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Conto Erótico - Achados e Perdidos

Era sexta-feira, estava um dia lindo, bem ensolarado. Eu estava voltando do mercadinho e enquanto eu ouvia música notei algo diferente no chão, quanto mais caminhava para perto, mais eu via que o objeto se diferenciava do local, quando me aproximei, me dei conta de que era uma carteira. Prontamente me agachei e a investiguei, a abri para saber se havia alguma informação que identificasse ao dono, e em um cartão estava o nome e foto da pessoa. Manuela, logo por foto eu já a achei linda. Hoje em dia com a popularização das mídias sociais é possível encontrar qualquer pessoa, então já procurei seu nome e sobrenome para tentar avisa-la que sua carteira havia sido encontrada. Eu imagino que o dia dela deveria estar sendo péssimo, sem saber o que fazer por perder coisas tão importantes como RG, cartões de crédito, eu queria fazer o possível para deixa-la tranquila, porque eu no lugar dela, estaria desesperada.

A encontrei, linda e sorridente, uma expressão que a tornava mais linda ainda do que a foto que estava em seu cartão. “Que sorriso bonito”, pensei. Cheguei em casa e o trajeto inteiro fiquei pensando no que eu escreveria, mas enquanto isso a stalkearia.

- Hmm, status solteira, gosta das mesmas bandas que eu. AHHH MENTIRA QUE ELA ESTAVA NO DIA DO SHOW!! – Tínhamos muita coisa em comum, eu já estava ali, sonhando acordada e nem conhecia a menina. Alguém mais é assim?

Comecei a escrever a mensagem:

- Oi, você não me conhece, mas encontrei a sua carteira no chão enquanto caminhava, fica tranquila que todo o seu dinheiro e documentos estão seguros comigo.

Em questão de minutos ela me respondeu.

- UFA, minha heroína, você salvou minha vida. Não sei nem como te agradecer. Como posso retirar?

- Eu vou ficar o dia todo em casa, você pode passar aqui a hora que quiser. Te passo meu endereço.

- Combinado então, passo aí quando sair do serviço. Lá para umas 6:30. Beijinhos.

E ela encerrou a conversa com um emoji de beijinho e coração, como ela era espontânea, em questão de minutos, já parecíamos amigas de décadas. Fiquei incrivelmente ansiosa, corri para o chuveiro e até o horário que ela chegasse, eu estaria ao mínimo apresentável para causar uma boa impressão.

*6:25 o interfone toca*

- Oi, Mayara. É a Manu.

- Oi, To descendo.

Cheguei no portão e meu coração quase pula pela boca, já estava me tremendo só de ver ela tão perto. Com aquele sorriso radiante.

- Oi, tudo bem? – Ela já se inclinava para me cumprimentar com um beijo no rosto.

Eu nervosa, me movi bruscamente ao encontro dela e acabei batendo nossas cabeças.

- MIL PERDÕES, eu sou muito desastrada.

- Sem problemas. – Ela ria segurando sua cabeça onde nos batemos. – Você é uma heroína, isso sim.

- Aqui está, cuidado da próxima vez hein. - Tentei parecer espontânea e entreguei a ela a sua carteira. – Está tudo aí, pode conferir.

- AH, OBRIGADAAA – Manu pulava em meu pescoço me abraçando. – AAAAHHH, ESSA CAMISA... VOCÊ FOI NO SHOW DELES TAMBÉM?! Também tenho essa camisa.

- Fui, chorei horrores. O que foi aquele encerramento hein? – Assim que vi a foto dela no show, eu sabia que tinha que usar aquela camiseta.

- PARA... AGORA EU TENHO QUE TE CONVIDAR PARA UM CAFÉ... Já estou apaixonada (Risos).

- Não, que isso.

- Bora May, passei por um café super charmosinho ali na esquina, por favor. Eu faço QUESTÃO!!

Ela me chamou de “May”, eu já estava toda boba.

