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Conto Erótico - O Vibroscar Vai Para...

A multidão eufórica se acotovelava do lado de fora do Teatro onde seria realizada a 69° cerimônia de entrega de prêmios da academia. Os paparazzi estavam a postos e nomes como Aysha, famosa pelo desempenho inigualável na garganta profunda e Romeo, que fazia os mortais apenas sonharem com uma performance de três horas já haviam passado pelo red carpet. Distribuindo sorrisos, esbanjando sensualidade e carisma fazendo o público vibrar.

Talvez porque muitos deles usassem vibros vestíveis para acompanhar a cerimônia? É, talvez. Homens e mulheres lindes passavam por ali em trajes de gala brilhantes e excêntricos: Uma mulher usando um vestido totalmente transparente causou frisson e ninguém ousou dizer que ela estava nua. Todos se perguntavam qual maison seria responsável por um traje tão arrojado, mas a Lady apenas sorria misteriosa, sem nada a comentar.

Dentro do teatro, garçons usando apenas um short mínimo e saltos altíssimos circulavam entre os convidados com taças de champanhe. Andavam parecendo filhotes de girafa devido a altura do salto. Era um espanto! Algo que todos queriam, mas poucos ousavam.

Os convidados e indicados se acomodavam em seus lugares, cumprimentando amigos, sorrindo para selfies, admirando a decoração vibrante repleta de vibros de diferentes modelos, todos padronizados em dourado para contrastar com o tecido vermelho que forrava as paredes.

O público do lado de fora, que acompanhava pelos telões e o público que assistia a transmissão do evento no conforto do próprio lar aguardavam o início do tão esperado evento!

Eu observava tudo do conforto da minha limusine, gostossérima com meu vestido vermelho que parecia mal se aguentar no corpo de tão delicado e era preso apenas por um fecho no alto do quadril, deixando minhas longas pernas nuas para o deleite de Anselmo, o motorista, que fingia não perceber, mas olhava a toda hora pelo retrovisor.

Estava ansiosa pelo melhor momento para adentrar, mas um atraso na cerimônia me mantinha ali, esperando e pelo que entendi, ainda teria que esperar por um pouco mais de uma hora.

-Circula mais um pouco, Anselmo. Prefiro esperar passeando.

-Pode deixar, Lupita. A gente só para quando você disser que for a hora. – Anselmo falou olhando para mim pelo retrovisor.

-Muito bem... muito bem.

Continuamos circulando e foi a vez de Anselmo baixar o vidro para a comunicação.

-Vou encostar aqui uns minutinhos e vou aproveitar para buscar uma água ali – falou apontando para um ambulante.

-Tudo bem, espero aqui.

Fiquei olhando para ele e reparei na bunda gostosa dele. Adorava quando usavam ele como motorista, ele era tão lindo. E de uniforme então... ficava um pecado. Um pecado que eu cometeria lindamente. E pela forma como ele me olhava, eu juraria que era recíproco.

Anselmo voltou sem demora e ocupou seu lugar no carro.

- Você poderia me fazer companhia um pouco, estou nervosa.

-Não tem motivo para você ficar nervosa, Lupita. Qualquer pessoa que entende o mínimo do prêmio sabe que você e Guilhermo vão vencer. – Anselmo falou se sentando ao meu lado no espaçoso banco da limusine.

-Você acha mesmo? – Perguntei um pouco ansiosa, buscando os olhos escuros dele.

-Tenho certeza. À noite, quando for levar você a uma festa para os vencedores eu vou lembra-la disso.

-Você é um homem muito, muito gentil.

-Um seu criado. -Ele disse tocando o quepe com um movimento. Eu sorri e coloquei a mão na lateral do rosto dele, Anselmo a segurou e levou aos lábios, deixando ali um beijo suave e descansando minha mão no alto da sua coxa.

Não pude deixar de perceber quão perto minha mão estava do pau dele e não resisti a dar aquela conferida. Pelo volume que pude notar, a proximidade com meu corpo o deixava... hum... animado. Anselmo viu que eu olhava e não fez qualquer movimento para dissimular, ao contrário ele tocou o pau por cima do tecido, um movimento que chamou minha atenção ainda mais para ele.

-Gosta do que vê? – Ele perguntou olhando meu rosto.

-Antes de decidir se gosto, preciso ver mais um pouco. – Falei provocando e cruzando as pernas, a fenda do vestido mostrando minha pele nua.

Anselmo nada disse e com poucos movimentos, tinha o pau para fora. Ao olhar ele pronto para mim, senti minha xota pulsar. Com certeza era esse o remédio que eu estava precisando: subir num macho, antes de comer o cuzinho de Guilhermo na nossa performance.

Descruzei as pernas e puxei o vestido com suavidade, expondo o lado da minha coxa, quase expondo a virilha. Ele me olhou em silêncio e se aproximou ainda mais de mim.

-Você é perfeita. – Tocou minha xota com o dedo dele e levou aos lábios, provando. – E está deliciosa.

Abri bem as pernas, me expondo totalmente, os pés separados e bem apoiados no assoalho da limusine.

-Tenho mais aqui. – Falei indicado minha xota e nada mais precisei dizer.

