Conto Erótico - O Que É Golden Shower?

Conto Erótico - O Que É Golden Shower?

OLá estávamos nós chegando no meu apê as pressas, havia conhecido um carinha no bloquinho de carnaval há algumas quadras da onde eu moro, trocamos olhares e depois rolou, ele era muito gostoso e eu estava sedenta, com a xota em chamas, eu já estava tão bêbada que nem sequer conversamos direito, o papo foi reto.

- Nossa, que beijo gostoso.

- Curtiu gatona ? – Ele dizia

- Essa boca só beija ou chupa gostoso também ?

- Essa boca aqui vai te surpreender. – Ele disse sorrindo, e que sorriso maravilhoso.

Não perdi tempo, o segurei pela mão e me despedi das minhas amigas que me perguntavam

- ÔH NATASHA, ONDE VOCÊ VAI, MINHA FILHA ?

- É URGENTE, VOU APAGAR UM INCÊNDIO !!

A pegacão já tava rolando no elevador mesmo, era muita língua, era muita apalpação, éramos dois animais no cio, furiosíssimos. Abri a porta às pressas ainda beijando ele, e enquanto fechava a porta atrás de mim eu já ia tirando a sua camisa por cima de sua cabeça.

- Porra Natasha, de novo ?

Levei um susto, a minha amiga com quem dividia o ape estava sentada no sofá usando o notebook.

- Ai miga, desculpa, não sabia que você estava aqui.

- Ta, só não faz muito barulho, preciso me concentrar em uns projetos aqui.

Só fiz um sinal de joinha e conduzi o boy até meu quarto, encostei a porta e já joguei ele na cama, enquanto desabotoava a minha camisa, ele tirava os sapatos e já desabotoava e abaixava sua bermuda, revelando um enorme volume pulsante em sua cueca. Ele tinha um corpo maravilhoso e me encarava com muito desejo.

- Nossa, você é muito gostosa.

E eu de frente pra ele me insinuava, tirei meu sutiã bem devagar e deixei que meus seios se revelassem lentamente, logo mais me desfiz da minha bermuda e só deixei minha calcinha para que ele a tirasse. Me aproximei da cama e ele já me agarrou, me puxando para junto dele, ele me beijava intensamente, nossas línguas se encontravam e dançavam, e podíamos sentir nossa respiração ofegante a medida que nosso beijo acontecia, suas mãos fortes apertavam a minha bunda e a puxava para o encontro do seu corpo, ele roçava sua piroca já dura na minha xana já enlouquecida para engoli-lo. Aquele roça-roça estimulava meu clitóris e tudo o que eu queria era me saciar. Puxei o cabelo dele pra traz e perguntei

- Cadê a surpresa que essa sua boca disse que me faria ?

Ele sorriu e se deitou por cima de mim, ele começou mamando meus seios, e ele mamava bem gostoso, ele controlava a sucção e rodeava a minha aureola com a sua língua. Logo mais ele foi descendo a língua fazendo um caminho até minha Natashona, ele tirou a minha calcinha, abriu as minhas pernas e caiu de boca em mim, o contato da sua língua molhada e quente no meu clitóris me fez amolecer de prazer, me afundei em minha cama a medida que minhas costas arqueavam e eu apoiava meu peso com a minha cabeça, eu agora me retorcia, meus dedos do pé se contorciam também, aquilo era bom demais, a medida que ele me chupava ele explorava minha vagina com seu dedo, eu puxava sua cabeça contra meu sexo, era como se eu quisesse entrar dentro dele.

Decidi que era hora de eu explorar o corpo dele também, invertemos nossas posições, estávamos em um delicioso meia nove, e eu revelei o imenso e pulsante volume que ele tinha para fora da cueca, aquela jeba cabeçuda balançando alguns centímetros longe da minha boca, parecia suculenta, cai de boca no peruzão dele, e ele deu um gemido alto, provavelmente a mesma sensação de êxtase que eu tive quando ele começou a me chupar, ele era grosso e saboroso, e ele mesmo controlava o ritmo da penetração em minha boca movendo os seus quadris, era como se eu saboreasse o ritmo que ele faria logo mais em minha vagina, aquilo me atiçou demais e eu me afastei do corpo dele, me posicionando para cavalga-lo.