-Okay. – Aceitei

Fomos ao café e foi maravilhoso, Manu sabia como quebrar o gelo e tornar o ambiente mega agradável. Relembramos o show, achamos mais uma infinidade de coisas em comum, e enquanto ela gesticulava para dar ênfase em tudo o que dizia, ela as vezes tocava as minhas mãos sobre a mesa, meu coração pulava todas as vezes. Horas passaram até que o estabelecimento ficou vazio.

- Meu Deus, estamos conversando à horas. - Manu dizia.

- Verdade, mas eu nem senti o horário passar.

- Puxa, não queria que esse encontro terminasse.

- Bom eu aposto que você tem coisas melhores para fazer numa sexta-feira à noite.

- Na verdade não, essa está sendo a melhor sexta-feira que eu tive há um bom tempo. - E Manu segurava a minha mão

Finalmente tomei coragem para investir, ela estava claramente me cantando, então fiquei mais confortável para investir nos flertes.

- Bom, se você quiser, podemos continuar na minha casa. Eu tenho o dvd do show, caso você queira reviver aquela turnê.

- Certeza que vou amar. - E ela deslizava seu dedão em minha pele com um sorriso ingênuo, mas que não condiziam com a sedução em seu olhar.

Nos levantamos, agradecemos o serviço e voltamos ao meu apartamento. Ao entrar ela tirou seus sapatos e se sentou ao sofá, eu me sentia nervosa com a presença dela. Já fui logo na estante pegar o dvd e passei para ela.

- Uau. - Ela dizia segurando o dvd

- Vou pôr para a gente ver. – Eu já estendia a minha mão novamente esperando que ela o me entregasse.

- Agora?

- Sim, por que?

- Então, o show eu já vi, mas achei que você me mostraria outra coisa.

- Tipo o que?

Manu deu aquele sorrisinho maravilhoso, me puxou pelo braço e eu cai ao lado dela, ela segurou meu rosto me puxando de encontro aos seus lábios. Por um momento eu congelei, eu estava de olhos arregalados, ainda tocando os lábios de Manu, sem acreditar no que estava acontecendo, até que eu cai em mim e percebi que aquela não era a hora de ser tímida. Puxei Manu para o meu colo e nos beijávamos intensamente enquanto eu sentia seu peso contra mim. Seus cabelos caiam perto do meu rosto e ela cheirava tão bem, sua pele era tão macia, tão macia quanto os seus lábios. Ela mesma conduziu minha mão para os seios dela, e ela também apertava os meus por cima da minha camiseta. Nosso beijo se intensificava e ficava cada vez mais quente, nossas línguas dançavam freneticamente em ritmos intercalados, junto com nossos lábios. Ela tinha um gosto muito bom, ela era perfeita.

Manu começou a puxar a minha camiseta por cima dos meus ombros e em seguida desabotoava a camisa dela, ela era tão habilidosa que rapidamente removeu o meu e o sutiã dela, que se perdeu em algum canto da sala enquanto ela os jogava para trás. Ela reclinou seu corpo para trás deixando seus lindos seios bem direcionados ao meu rosto, como um belo convite para mama-la. E assim eu o fiz, encaixei minha boca em sua aureola, comecei a suga-la e a lamber o bico do seu peito, eu a segurava enquanto sentia seu mamilo se enrijecer com as caricias da minha língua. Manu gemia meu nome e isso me dava tanto tesão, eu queria ouvir ela gemer meu nome mais intensamente, mais do que isso, eu queria ela implorando que eu a fizesse gozar. Ela rebolava em minha perna, e isso me fez lembrar que nossas calças estavam sendo um leve incômodo para ambas.

Manu se afastou do meu corpo e se deitou no meu carpete de pelinho, retirando o restante de suas peças de roupa e as chutando pelo ar. Manu não se importava com nada, até na hora de transar seu jeito descontraído a acompanhava, e isso só me excitava mais e mais. Ela estava no chão olhando para mim com aquele olhar ingênuo e safado, seu rosto estava corado, seus cabelos espalhados pelo tapete e ela se insinuava pra mim, ela levava uma mão em sua boca para molhar os seus dedos e depois levava os mesmos dedos para a sua vulva, se tocando, e a outra mão reclinada perto do seu rosto. Que cena

- Me desenhe como uma de suas francesas, Jack.

