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Conto Erótico - Um Vale Night

No último final de semana, meu marido e eu ganhamos um vale night da minha irmã que fez um bem enorme para o nosso casamento: ela pegou as crianças, nossos dois filhos de 4 e 7 anos, para ir dormirem na casa dela com os meus sobrinhos que têm idades parecidas. A proposta veio em boa hora, porque meu casamento com o Otávio andava meio morno, já que, quando não estamos trabalhando, estamos ocupados com os afazeres relacionados às crianças: cozinhar, mandar ir tomar banho, ajudar na lição, arrumar os brinquedos, inventar atividades para eles não ficarem o tempo todo vendo televisão etc. etc. etc. E nessa correria do dia a dia não sobra muito tempo mesmo para pensar em sexo e em fantasias na cama.

Minha irmã falou de sua ideia de pegar as crianças um pouco em cima da hora, na quinta-feira, mas foi tempo suficiente para eu propor ao Otávio que alugássemos uma casinha de campo e pegássemos a estrada na sexta à noite para voltar no domingo depois do almoço. Ficamos bastante animados, passamos no mercado, compramos queijos e vinhos e não precisávamos mais de muita coisa, o resto conseguiríamos lá. Já eu, enquanto arrumava uma pequena mochila de roupas que dessem conta do friozinho de outono, pensei que seria uma boa hora para contar ao Otávio que eu tinha comprado um vibrador de casal para testarmos coisas novas na cama.

Eu comprei esse vibrador meses atrás e, quando ele chegou, eu meio que me arrependi da compra, fiquei com vergonha e guardei numa gaveta que ele nunca mexe – nem as crianças! Mas senti que o final de semana no campo poderia ser um momento em que nós pudéssemos estar mais relaxados, conversar sobre o assunto ou só transar sem muitas preocupações mesmo – e foi o que aconteceu. Na sexta à noite chegamos na casa alugada, o Otávio acendeu a lareira, botamos algumas coisas na geladeira, conferimos a roupa de cama, falamos com minha irmã para saber se estava tudo bem... e, sim, estava tudo certo.

Colocamos uma musiquinha ambiente e abrimos o primeiro vinho. Foi como um primeiro date: ficamos bebendo e conversando até o clima esquentar um pouco entre nós dois, nos demos uns amassos sentados no chão da sala em frente ao fogo, depois fomos, de forma bem convencional, para a cama, transamos e dormimos de conchinha. Confesso que achei meio morna essa entrada no nosso final de semana de liberdade, mas eu estava tão cansada – e o Otávio também – que eu mesma sabia que não tinha conseguido propor nada muito além naquela noite.

Já no sábado, levantamos tarde – um milagre para pais de crianças pequenas! –, tomamos café da manhã e voltamos para a cama. O quarto tinha uma sacadinha com piso de madeira que dava para um jardim lindo com pinheiros e muitas árvores. Deixamos a porta aberta para entrar a brisa e a luz da manhã e, sem pensar muito, disse ao Otávio que eu tinha levado uma surpresa para nossa viagem. Peguei o vibrador e mostrei a ele. Ele achou graça, girou o vibrador na mão, ficou olhando e disse:

- Gostei, Ju! Onde você comprou isso? Ele parece interessante, mas não entendi como funciona, desse formato aqui eu nunca tinha visto.

- Você está muito ultrapassado, Otávio! Aliás, acho que estamos.

- Tá, então como é que usa? 

- Oh, vem ver comigo o manual pra gente ter várias ideias.

- Só você mesmo, Ju. Tô me sentindo um velho, mas não vejo a hora de comer minha gostosa de muitos jeitos.

Otávio agarrou minha bunda me puxando para perto dele enquanto eu segurava a caixa do nosso novo brinquedo e caímos na cama dando risada e muitos beijos que foram animando o nosso dia de casal sem filhos. No manual tinham várias indicações com as possíveis formas de usar o WE (esse era o nome do vibrador), que tem um formato tipo um U e é ótimo para usar durante a penetração. Parecíamos dois adolescentes que iriam transar pela primeira vez, quando liguei o vibrador com o controle remoto, o Otávio caiu na gargalhada.

Eu passei o vibrador pelo pescoço dele e senti seu braço arrepiando. Aí percebi que não tinha errado em ter feito aquela compra. Dei uma mordidinha, seguido de um beijo na orelha do meu marido para ver ele ficar ainda mais animado. Puxei sua camiseta, me sentei em cima da sua barriga, alisando seu peito e comecei a tirar a calça do pijama, ele já estava sem cueca. O pau do Otávio já estava duro, mas eu queria que ficasse ainda mais. Queria que quando ele finalmente fosse meter em mim, que eu sentisse o pau dele todo dentro, com as bolas bem inchadas, cheias de porra.

