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Conto Erótico - Rosa | Macetaflix Contos Eróticos Gratuitos

Conto Erótico - Rosa

Olá amadas, dia internacional da mulher passou né, e eu amo a visibilidade que essa data trás, sei que o dia da mulher deveria ser e é todo dia, mas fato é que o dia existe e ele torna o dia um pouco mais especial para todas as mulheres pelos gestos de cortesia, pelas rosas, pelo reconhecimento de ser quem você é.

A data é um pouco mais importante para mim pelo fato de que nasci no dia 8 de Março, então desde sempre sou acostumada a comemora-lo. E além de receber rosas, me chamo Rosa (risos). Minha mãe diz que se eu tivesse nascido em qualquer outro dia, eu teria tido outro nome, mas porque ao caminho do hospital um vendedor de semáforo, incrivelmente simpático, a entregou uma Rosa Vermelha, desejando um bom parto dizendo feliz dia internacional da mulher ela decidiu que meu nome seria Rosa. Quando criança eu lembro que ganhava rosas de pessoas no dia da mulher e eu falava “- mamãe, como eles sabem que é meu aniversário? ” (risos). Mas enfim, além do dia internacional da mulher e meu aniversário, nessa data foi quando meu marido se declarou para mim.

Marcos trabalhava no mesmo departamento de vendas que eu, e apenas trocávamos olhares por mesas e ai... que homem, ele ia trabalhar todo de social e estava sempre muito elegante, cabelo com gel, sempre perfumado, também sempre muito educado e gentil, um verdadeiro lord, todas as meninas do setor se derretiam por ele e todos os homens morriam de inveja e especulavam que ele era muito perfeitinho pra ser hetero. Coitados, alguns homens sentem a necessidade de desmerecer o outro pelo simples fato dele não se encaixar no padrão macho tóxico podre que estamos sempre acostumadas a ver. Nunca o vi falar de uma mulher com termos pejorativos ou ofensivos, admito também manas que imaginei que ele deveria ter algum defeito muito do podre para compensar tamanha perfeição. Imaginava inclusive que ele era perfeito demais para mim, mas foi no dia internacional das mulheres que ele teve uma idéia genial de me convidar para sair, enquanto alguns homens simplesmente ignoravam o dia da mulher ou o desvalidavam dizendo que homens também deveriam ter o dia deles, Marcos chegou com um buque gigante e saiu distribuindo rosas para as meninas, que suspiravam agradecendo.

- Uma Rosa para você, Rosa. E um cartão porque é seu aniversário.

Meus olhos brilharam.

- Puxa Marcos, que gentil. Obrigada.

- Imagina, Feliz dia internacional da mulher.

Agradeci e o abracei sem jeito enquanto eu sentia os olhares de todos em minha direção, eu estava extremamente vermelha de vergonha e meu coração disparava. Ao abrir o cartão havia um bilhete que dizia. “- Rosas são maravilhosas, de todas as cores, formas e fragrâncias, e a que mais me fascina é você, Rosa” ao final do bilhete após a sua assinatura ele dizia “- Você aceitaria sair comigo? ”. Quando terminei de ler o bilhete ele já havia retornado a sua mesa e ele aguardava minha resposta com o olhar, eu apenas sorri e olhei rapidamente ao redor para me certificar que ninguém notava, mas acenei com a cabeça em gesto positivo e ele deu um longo sorriso, sorriso esse que ficou em seu rosto por um longo dia.

Naquele dia ao terminar o expediente eu fui para a estação para ir para casa. No caminho da estação Marcos estava de pé ao lado do seu carro estacionado na rua esperando por mim

- Oi Rosa

- Marcos, o que você tá fazendo por aqui?

- Pensei em te dar uma carona até em casa, posso?

- Claro que pode, mas, não quero te incomodar.

- Imagina, incomodo nenhum, na verdade estou procurando pretexto para conversar e passar tempo com você.

- Awwww, seu fofo. Está bom, então vamos.

Ele abriu a porta para mim e me perguntou o caminho para colocar no GPS. O caminho foi tranquilo, ele me confessou que planejava há tempos se declarar pra mim, que morria de medo de levar um fora, que não sabia se eu estava solteira ou vendo alguém, que tinha medo disso se espalhar pelo escritório e por isso ele esperou uma oportunidade conveniente, e qual a oportunidade mais perfeita que essa para ele poder me dar flores e um cartão sem ninguém suspeitar de nada.

- Então você precisou dar rosas pra todas as meninas do setor pra encobrir o seu plano de me dar um cartão ?

