Eu já sabia que era diferente, eu sempre, desde sempre me lembro de ter atração sexual por mulheres, no começo era algo inocente e sem maldade, mas fui crescendo e percebendo que eu não via os meninos como as minhas amiguinhas os viam. Não tinha desejo por eles, nada… Absolutamente nada, zero. Eles para mim eram apenas meus amigos, imaturos e bobos, claro, mas nunca consegui nem me ver tocando em um deles.
E então, nós vamos crescendo e a pressão pelos namoradinhos também, minhas duas irmãs já namoravam e eu era a única que nunca tinha namorado ou falado sobre o assunto.
"Leila, e aquele seu amiguinho que vive te ligando? Fala para mim, é namoro?" minha mãe me perguntava com um sorriso no rosto, e eu sempre sorria e respondia "Não mãe, ainda não, mas quem sabe né?"
Eu sabia que era lésbica, mas aquela situação toda havia me convencido que eu deveria tentar algo antes de dizer se gostava ou não, e eu, cabeça dura que sou, coloquei isso como meta, e mesmo contra todos os meus desejos, aceitei o convite de um menino para ir ao cinema.
"Te pego as 8 da noite, pode ser? " Felipe, um menino que conheci no colegial me perguntava por mensagem de texto.
"Sim, combinado." Respondia de forma fria, por mais que eu tentasse era dificil de animar para sair de casa… Mas enfim, pulei da cama, tomei um super banho e me vesti bem menininha.
"Nossa filha, vai pra onde?" minha mãe me perguntava, seus olhos brilhavam, ela sempre quis que eu fosse a sua princesinha, então aquele momento deveria estar sendo como um sonho para ela. Eu nunca gostei de me vestir assim, cheia de frescuras, sabe? Sempre fui largada…
"Sim mãe, eu volto antes das 11" respondi já com ar de cansada
"Magina filha, sem pressa, aproveita! Sua irmã disse que é o Felipe né? Filho da Cátia! Amo aquele família, o pai dele é pastor da igreja, sabia? Vai se divertir boba, a noite é uma criança! E toma aqui um dinheirinho" Ela me beijou no rosto, me deu um abraço bem apertado e colocou aquele dinheiro na bolsinha que eu havia pego da minha irmã.
Fui caminhando em direção ao nosso ponto de encontro, na pracinha central da cidade, e a cada passo meu coração acelerava, de longe o vi, segurando um buquê de flores e com um sorriso enorme no rosto.
"Que linda! Uma princesa" Felipe disse e me deu um beijo no rosto, "toma, essas rosas são para você" completou.
"Felipe, amore, aonde eu vou enfiar essas rosas? No cu? A gente não tá indo pro cinema?" Eu acho que fui grossa, mas aquela situação já estava sendo muito para mim, agora além de todo o esforço psicológico eu ainda teria que carregar um buquê gigante comigo?
"Nossa, desculpa" Felipe disse chateado
"Foi uma idéia ruim né? Meu pai que sugeriu. E agora, quer deixar aqui mesmo e depois buscamos ou eu levo pra você"
"Não Felipe, tá ok, vamos andando vai senão vamos perder o horário, de qualquer forma obrigada pelas rosas, elas são lindas, mas o buquê é grande demais pra levar pro cinema" estava me sentido mal por ter reclamado, mas convenhamos né?
"Leila, desculpa mesmo não queria te chatear, na verdade eu nem sei…. " Ele foi falando e parou.
"Não sabe oq Felipe? Não precisa pedir desculpa, esquece vai"
"Leila, eu não sei se sou hetero, eu acho que gosto de meninos" Felipe disse e parou de andar, apenas olhando pra baixo.