Eu ri, eu realmente estava perdida, como assistindo a uma cena de filme e esqueci do que estava fazendo.

- Se você fosse a Rose do titanic, o navio não teria afundado. - Disse me levantando e removendo o restante da minha roupa.

- Ah é? – Ela me assistia enquanto me deitava no carpete ao seu lado. – E por que?

- Porque você é expert em quebrar o gelo.

Ela gargalhava e voltava a me beijar, e enquanto nos beijávamos acariciávamos a vulva uma da outra, e a medida que fazíamos isso, nosso beijo se intensificava. Os ágeis dedos de Manu friccionavam minha boceta já inchada e pulsante, ela penetrou um dedo em mim e eu estava tão molhada que ela simplesmente escorregou para dentro.

- Mmmm, você está meladinha. - Manu falou

Os olhos dela brilhavam de empolgação, e como em questão de segundos ela se pôs em uma posição inversa a minha, ela estava de 4 sobre mim, e sua buceta quente estava a poucos centímetros do meu rosto. Aquela buceta gostosa implorava para ser chupada, eu me sentia um bonequinho de máquina de garra esperando aquela garra descer para me levar ao caminho da felicidade, mas antes que eu pudesse fazer qualquer coisa ela caiu de boca na minha vulva e eu gritei de prazer. O contato de sua língua com o meu clitóris foi bom demais, eu fui a lua e voltei, pois, meu corpo estava todo sensível.

Tão breve quando voltei do transe do êxtase, Manu jogava a sua buceta em minha cara, e nunca senti tanta vontade de chupar alguém como naquele momento. Cai de boca nela, com vontade e determinação, fui com tanta empolgação que escutei Manu parando de me chupar para gemer de prazer. E nos chupávamos com muita vontade, minha língua explorava cada cantinho daquela mulher maravilhosa, eu repetia todos os movimentos que ela fazia em mim. Em certos momentos chegávamos a rebolar durante o oral, só para contornarmos nossos clitóris como quiséssemos, que tesão.

Enfiei um dedo em sua vagina para massagear o seu ponto G e ela foi a loucura, foi como seu houvesse ligado algo nela, ela imediatamente parou de me chupar, mudou sua posição e praticamente sentou na minha cara, sua vulva bem em minha boca, a esse ponto eu já sabia que ela estava desesperada e prestes a gozar. Manu curvou- se e alongou seu braço para continuar me siriricando enquanto rebolava em minha língua.

- Eu vou gozar, eu vou gozar - Ela dizia ofegante, e isso só me motivava a continuar.

Tão breve Manu cantou ao seu orgasmo

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH. - Ela gozava enquanto eu a chupava.

Tão rápido eu estava coberta pelos seus sucos vaginais Aquela mulher gozando na minha cara enquanto me masturbava, aquela cena era tão sexy que eu gozei ao ouvir ela gemendo.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHH !!!

Manu voltou a se debruçar em mim para que sua língua voltasse a encontrar minha buceta para poder limpa-la dos meus sucos vaginais. E assim que ela terminou, deitou-se ao meu lado, ambas estávamos ofegantes.

- Isso foi maravilhoso. – Manu disse.

- Nunca imaginei que meu dia fosse acabar assim. - Falei

- E quem disse que acabou, linda? Esse é só o primeiro round.

- Meu Deus, quando eu encontrei sua carteira, não imaginei que eu estava ganhando um prêmio.

Riamos e nos amávamos. E ela realmente não estava brincando quando disse que aquele tinha sido apenas o primeiro round.

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"Descobri novas zonas de prazer! Eu pensei que eu não fosse parar nunca de gozar." - Raquel L.

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