- Foi idiota né ? - ele ria

- Claro que não, mas você poderia só ter me dado o cartão de niver.

- Mas dai seria muito óbvio.

Eu ria

- Desculpa, não sou muito bom com isso.

- Imagina, acho que não poderia ter sido melhor, o poema combinou com o plano e comigo.

- Você não achou brega ?

- O amor é brega, e eu amo isso.

Nos encarávamos como bobos, ele segurava minha mão quando parávamos no semáforo.

- Então, vai comemorar seu niver com amigos ou família hoje?

- É meio da semana, infelizmente pra hoje nada, mas minha família pretende fazer um churrasco no fim de semana.

- Não. Isso não pode, você vai ter comemoração hoje sim. 

Ele mudava o caminho.

- Gosta de comida japonsa ?

- Amo.

- Pois vou te levar no melhor dessa cidade. Amo aquele restaurante.

Eu não estava acreditando que Marcos decidiu de última hora mudar o plano e me levar para jantar, mas me animei muito. Fomos em um restaurante maravilhoso, nunca provei um sushi tão gostoso. Riamos e flertávamos, entre assuntos ele segurava a minha mão e me dizia o quão linda eu era. Eu estava muito feliz, certamente o melhor aniversário da minha vida, uma declaração e jantar surpresa no mesmo dia.

Ao me levar de volta pra casa, ele foi um perfeito cavalheiro, quando estacionou não me deixou abrir a porta, disse que o faria por mim pra provar a princesona que eu sou. Ele abriu a porta e me conduziu pelo braço até a porta de casa.

- Entregue, eu me diverti muito. Mal posso esperar pra sairmos mais uma vez.

- Eu também me diverti. Obrigada.

Marcos inclinou seu corpo contra o meu e seus lábios quentes tocavam os meus, sua respiração era tão aromantizante quanto seu perfume, será que a paixão altera até nosso olfato?

- Quis fazer isso a noite toda. Tenha uma boa noite.

- Espere, não quer entrar?

- Melhor não, prefiro provar que não fiz tudo isso querendo que você me convidasse pra entrar na sua casa.

- Marcos, não sou tão delicada quanto uma rosa, eu gosto do romance, mas não sou tão convencional assim. Eu respeito o desejo do meu corpo, e meu corpo te quer.

- Não está bêbada?

- Eu não bebo Marcos. Agradeço a preocupação, mas falo isso sóbria e de coração. EU TE QUERO - enfatizei

- Também te quero Rosa, mas será que você não vai sumir ou me evitar depois que dormirmos juntos?

Ri tão alto que gritei, aquele sem dúvida fora um dos momentos mais fofos da minha vida, acho que isso foi o mais próximo de uma inversão de papeis que cheguei. Dei um sorriso largo e radiante, puxei Marcos pelo seu colarinho para um beijo mais apaixonante que o anterior, nossas respirações tão próximas, nossos corpos tão quentes, meus seios se pressionavam contra o tórax de Marcos, nossos lábios se abriam e davam passagem para que nossas línguas se encontrassem e se entrelaçassem em um beijo apaixonante, nossos rostos dançavam e se esfregavam sincronizados para que nosso beijo se encaixasse perfeitamente, Marcos já me pressionava contra a porta com o peso do seu corpo e eu sentia um volume latejante pulsando contra a minha pele. Marcos agora beijava meu pescoço e o roçar de sua pele contra a minha me dava uma cócega com prazer que me fazia gemer em seu ouvido. Eu já queria cruzar minhas pernas em sua e meu clitóris estava extremamente sensível. Marcos desceu suas mãos pela minha cintura e agarraram minhas nádegas

- Me, me desculpe, estou muito empolgado. - Ele dizia

- Não se desculpe, eu também estou, venha, vamos entrar, aqui não é o melhor lugar - eu ria.

Abri a porta de casa e assim que a fechei já começamos a nos beijar novamente, mas enquanto eu o conduzia a caminho do meu quarto esbarrávamos em móveis e tirávamos nossas roupas deixando uma trilha de peças pelo chão, ao chegar em meu quarto já estávamos apenas com as roupas íntimas, por sorte nos meus aniversários eu me presenteio com minha melhor roupa e isso inclui minhas peças íntimas, eu estava usando uma calcinha e sutiã rendados na cor preta e rosa, eu me deitava na cama e voltei meu olhar para Marcos que me encarava de pé de frente a cama, esqueci de ligar as luzes então a luz da rua é que fazia a iluminação pela janela, o que deixava o clima até mais sexy. Ele me admirava enquanto eu deslizava meus dedos pelo meu corpo. E eu também o admirava, ele podia estar parado com uma cara de bobo, mas um grande volume pulsava dentro de sua cueca boxer vinho.