- Você trouxe camisinha ? - Perguntei

- Claro, vim preparado. – Ele pegava uma camisinha do bolso de sua bermuda

Coloquei a camisinha nele e me posicionei sobre ele o encarando, fui sentando em cima dele lentamente, sentindo ele me abrindo pouco a pouco, eu já estava com muito tesão, portanto estava bem lubrificada e relaxada, foi delicioso e nos encaixamos como uma luva, senti ele pulsar dentro de mim, ele gemeu alto. Comecei a cavalgar lentamente nele e o deixei que ele se divertisse com meus seios enquanto eu controlava o ritmo da penetração, ele me apalpava e me admirava, ele chupava os meus seios e eu sentava mais e mais nele, a frequência aumentava e meu desejo também, pedi para que ele ficasse por cima, queria que ele me comesse enquanto eu massageava meu clitóris, e ele obedeceu. Enquanto ele me penetrava eu me masturbava e aquilo era magnifico, era uma visão privilegiada e eu estava confortável, eu via aquele touro suado me olhando com desejo, me saboreando e me dando prazer, seus músculos reluzindo devido ao nosso esforço e ritmo, eu sentia minha buceta inchar e sentia que ela explodiria a qualquer momento de prazer, como um vulcão, eu já me contorcia de prazer e gritava

- FODE, FODE ESSA BUCETA, FODE ISSO CARALHO

Ele gritava que não ia aguentar, que ia gozar logo, o som da nossa foda ecoava os estalos pelas paredes do meu quarto e quase que em sincronia, nós gozamos, eu desaguava e ele pulsava dentro de mim, jorrando seu gozo pra dentro da camisinha.

Ele caiu ao meu lado exausto e assim ficamos, parados, comtemplando o teto e o silêncio até que nossos fôlegos voltassem ao normal. Agora que o tesão havia sido saciado podíamos conversar tranquilamente.

- Okay estranho, agora é a parte em que eu entrevisto o convidado, olha pra câmera e se apresenta, diga seu nome e o que faz da vida.

- QUE ??? – Ele olhava ao redor assustado – MENTIRA QUE VOCÊ FEZ ISSO ??

- Relaxa, foi só uma piada pra quebrar o clima, más a apresentação é bem vinda.

- Hahaha, essa foi boa. Me chamo Rodrigo, trabalho com meu pai, temos um transportadora.

- Prazer, Natasha, estudante de Moda.

- Vish, é um ramo que tem muito viado né ?

- É O QUE ?

Nesse momento meu celular tocou e comecei a vasculhar ele pela cama até que o encontrei, era minha amiga do bloquinho avisando que outra amiga minha tinha dado p.t. e elas iam embora, que se caso eu voltasse ao bloquinho não encontraria por elas. Enquanto isso o Rodrigo começou a mexer no celular ao ver que eu estava ocupada, me despedi da minha amiga e voltei meu rosto de julgamento pro boy, e antes que eu falasse qualquer coisa, ele já começou dizendo.

- O que é Golden Shower ?

- O que ?

- Você viu o post do mito ?

- Não, de quem você ta falando ?

E ele virou o celular pra mim e eu fiquei enjoada, ele seguia uma página de extrema direita e conservadora, que postava várias mensagens de ódio disfarçadas de opinião e moralidade.

- A não Rodrigo, você é a favor do coiso ?

- Do coiso não, do MITO.

- Mito ? Ele não ! E ele rebatia – Ele sim

- Ele é mega machista e preconceituoso.

- Poxa gata, para de brincar, eu sei que você não ta falando sério, você é muito bonita pra ser feminista, só falta me dizer que é a favor de casamento gay.

- Quer dizer que você é contra ?

- Ah mano, claro que sou contra. A religião condena né.

- Poxa que pena, só porque eu estava pensando em convidar a minha amiga gostosa la na sala pro segundo ato da nossa transa.

- Opa, pera lá, também não sou extremista né, é nojento dois homens se pegando porque rola penetração, dai é sexo, más mulher não tem problema, é só brincadeira, manja ?

Realmente Rodrigo cumpria a sua promessa, a boca dele me surpreendia, falava tanta bosta que me deixava perplexa. Ele era machista, homofóbico, hipócrita e falocentrico. Todo o desempenho que ele mostrou na transa virava nada comparado a verdadeira personalidade dele, eu me sentia enojada, más estava determinada a ensinar uma lição a ele.

- Hmmm, manjo, manjo sim. Então você topa eu chamar a minha amiga ?

- Opa, topo sim, já to pronto pra outra.

Dei um sorrisinho amarelo sarcástico e gritei a minha amiga que estava na sala.

- MIRELA, CORRE AQUI !!!

Como em questão de segundos, minha amiga surgiu na porta.

- Que foi ?

- Temos uma situação de código 17 aqui, mega emergência, mana.

- 17 ? – Mirela questionava

- 17 ! – Afirmei

Mirela entendeu que era código interno nosso para “Minion”, se descobríssemos que um dos nossos dates estava ruim ajudaríamos uma a outra.

- É Mirela, e ele quer provar o que é Golden Shower.