Anselmo se aproximou de mim e beijou meu rosto, meu pescoço, as mãos apertando meus seios e me provocando. Se ajoelhou a minha frente e me puxou para ele, fazendo minhas pernas se abrirem ainda mais. Ele lambia minha xota inteira, como um homem faminto diante da iguaria mais fina.

Eu sentia a língua dele no meu cu, depois dentro de mim, para por fim chegar ao grelo e sugar com a exata pressão que eu apreciava, me fazendo gemer. Eu abri os olhos e observei a rua lá fora, algumas pessoas passavam, mas não nos veriam ali dentro, eu sorri e rebolei o quadril ao encontro daquela língua deliciosa.

Meu corpo reagia bem aos estímulos de Anselmo e eu lamentei estar maquiada e não poder me entregar totalmente ao momento. Eu sentia minhas pernas pesarem, o peso do gozo que se formava, eu sentia o torpor tomando conta de mim e sabia que era a hora. Inclinei meu corpo para ele, gemendo e segurando o rosto dele ali, na minha xota que pulsava e escorria, melada com o tesão do momento.

-Isso Anselmo, nossa... não para a língua... assim! Os dedos! Agora... Agora.... Ah Ah ah!!!! Caralho. Que delicía.

Ele se manteve mais uns momentos me beijando, me lambendo, me entregando um gozo forte e longo. Anselmo levantou o rosto e sorriu satisfeito.

-Gostosa demais. Como seu gosto é bom, como você é deliciosa. – Ele se sentou ao meu lado e beijava meu pescoço, tocando os seios e as pernas, tendo cuidado para não arruinar a maquiagem e o cabelo.

Ele tocava um punheta sem pressa e a situação me excitava muito, ele nada pedia, nada exigia. Como se fosse apenas um pedinte aos pés de uma deusa. E eu me sentia uma deusa, uma deusa faminta. E em um momento, tomei minha decisão. Soltei o fecho lateral do meu vestido e o tirei, ficando totalmente nua diante dos olhos vidrados de Anselmo. Montei-o de uma só vez, o pau dele me preenchendo, ele segurando minha bunda e gemendo diante da inesperada ação.

-Você vai me fazer gozar de novo! – Eu disse rebolando em cima dele.

Anselmo sugava meus seios e ele sabia muito bem o que estava fazendo, ele mantinha o mamilo preso nos dentes e esfregava a língua, produzindo ondas de prazer pelo meu corpo. Eu rebolava em cima dele, o pau dentro de mim, pulsando com todo o desejo dele, meu grelo se esfregando nele, que estava totalmente vestido ainda, apenas com a calça aberta.

A sincronia era perfeita. Nossos corpos pareciam se conhecer e eu sentia meu ventre quente e pesado, não parecia possível que eu fosse gozar novamente, praticamente no meio da rua. Mas quando intensifiquei meus movimentos, sentindo meu corpo entregue, Anselmo ainda me surpreendeu, enfiando um dedo no meu cu. Agora eu estava totalmente tomada por ele, e meu corpo vibrava. Perfeito.

-Anselmo! Faz mais, faz de novo!

-Rebola Lupe, rebola para mim. Goza no meu pau.

Eu sentia Anselmo totalmente conectado comigo, como se estivéssemos, de repente, sozinhos no mundo e sentando com força naquele pau delicioso, gozei novamente. Ele me deixou parar e sair de cima dele, me deitou no banco e levantou uma das minhas pernas no encosto de cabeça. Se encaixou dentro de mim e meteu gostoso e rápido. Olhando meus olhos, que o admirava de volta, satisfeita e deliciada.

Anselmo pegou minha perna e levou a sua boca e mordendo a panturrilha, gozou praticamente em silêncio, os gemidos presos na minha carne e perdidos para sempre no momento.

Ele ficou imóvel, mas não se deitou sobre mim. Ficou me olhando, nua e tocando minha pele com os dedos. Anselmo se afastou e eu me sentei. Me dei conta que o cabelo estava arruinado, a maquiagem também já não estava lá essas coisas e comecei a pensar em como eu iria aparecer em público daquela forma.

-Estou atrasada? – Perguntei para Anselmo que me olhava em silêncio.

-É um privilégio esperar por uma mulher como você, Lupita.

-Bobo.. Falo sério.

-Sua apresentação está marcada para daqui uma hora. – Ele falou consultando o relógio.

-Isso tudo? – Ele concordou com a cabeça.

Fiz uma ligação para Penélope.

– Penélope, sou eu. Um imprevisto acontece! Enviarei o local onde estou e você manda alguém para me pentear e maquiar? Em meia hora... Por favor Penélope, eu preciso de você.

-Claro, posso mandar, vou providenciar tudo Lupe. Meia hora? – A secretária perguntou.

-Será o suficiente. – E desliguei.

-O que eu posso fazer por você nesse tempo Lupita? – Anselmo perguntou, profissional e atencioso.

-Tenho meia hora para lhe mostrar. – Como eu havia pedido uma maquiadora, eu me entreguei ao seu beijo.

Ouvi ele gemer e busquei seu corpo novamente. Se eu tinha meia hora antes de Penélope me arrumar para a cerimônia, eu sabia exatamente como eu iria passar ela.

Texto por: Madame Tê

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