Depois do jantar no salão de seu palácio, a rainha Lia foi abraçada em seu noivo, o belo estrangeiro Andrey, para seus aposentos. Ele acariciava de leve seu tronco sob o vestido.
-O espartilho não me coube, meu caro. –Disse Lia, corando de leve.
-Nenhuma mulher deveria usar tal instrumento de tortura. Além disso, você é bela pelas suas formas, e não pelo que vestes fazem de você.
As mãos do lindo Andrey pareciam particularmente satisfeitas em tocar as carnes macias abaixo da cintura de Lia, mais próximas do quadril. A dama sentia seu corpo esquentar, com um misto de vergonha e prazer.
-Você vai passar todos os nossos momentos assim? Esqueceu-se que em três dias iremos oficialmente nos casar? Por mais que eu seja um homem culto e que teve uma boa educação, reconheço a honra de ter sido escolhido por uma rainha. Isso me traz uma certa ansiedade.
-Bem, existem protocolos que deveriam ser cumpridos, meu caro... Mas admito que nem todas as regras se cumprem na vida privada de um casal.
-E porquê vossa majestade não se permite desfrutar desde agora tudo o que a vida tem a oferecer-lhe? – Perguntou-a Andrey, sorrindo, com olhos fixos em seus lábios. –Diga-me. -Sussurrou ele.
Andrey parou de caminhar fazendo com que Lia parasse também. Acariciou seu rosto suavemente com a mão. Lia percebeu o rosto do belo noivo aproximar-se do seu, de olhos fechados. Ela aceitou o beijo que ele deu em seus lábios. Abraçou o corpo robusto de Andrey com um dos braços, ainda um pouco hesitante. Com a outra mão, acariciou os longos cabelos do lindo estrangeiro, em todo o seu comprimento. Quando os lábios de ambos se descolaram, Lia estava com o peito arfando.
-Sou pouco afeito aos protocolos, minha bela. Para que esperar o dia do casamento se tão em breve teremos a bênção? E além disso – disse Andrey sorrindo, daquela forma atrevida, que era característica dele. –seu corpo demonstra um imenso querer.
-Creio que não posso negar o quanto quero. – Disse Lia, um pouco mais recomposta.
-Faremos então, da noite de hoje, nossa primeira noite?
-... –Lia hesitou por alguns instantes. – Sim.
Andrey pegou a dama no colo de uma forma que deixou Lia ligeiramente surpresa.
-Então espero que a senhorita esteja preparada. – Disse o lindo cavalheiro, com sua voz macia, como em um delicioso aviso. -Pois vou amá-la esta noite da forma como uma rainha merece ser amada! Farei a senhorita desejar que todas as noites de sua vida sejam ao lado de seu futuro marido.
Lia riu baixinho de satisfação.
Andrey carregou a dama, sentindo em seu braço esquerdo as fartas coxas do corpo bem nutrido de Lia. Chegou então aos aposentos preparados para eles no grande palácio. Havia uma cama de casal larga, com cobertas em tom avermelhado. Sobre ela, Andrey colocou delicadamente uma Lia que, embora ansiosa, não sabia o que estava por vir.
-É sua primeira vez, minha amada?
-Não, meu amado. Já tive algumas experiências...
-Ah, sua mundana! –Disse Andrey, batendo divertidamente com um dos travesseiros da cama em Lia. -Bem que eu havia percebido que você não parecia ter tanto desconhecimento.
-E tu? Por acaso esta é tua primeira vez? –Pergunto Lia, entre risos.
-Como a senhorita sabe eu já fui casado e fiquei viúvo. –Respondeu Andrey.
-E quando casou-te com tua falecida esposa, ainda era virgem? –Perguntou Lia, com um sorriso zombeteiro.
-E o que importa isso a você? –Disse Andrey, voltando a bater em Lia com o travesseiro. –Heim? O que importa?
-E a ti, por quê deveria importar?
-Não me importa. -Disse Andrey tirando o primeiro agasalho, ficando com apenas a camisa clara e o colete. –Não me importa nada, a não ser a certeza de que ficaremos juntos, e governaremos juntos este grande país.
Andrey olhava fixamente para Lia e retirou o colete. Ela esperava em êxtase para que ele tirasse a camisa e ela pudesse finalmente ver o corpo grande e robusto daquele homem maravilhoso.