"Amada????" perguntei
"Que? Não conta pra ninguém pelo amor de Deus, meu pai é pastor vai me matar"
De repente, como mágica, meu ânimo estava de volta, eu nem poderia acreditar que havia encontrado uma gay naquela cidade, naquele cu do mundo! Eu então, fui até ele, segurei em suas mãos e disse
"Felipe, amada, olha nos meus olhos"
Felipe então levantou a cabeça e olhou
"Você é gay Felipe?" perguntei séria
"Ele então abaixou a cabeça"”
"Felipe olha pra mim amado" ele então olhou em meus olhos mais uma vez
"Você é homossexual Felipe?" perguntei insistindo na pergunta "FELIPE FALA PRA MIM FELIPE, VOCÊ GOSTA DE UM BOY CHEIROSO FELIPE?"
"É o que que ta aconteceno?" Felipe perguntou
"Mirella corre aqui, esse momento é nosso Felipe, eu sou sapatão caralho" disse desabafando e dei um abraço bem forte nele.
"Nossa, jura? Bem que eu via que você tava sempre olhando pra rabas das meninas da sala..."
"Sim, adoro" respondi
"E pq você aceitou sair comigo?" Ele perguntou e eu logo respondi que muito provavelmente pelo mesmo motivo que ele, por pressão, para confirmar mesmo se eu era o que eu sempre soube que era…
"Pois é, eu também… Será que a gente se beijar e ve oq acontece?" ele perguntou… E eu disse beleza vai..
Nossos lábios foram se aproximando e logo tanto ele quanto eu começamos a fazer cara de nojinho…
"Para vai, foda-se, eu quero beijar xoxota" eu disse , "E eu piroca" Felipe completou.
"Então bora, vamos pro cemitério jogar essas rosas fora e enterrar a nossa heterossexualidade compulsória"
Nós então segurando as nossas mãos fomos correndo até o cemitério da cidade, nem sei porque corremos, estávamos felizes, eufóricos!
Leila, tá fechado Amado??? O muro é baixo, foi feito assim para as pessoas pularem… Quem disse isso Leila? Nunca ouvi falar dessa histór... Felipe faz pezinho, vai me ajuda pq eu sou baixa, depois você pula! O interrompi e logo fui acelerando o nosso rolê.
Pulei, na sequência Felipe pulou… E daí ficamos com medo, era tudo muito escuro, meio frio e tinha um ar de filme de terror.
Ai Felipe achei que ia ser diferente, melhor a gente ir pra casa né? Faz pezinho de novo gato Não Leila, calmaí, vamos investigar Investigar é o caralho amado eu tô com medo Mas sair do cemitério em menos de 10 minutos dá azar…. Felipe disse, claramente inventando histórinha Felipe quem disse isso? Nunca ouvi falar dessa histór… Corre! Felipe gritou e saiu correndo, e eu nem preciso dizer que imediatamente comecei a correr e gritar.
Alguns metros à nossa frente, algumas luzes acenderam, pareciam luzes de lanternas e logo as minhas pernas começaram a tremer e eu fiquei com vontade de fazer xixi e coco.
Felipe caralho eu não posso morrer sem chupar uma pepeka antes!!! Estava desesperada, o agarrei com muita força. O que você viu lá tras? Pq disse corre? Tava brincando Leila, não sabia que tinha gente aqui…
Logo as luzes foram se aproximando e percebemos que lá havia um grupo de 4 pessoas, estava muito escuro e só vimos a silhueta. Nós estávamos com muito medo e a nossa reação foi apenas nos abraçar e rezar pra que ninguém nos visse.
Ei! Quem são vocês? O cemitério já fechou amores… Ouvi uma voz sexy falando de longe. Sim bora vazando, se não o coveiro vai chamar a polícia! Na sequência outra voz foi falando.
Logo, alguém daquele grupo de 4 pessoas jogou a lanterna em nossos rostos e nós fomos logo nos desculpando e dizendo que iríamos embora imediatamente.
Fofos, vocês são um casal? Vieram transar aqui? Não queríamos atrapalhar… aquela voz sexy foi falando e se aproximando cada vez mais, e então chegaram bem perto de nós.
Era um grupo de 3 meninas lindas, maravilhosas, todas vestidas de preto e pareciam muito modernas, e com elas estava um menino, também muito lindo.