- Você é tão linda Rosa, meu Deus, como você é perfeita.

Sorri timidamente e me sentei a borda da cama de frente para ele, eu agradeceria o elogio não com palavras. Abaixei sua cueca e ela caiu ao chão, seu volume antes escondido agora apontava para a minha boca, como se me indicasse onde gostaria de entrar. Marcos possuía uma rola deliciosa que encheu minha boca d’agua e eu sem pensar duas vezes o abocanhei. O contato de sua glande com a minha boca o fez gemer alto e curvar seu corpo para frente segurando a minha cabeça, e eu o mamava bem gostoso. Enquanto eu o mamava eu agarrava as suas nadegas e a puxava contra minha cabeça, era como seu eu quisesse engolir aquele homem só para ouvir os seus gemidos preencherem mais o meu quarto.

Quando minha boca se cansou de tanta sucção olhei pra cima e Marcos estava de olhos fechados, franzindo sua testa de tanto tesão, ele lentamente abriu seus olhos e ele me encarava diferente, era como se eu tivesse despertado a fera da luxuria, o animal do prazer. Ele sorriu e me agarrou pela cintura e me empurrou contra a cama me fazendo deitar com as pernas abertas, ele rapidamente tirou minha calcinha a puxando para baixo e ele caia de boca em mim, meu quarto agora era preenchido pelos meus gemidos quando Marcos chupava minha vulva ferozmente, eu estava tão sensível, que era como se minha xana vibrasse, eu agarrava a cabeça daquele homem e o puxava contra a minha boceta nervosa

- Isso, me chupa Marcos, isso, isso issssoooo aaahhhh.

Eu rebolava na boca de Marcos, me assegurando que meu clitóris percorreria cada canto daquela língua habilidosa e voraz, ele sugava tanto meus lábios que quando a minha pele se descolava da sua boca faziam-se estalos pelo quarto, que homem maravilhoso, eu queria era ele dentro de mim.

- Me fode Marcos, me fode bem gostoso.

Marcos novamente me agarrou pelo tronco e me jogou para o meio da cama, eu me sentia uma bonequinha de pano sendo arremessada e eu amava tudo aquilo, como aquele homem tão carinhoso conseguia ser tão forte e determinado quando cego pelo prazer. Marcos se ajoelhou em minha frente e colocou minha pernas por cima das dele e ele batia e esfregava sua rola dura e pulsante contra a minha boceta, isso só fazia minha vagina morder mais e mais pedindo por ele, ele deslizava aquela rola até a entrada da minha vagina e uma vez posicionada ele começou a me abrir bem devagar. Eu estava tão lubrificada que era como se ele lentamente deslizasse pra dentro de mim, me abrindo, e quando nos encaixamos, gememos juntos. Marcos esticou seu longo e forte braço e abriu o feche do meu sutiã entre os meus seios os liberando para serem apalpados por ele enquanto agora ele metia bem gostoso em mim.

Que tesão, que delícia de homem, enquanto ele controlava a penetração ele lambia seu dedão e gentilmente estimulava o meu clitóris, eu movia meu corpo conta o dele tornando as estocadas mais intensas, nossa foda estalava pelas paredes do meu quarto e eu parecia insaciável. Olhar aquele homem suado me fodendo sob aquela baixa iluminação, com aquela expressão de safado apaixonado, tudo se movia, nossos corpos, nossos peitos por conta da respiração ofegante, mas nossos olhares se mantinham fixos, como se não quiséssemos perder um segundo daquela cena. Eu comecei a sentir minha buceta mais inchada, senti meu corpo todo anunciar uma explosão, minhas mãos agarravam e torciam os lençóis, minhas pernas quase que tremiam, e eu sentia minha energia explodindo pra fora, eu gozava no pau de Marcos

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH. – Eu envergava minhas costas e depois afundava meu corpo sobre a cama.

Logo depois foi Marcos que agora se masturbava olhando pra cima, e em seguida gemia alto enquanto longos jatos acertavam meu peito e rosto. Marcos caiu exausto ao meu lado.

- Isso foi fantástico - ele dizia

- Muito.

Eu concordava

- Olha, acho que nos meus futuros aniversários podemos pular a parte das flores, um orgasmo desse é o melhor presente que poderia ter.

- Vou fazer todos os dias serem seu aniversário então. – Marcos me beijava.

E olha manas, não mentiu, tive a sorte de encontrar meu príncipe, mas ele não me levou a um castelo, mas me leva a lua toda vez que transamos.

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