentava, montava com vontade e me masturbava. Sentia meu corpo travar, um fogo arder dentro de mim. Ahhhhh gozei, gozei ali mesmo com pau de Lucas dentro do meu cu. Lucas continuou metendo, e enquanto ele metia eu massegava as suas bolas com uma mão e com outra eu me tocava, em poucos minutos gozei novamente.
 
Levantei da cama e fui em direção ao banheiro….
 
“Porra, e eu??? Lucas perguntou
 
Ele também queria gozar e eu queria mais, tive a brilhante idéia de usar o meu vibrador.
 
“Peraí, só fui limpar meu vibrador. Vamos fazer um 69, eu chupo seu pau e você brinca com a minha xoxota usando o vibrador, e brinca com meu cuzinho com os seus dedos, que tal?” Eu perguntei mas era uma ordem mesmo, não era uma sugestão.
 
Em poucos minutos lá estava eu mais uma vez, com o cuzinho na cara do meu ex. Ele foi brincando com a minha xoxotinha e eu fui chupando ele. Nós gozamos muito, o pau dele encheu a camisinha de leite e eu devo ter tido pelo menos uns outros dois orgamos nessa noite…

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