Após afrouxar as amarras das mangas, Andrey pergunta:
-A curiosidade é tanta assim, minha rainha? Não suporta mais esperar?
-Não! Quero Vê-lo!
Andrey se aproxima da cama, pega a mão de Lia e passa-a em seu abdômen. Ela sente os poucos pelos que estão ali, sente o corpo quente do amado. Acaricia um pouco. Depois, sentando na cama, ela pega delicadamente a barra da camisa com as duas mãos e levanta-a, fazendo menção de tirá-la. Andrey, por fim, tira a camisa, revelando o peito largo e os braços fortes. Os longos cabelos do cavalheiro chegam até quase a altura do seu cotovelo. Lia suspirou, e acariciou com as duas mãos o peito do amado. Sentindo a pele do noivo começando a eriçar-se e vendo em seu rosto o sorriso atrevido. Ele beija-a nos lábios e senta na cama a seu lado, pegando com os dedos da mão direita as amarras da parte de trás do vestido de Lia. A rainha afasta seus cabelos longos e cacheados, colocando-os para frente. Andrey afrouxou as amarras do vestido de Lia.
-Estou louco para abraça-la nua. –Sussurrou ao pé do ouvido da dama, que sentia a barba de seu belo noivo roçar-lhe o pescoço.
Lia tirou o vestido por cima, ficando com o peito nu e com as saias debaixo. Andrey abraçou-a delicadamente por trás e acariciou seus seios com as mãos cheias. Lia virou o rosto para o lado para que Andrey alcançasse-o para beijá-la.
-Meu amado.– disse Lia, quase sem descolar-se dos lábios de Andrey.– preciso tirar as saias.
Andrey soltou um murmúrio de aprovação. Desamarrou a saia debaixo de Lia que deixou a cair. Enquanto a rainha retirava os calções debaixo, o belo cavalheiro retirava os calçados e as calças, mostrando as grossas pernas. Lia pôde finalmente fitar o corpo de seu amado completamente nu.
-Deite-se, minha bela. – Disse Andrey, fitando o corpo nu de Lia. –Não tenha vergonha, faça o que seu desejo lhe disser.
Lia afastou as cobertas, deitou-se cheia de curiosidade e paixão. Andrey abriu as pernas da dama delicadamente. Beijou-lhe a parte interna da coxa do joelho até a parte de cima. Ao chegar na vulva, lambeu-a por fora com delicadeza. Beijou-lhe os grandes lábios, ouvindo leves gemidos de Lia. Por fim, abriu delicadamente os lábios e encostou a língua com toda calma no clitóris, já rígido, da rainha.
-Meu amado noivo. Continue... Está muito bom.-Disse Lia, entre gemidos leves.
Andrey continuou, lambendo o clitóris da rainha e chupando a vulva molhada e trêmula. O cavalheiro esticou o braço e acariciou um dos seios de Lia, que estava com o mamilo bastante rígido.
-Amado, deixe-me provar seu sabor também. –Disse Lia, quase em um sussurro.
-Quer me chupar? – Perguntou Andrey, colocando logo em seguida a boca novamente na vulva da noiva.
--Sim...
Andrey levantou-se de onde estava e deitou-se de barriga para cima ao lado de Lia. Então pediu-a.
– Minha bela, venha por cima.
A rainha engatinhou na cama por cima de seu noivo, estando seus pés ao lado da cabeça dele e sua boca próxima do pênis de seu belo noivo. O membro estava rígido, como que esperando por ela. Lia colocou a vagina próxima do rosto do seu amado, que a guiava segurando pelos seus largos quadris. Ele continuou a chupá-la suculentamente. Ela chupava o membro de seu amado, dando atenção especial à cabeça, que lambia e chupava por vezes com delicadeza, por vezes com um pouco mais de vigor. Em dados momento, colocava mais do comprimento do pênis de Andrey em sua boca, quase na garganta, logo em seguida retirando-o, e prosseguindo as chupadinhas e lambidas na suculenta glande. Andrey lambia os pequenos lábios da vagina da dama, lambia a extensão daquela cavidade úmida e agridoce de forma a provocá-la, e depois lambia delicadamente o ávido clitóris, o que trazia ao corpo de Lia ondas quentes e inexplicáveis de prazer.