- Golden Shower ? - Mirela questionava - Golden Shower ! – Afirmei

- Pô, já to ficando de pau duro vendo vocês duas ai interagindo com todo esse mistério. – Rodrigo se intrometia.

- Só um pouquinho, já volto.

Em poucos minutos, Mirela voltava pelada com um sacão gigante plástico e duas garrafinhas de cerveja.

- É o que que esta acontecendo ? - Rodrigo estava curioso

-Calma gato, é um fetiche bem molhadinho. Quer experimentar ? – Pisquei

- Com vocês duas assim, lógico que quero experimentar.

- Então ta !!

Mirela abriu o saco e colocou no chão como se fosse uma toalha e falou.

- Pronto.

Sorrimos uma pra outra e fui até Mirela e começamos a nos beijar. Não era a primeira vez que Mirela e eu ficávamos, uma vez havíamos ficado bêbadas em casa e de brincadeira nos beijamos, e de brincadeira depois transamos, hihihihi. Lá estávamos nós, nuas, beijando uma a outra, nossas peles macias se encontrando e nossos mamilos roçando um no outro, nos ajoelhamos de frente uma a outra e abrimos as garrafas de cerveja e começamos a despejar no corpo uma da outra e nos lambiamos, derramei cerveja no pescoço de Mirela e a lambi, Mirela jogou cerveja nos meu seios e os lambeu, derramei cerveja na barriga dela e a lambi, dai ambas derramamos cerveja em nossas xoxotinha e olhamos para a caçamba de masculinidade tóxica chamada Rodrigo e ele estava duro feito pedra, já se masturbando e perguntei.

- E ai, preparado para provar o Golden Shower ? – estendi a minha mão chamando por ele.

- Acho que já saquei o que é, quero sim.

- Então senta aqui entre nós duas.

E assim ele o fez, veio rapidamente entre nós duas e se deitou no chão apoiado pelos cotovelos, e nós, cada uma de um lado, de joelhos, colocamos nossas bucetas em seus ombros e derramamos cerveja nelas. Rolixo estava prestes a lamber a xaninha de Mirela quando ela logo soltou um jatão de mijo na cara dele e ele fazia careta de quem era esguichado na cara de surpresa, e em seguida era eu, Rolixo ficou desesperado, com os olhos fechados e sem abrir a boca, apenas resmungando “-MMMMMM MMMM MMMMMM”, ele caia seu corpo no chão cobrindo o rosto e depois empurrou nós duas para abrir espaço pra sua fuga.

- CARALHO VELHO, QUE PORRA É ESSA, VOCÊS MIJARAM EM MIM, VOCÊS ESTÃO MALUCAS ?

- UÉ – Mirela e eu nos olhávamos fingindo confusão – Você disse que queria experimentar, te avisei que seria um fetiche molhado.

- Achei que era molhado de cerveja, caralho. Vocês estão ai se banhando e se lambendo nela.

- A cerveja é pra gente curtir o momento, más Golden shower é banho de xixi mesmo, pesquisa ai no seu celular.

Rodrigo putasso pegou o celular e pesquisou.

- AFFFE, É MIJO MESMO.

- Nossa gato, mil desculpas, super achei que você curtiria a idéia. Eu e a Mirela amamos isso. Né Mi ? - Menti

- Siiiimmm, adoramos um sexo mijado e depois nos beijamos e nos lambemos muito sobre a poça de urina.

- CARALHO MANO, QUE NOJO, VOCÊS SÃO MUITO ESTRANHAS.

- Estranhas não, fetichistas. – Resmunguei – E OLHA, QUER SABER, NÃO TO GOSTANDO DO JEITO QUE VOCÊ ESTÁ FALANDO COM A GENTE, FORA DAQUI SEU RIDICULO.

- COM PRAZER SUAS MIJONAS FUDIDAS.

- VAI VAI... BORA VAZANDO.

Rolixo foi coletando suas roupas e pertences e saindo resmungando e me xingando. E eu indo atrás pra xingar também.

- VAI TE FUDER ENTÃO, PEDE OS FETICHE E NÃO AGUENTA. FORA DAQUI.

Bati a porta com força enquanto o via descer as escadas mostrando o dedo do meio. Quando olhei para trás, lá estava Mirela me olhando, três segundos depois caímos na gargalhada.

- Menina, o que foi isso que a gente fez ?

- Ai Mi, o que deveria ser feito com todo machista escroto e tóxico, más no fim das contas, não fizemos nada do que ele não autorizou. Né nom ?

Rimos muito e limpamos a bagunça, más aprendemos a lição, antes de trepar com alguém tenha certeza que o boy ou a girl não são tóxicos.

FIK A DIK MENINES

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