Conto Erótico Trepando Embaixo da Árvore

Conto Erótico - Trepando Embaixo da Árvore

E minha empresa que teve a ideia de neste dia da árvore reunir num sábado de manhã os funcionários e seus familiares para que nós plantássemos árvores nativas?  Tinha tudo para ser um porre, mas o Paulo, aquele gostoso do RH, estava lá sozinho e eu, claro, puxei assunto.

– Veio avulso também?

– Até convidei meu irmão, mas ele não quis vir. Disse que aqui não pega wi fi.

– Estamos meio fora da cidade mesmo né. - Concordei- Também vim sozinha, mas no meu caso foi porque levei um pé na bunda mesmo. - Paulo olhou para mim, os olhos percorrendo meu rosto e meu corpo:

– Quem perdeu foi ela, não é? – Disse e saiu. Fiquei olhando aquele monumento de homem de costas, eu tô doida ou ele me deu um molezinho?  Procurei ficar por perto, falando com ele sempre que possível.

– Eliane, eu vi seu ex ontem numa reunião. – Pronto. Lá vem o motoboy de informação de ex. Porque as pessoas não colocam na cabeça que ninguém quer saber de ex?

– A foi? Como está a noiva dele? Perguntei pro cidadão, porque se o motivo era me informar que meu ex noivou, eu já sabia.

– Ah ela está bem, eu acho. Casam em Fevereiro.

– Espero que sejam muito “felizes”. – Falei batendo com a pá no chão com mais de força que o necessário.

– Um ex? –  Paulo tinha se aproximado e perguntou. – Achei que você namorasse mulheres.

– Eu namoro quem quiser namorar comigo. – Falei piscando e arrumando meu cabelo num rabo de cavalo, os braços levantados empinando a comissão de frente, marcando os mamilos... Ele olhou. Discretamente, mas olhou. E como aprendi desde cedo, o mandamento é mamar o próximo, já que o anterior a gente já sabe que deu ruim. Ah não é mamar não? É amar? Que seja…

Estávamos quase encerrando ali eu sabia exatamente o que fazer: iria convidar o Paulo para almoçar comigo porque sim, eu estava interessada. E convidei.

– Paulo, o que acha de almoçar comigo naquele restaurante gostos, perto do haras?

– Do haras?

– É, descobri esse lugar não faz muito tempo. Sabe aquela estradinha que passa atrás do estacionamento?

– Sei sim.

– Então, descendo alí a gente encontra o restaurante não muito longe. A comida lá é muito boa.

– Não sabia que tinha esse restaurante aqui perto.

– Tem sim e acho que você vai gostar. – Falei toda insinuante. Vamos no meu carro?

Apontei para o meu carro  estacionado, entramos e liguei o ar e o refresco foi ótimo para o dia quente de sol.  Era perto, menos de cinco quilômetros, mas suficiente para a paisagem mudar e eu ver pastos, vaquinhas e os cavalos do haras. Me sentia no mundo Bita e estava curtindo.

Não demoramos a chegar e a comida era divina. A conversa mudou e estava pintando um clima entre nós. Dei aquela manjadinha básica no pau e vi um certo volume. Será que eu levaria uma pintada daquele ‘picasso’?

Pagamos a conta, fomos para o carro.  Paulo olhou para mim e eu fechei os olhos e nos beijamos pela primeira vez. O beijo dele era forte e intenso. Sentia a língua dele na minha, sentia ele puxar meus lábios e enfiar os dedos entre meus cabelos, me mantendo ali, firme no seu abraço.

Era uma delícia e eu tratei de passar as mãos pelo peito dele, pelos braços, pela barriga. Paulo beijava meu pescoço, minha clavícula e meus seios por cima da blusa. Empinei o corpo, oferecendo contato. Ele enfiou as mãos por baixo da minha roupa e gemeu ao sentir a pele nua sob o tecido. Chupou meus peitos, um de cada vez, dando atenção ao bico e a auréola mamando e pressionando na medida certa, me fazendo gemer. Abri os olhos e tentei ver se estávamos sozinhos, ele percebeu.