-Amada minha... –Perguntou Andrey, com a voz bastante alterada. -... Deixe-me ir por cima...
-É tudo o que eu quero. Quero sentir você dentro de mim, meu amado. Quero sentir você inteirinho dentro de mim. –Respondeu Lia, com a voz transparecendo desejo.
Lia então deitou-se de barriga para cima na cama. Teve a linda visão do corpo alto e robusto de Andrey, com seus logos cabelos, ajoelhado na cama, com o membro muito rígido. As coxas, os braços, o abdômen, tudo nele parecia exalar desejo e prazer. Ter aquele homem maravilhoso e gentil naquela cama, fazendo amor com ela, ávido por senti-la de forma mais plena era algo simplesmente incrível.
Andrey deita-se por cima de Lia e coloca seu membro na vagina. Ao penetrá-la, o belo cavalheiro soltou um suspiro e disse em um sussurro: –Que coisa gostosa! Como você está quentinha! Como pode estar tão quentinha! -A pressão do membro de Andrey enchia o corpo de Lia de calores e arrepios. O belo estrangeiro deitou-se mais sobre o corpo da dama e começou a beijar-lhe o pescoço. Lia sentia os arrepios aumentarem em seu corpo, sentia seu corpo pegar fogo ao sentir o roçar da barba e os beijos de Andrey.
-Continue meu amado noivo. Está maravilhoso!!!
Andrey continuava o vaivém em sua noiva, parou um pouco, então delicadamente colocou as duas pernas da dama esticadas na cama.
-O que vai fazer? Por que parou, meu amor?
-Você vai ver.
Andrey então juntou os dois joelhos de Lia e também os dois tornozelos. Levantou as duas pernas juntas e colocou-as em seu ombro. Continuou a penetrar a vagina de Lia por baixo de suas pernas. A vagina da rainha, agora mais apertada, fizeram o robusto cavalheiro delirar.
-Está gostoso, minha noiva?
-Está incrivelmente gostoso. Se eu vê-lo sempre assim, irei ficar louca todos os dias de minha vida.
Lia sentia a pressão do membro de seu amado em sua vagina, sentia que os calores subiam cada vez mais por seu corpo. Um pouco mais apoiado nos próprios braços desta vez, Andrey acariciava mais o lado do tronco e o seio da noiva. Em dados momentos conseguia beijar sua boca. O rosto com expressão cheia de prazer, os longos cabelos, a barba macia, os braços robustos, tudo era mais visível para Lia nesta posição. O peito largo do rei ia e voltava com a movimentação. A pressão do membro rígido e faminto de Andrey deixava Lia com ondas de prazer incessantes na parte baixa de seu corpo.
-Amado, creio que logo irei gozar!
-Posso degustar um pouco de seus belos quadris, então?
-Você quer dizer, me pegar de quatro?
-Sim, minha bela.
-Pode, meu amado.
Andrey saiu de cima de Lia e a dama colocou-se de quatro, debruçando-se em um travesseiro e empinando seu grande quadril para trás. O cavalheiro novamente penetrou em sua vagina, tocando as nádegas da noiva com seu baixo ventre. Por vezes ele apalpava com mais vigor, dava tapinhas nas nádegas ou tocava os seios de Lia. A dama rebolava, sabia o poder que aqueles quadris tinham. O movimento de Andrey estava cada vez mais rápido e frenético. Logo, os dois noivos chegaram ao ápice, praticamente juntos. Andrey soltou um gemido emocionado, permitiu que seu grande corpo se curvasse para cima do dorso de sua amada. Lia ficou com as pernas bambas, quase não conseguia mais empinar seus grandes quadris.
-Foi maravilhoso, meu amado Foi incrível! –Disse Lia, satisfeita.
-Foi algo apenas próximo do que você terá nos tempos que se seguirão ao nosso casamento. –Disse o belo cavalheiro, com seu sorriso atrevido.
O casal deitou então lado a lado, ainda nus, e se beijaram. Lia descansou a cabeça no peio largo de seu noivo e dormiu o sono mais jubiloso de sua vida.
Texto por: Lisa Rousset
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