Fui deslizando meu corpo para poder dar uma chupada bem gostosa no Otávio, porque tinha tempo que eu não fazia sexo oral nele e eu amava poder me dedicar a essa parte do sexo, chupando a cabecinha como se fosse um pirulito doce mesmo – porque sim, né, queridos, mamães também gostam de transar! Então segurei o pau do meu marido, deslizei o vibrador por ele de cima a baixo, fazendo o Otávio se contorcer de excitação, depois passei por volta de suas bolas. Enquanto o Otávio me assistia gemendo, eu comecei o trabalho com a boca. Lambia, passava meus lábios inteiros na cabecinha, sugava como se fosse tirar todo o ar e deixar só saliva. Quando ele começou a gemer mais intensamente eu parei, afinal, não era a hora dele gozar ainda!

Sentei em cima da cara do Otávio, que estava deitado, com a boca já aberta, e pedi para ele me chupar bastante. Eu estava ajoelhada, com as mãos amparadas na parede enquanto ele passava a língua por toda a minha buceta, enfiando a língua lá dentro.

- Tá sentindo meu gosto, Otávio? Tá gostoso meu suquinho de tesão?

E Otávio, que não podia falar, só murmurava: “uhum!”.

- É hoje que você vai comer meu cuzinho bem gostoso, amor?

E ele respondeu bem alto sem parar de me chupar:

-“UHUMMMM!”.

Eu já estava bem molhada, com meu grelinho inchado de tanta excitação, então falei para o Otávio que era hora de a gente colocar nosso brinquedinho para trabalhar de verdade. Peguei o vibrador, coloquei um gel lubrificante nele todo, entreguei ele para o Otávio e fiquei de quatro na cama – meu marido já sabia o que ele tinha que fazer, mas ele ainda esperou um pouco. 

- Ju, depois de dois filhos, você está ainda mais linda. Essa sua bunda é uma perfeição, dá vontade de apertar e morder. 

- Então aperta!

Otávio segurou minhas nádegas, cada uma em uma mão, e beijou minhas costas, depois meu ombro, agarrou meu cabelo e me deu um chupão delicioso no pescoço. Quase pedi para ele meter logo porque eu estava em chamas, mas sabia que devia prolongar aquele momento ao máximo, pois o quanto eu e ele iríamos gozar compensaria todo aquele tesão.

Ele colocou a ponta mais grossinha do vibrador na minha buceta, encaixando a parte menor no meu clitóris. Ainda de quatro, olhei para trás para ver a cara de satisfação do Otávio quando finalmente me penetrasse e acompanhei ele melando todo seu pau de lubrificante para entrar macio no meu cuzinho. Ele segurou meu quadril e me olhou nos olhos:

- Ai ai essa carinha de safada, mordendo o lábio.

- Mete em mim, Otávio, por favor, que eu vou gozar muito. 

- Eu que vou gozar muito, vou jorrar porra em você toda.

Quando Otávio ativou a vibração do nosso brinquedo e colocou a cabecinha dura do pau dele dentro do meu cu, eu já estava sentindo toda a minha buceta palpitando. Ele foi enfiando, enfiando e logo estava todo dentro de mim, entrando e saindo. Do meu quadril, ele levou uma das mãos até meu seio, o apertando-o, me comendo mais rápido. Aí eu cheguei no meu auge de tesão e gozei gritando. Nessa hora o Otávio tirou o pau de dentro de mim e jorrou em toda as minhas costas. Eu caí de bruços no colchão, Otávio se sentou em cima das minhas nádegas e espalhou sua própria porra pelas minhas costas, me melando inteira. Eu estava com um sorriso imenso de satisfação no rosto. Nos levantamos e fomos tomar banho juntos.

Ao sairmos do banho, estávamos morrendo de fome. Fomos beliscar na cozinha e pensar no almoço. Otávio sugeriu que depois do nosso lanchinho, abríssemos um vinho e fizéssemos um macarrão carbonara. Achei uma ótima ideia, principalmente porque quando estamos em casa quase nunca bebemos de dia. E assim foi. Depois de alguns goles de vinho, eu já estava ficando molinha e disse ao Otávio que queria testar o vibrador em outra posição. 

- Ah é? Quer mais ainda?

- Lógico que eu quero. Viemos aqui pra isso! 

- E qual a posição que você vai querer testar depois do almoço? 

- Com você comendo minha bucetinha junto com o vibrador. 

- E a gente vai sentir a vibração ao mesmo tempo? 

- Sim! 

- Humm! Topo. E não vejo a hora de voltar para aquele quarto. Olha aqui. Otávio pegou minha mão e colocou por cima de sua calça, seu pau já estava duro novamente. 

- E ainda quero mais, Otávio. Quero que você teste todas as velocidades de vibração do nosso brinquedo enquanto me come.

- Tudo, tudo que você quiser, eu faço.

Otávio colocou a taça em cima da mesa e me puxou para perto dele. Enquanto a gente se beijava eu sentia seu pau crescendo ainda mais dentro da calça, sem cueca, e o calor do vinho já se misturava com o tesão que eu estava sentindo pelo meu marido naquele momento.

Ainda bem que ainda era tarde de sábado, porque até a hora de voltar para casa ainda teríamos tempo de trepar bastante no nosso final de semana de casal com vale night.

Texto por: Pérola

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