– Vamos sair daqui… ele falou

Liguei o carro e dirigi coisa de um quilômetro no máximo, estacionando numa estradinha à esquerda. Não estávamos muito distante da estrada principal, mas era o suficiente para termos privacidade. A não ser pelos cavalos no pasto e a sombra das árvores. Quem passasse ali dificilmente nos veria, então coloquei a mão entre as pernas dele, sentindo o pau duro e apertei sem muita força, apenas o suficiente para ele me sentir. Ele gemeu de novo, empinando o quadril para tocar minha mão. Agarrei o pau dele e massageei enquanto ele deixava de chupar meus peitos para voltar a me beijar. Eu o beijava e tentava abrir o zíper dele. Queria sentir a pele, a textura. Queria ali e queria agora.

Consegui colocar o pau dele para fora e sem perder tempo chupei bem gostoso. Ele segurava minha cabeça com cuidado, sem forçar, deixando meus movimentos livres. Isso fez com que eu me empolgasse mais, tentando colocar ele todo na minha boca, lambendo ele todo, sugando a cabeça e fazendo ela bater na minha língua. Tive o prazer de ouvir ele gemer bem gostoso.

– Caralho... – Ele falou e ergui o rosto para ele.

– A-DO-RO e quero o seu dentro de mim.

– Vamos lá para fora?

– Só se for agora. - Concordei

Saímos do carro fomos para a sombra de uma árvore e já fui tirando meu short e a calcinha, mas mantive a blusa para evitar que se alguém olhasse ali me visse nua. Deitei no capô do carro o pé esquerdo no parachoque e o direito  no ombro dele. Ele se encaixou em mim e começou a me chupar.

E como chupava... A língua passando em mim por inteiro, me tocando em todos os lugares. Os lábios no meu grelo, sugando como se tivesse fome. Eu rebolava e gemia baixinho no ínicio, mas fui me soltando e gemendo mais alto. Estávamos apenas nós e os cavalos no pasto, então aproveitei para gemer com vontade. E quando ele mordeu minha coxa, provocando uma onda de arrepios por todo meu corpo eu gemi tão alto que lá longe ouvi um cavalo relinchar, como se me respondesse.

– Ahhhhh que delícia. -  Como ele era gostoso e como era gostosa a língua dele na minha bucetinha. Quando ele enfiou os dedos em mim e me massageou por dentro, no mesmo ritmo da chupada eu senti o gozo se aproximar, ondas de desejo percorrendo meu corpo como eletricidade e quando gozei foi com força. Gozei! Gozei! Hummmm quero mais, vem garanhão, sobe na sua éguinha e faz pocotó.

Paulo se afastou de mim e me levantei, buscando os lábios dele para um beijo com gosto de paixão, já ficando de costas para ele e empinando minha raba. Ele puxou meu cabelo de leve, virando meu rosto para ele e me beijando de novo. Eu senti o gosto do meu gozo direto da língua dele. Ele me pegou por trás de jeito, montando meu quadril e começando meter gostoso. Eu rebolava enquanto ele apertava meus seios. Nossas respirações aceleradas, nossos corpos suados se tocando cheios de tesão. Quando achei que fosse impossível ficar melhor, ele enfiou um dedo no meu cu, me massageando.

– Hãããããã…

– Assim sua safada, relincha pro seu garanhão.

– Hã hã hã hã… Porra... Assim... Vou gozar assim... Faz mais... Mais... – falei manhosa,  sentindo o pau dele pulsando dentro de mim como um chicote.

– Me espera sua safada, tô quase... – Ele falou rouco de desejo, apertando minha cintura e batendo na minha bunda com vontade. Não respondi, mas seria impossível esperar. Gozei gostoso com ele segurando meu rabo de cavalo. Ele meteu com mais força, com urgência, gozando logo depois de mim e deixando o corpo relaxar, o rosto nas minhas costas. Permanecemos em silêncio, abraçados. Só ouvindo os cavalos lá longe, relinchando, passando pelo pasto. Paulo me beijou novamente e eu mordi a boca dele com força.

– Gostei de domar minha éguinha. - Paulo falou dando um tapa na minha bunda e um cheiro no meu pescoço.

– E quem disse que estou domada? Perguntei dando um sorrisinho safado.

– Ah não está domada não? Vai precisar de uma chicotada? Paulo perguntou  segurando o pau e batendo na minha coxa.

– Com certeza de mais de uma. Respondi me abaixando pra chupar aquele pau gostoso. Paulo gemeu e lá bem longe… uma éguinha respondeu.

Texto por: Madame Tê

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