Não viemos transar não, somos só amigos mesmo, viemos jogar essas rosas fora… E vocês, estão fazendo o que aqui? Nós viemos tomar um vinho e ver o que rola… Mas como assim, o que rola? Ué garota, aqui rola encontrinhos toda sexta feira à noite, as sapatas e as gays da cidade vem aqui beber e se conhecer…
Felipe olhou pra mim, eu olhei pra ele, e não poderíamos acreditar que aquilo era real, como que a nossa vida poderia estar mudando tanto em apenas uma noite? Parecia um sonho, nunca, nem nos meus mais distantes sonhos poderia imaginar que existisse outras lésbicas e gays naquele fim de mundo.
Eu sou gay! Felipe disse falando alto e rápido. Eu também amigo… O menino, amigos das meninas disse. Eles então se olharam e começaram a se beijar. Mas amada?????? Eu disse perplecta enquanto via Felipe se esfregando todo naquele boy. E você? É o que? As três meninas me perguntaram ao mesmo tempo, e eu então disse que era lésbica. Logo elas chegaram mais perto de mim, bem perto mesmo. E o que você quer fazer? Uma delas perguntou. Ai gente, de verdade eu iria adorar chupar um bucetão, lamber um rêgo… Não vejo a hora de meter a cara em um cuzão delícia, segurar uma raba com as duas mãos assim oh hmmm mal posso esperar… Fui logo falando, geminiana descontrolada que sou, falo tudo a toda hora.
Quando olhei elas se afastaram de mim e se olhavam assustadas… E uma delas apenas falou "nossa". Eu fiquei constrangida, eu falo demais… Então pedi um gole daquilo que elas bebiam.
É vinho gato preto, doce e barato, mas deixa o beijo muito gostoso! Uma delas disse e as três se olharam, e logo começaram a dar um beijo triplo na minha frente… E eu fiquei de fora, apenas observando aquelas meninas se enroscarem e podia ver as suas línguas dançavam em suas bocas, suas mãos subiam e desciam, se alisavam e acariciavam… Que delícia.
A garota do meio então abaixou a sua saia, era uma saia curtinha plissada, sabe essas de desenho japones? Entao, ela logo abaixou expondo a sua bucetinha para todos nós.
Leila, sabe o que é melhor do que beijo com vinho gato preto? É chupar uma bucetinha depois de tomar um gole do vinho, quer?
Ela disse me encarando, e enquanto ela falava isso uma de suas colegas chupava um dos seus seios e a outra alizava a sua barriga. Ela estava no centro, como uma deusa do sexo, cada movimento dela exalava tesão.
Eu apenas acenei sim com a cabeça e tomei um gole daquela bebida, era um vinho muito barato mesmo, mas logo agachei entre as suas penas e senti o cheiro delicioso da bucetinha daquela garota. O toque do meu rosto em sua vulva era gostoso demais, eu estava com tanto tesão, queria devorá-la com a minha boca.
É a sua primeira vez né? Então pegue os seus dedinhos e me explore, aprecie a minha vulva. Brinque com cada dobrinha, beije a minha buceta. Acaricie.
Eu estava em êxtase, olhei para cima e as suas amigas cada uma chupava o seu seio de um lado, e elas também já haviam abaixado as suas roupas e estavam se masturbando. O cheiro de bucetinha molhada foi se espalhando ao meu redor e eu já estava prestes a gozar sem nem ter encostado em mim mesma.
Eu então fui explorando a vulva dela, fui passando meus dedinhos nas dobras, e logo a penetrei com um dos meus dedos enquanto passava a língua em cada pedacinho daquela buceta deliciosa.
Hmm gostosa, já me dedou? Que delícia, então põe o dedinho e chupa meu grelo bem gostosinho vai. Ela disse e logo pressionou o meu rosto contra a sua vulva.
Aquilo era o paraíso, eu então fui a chupando bem gostoso e a dedando. Intercalava entre lambidas delicadas e chupadinhas em seu clitóris. Pude perceber que a cada chupava ela se contorcia mais e mais. Logo a agarrei seu corpo e forcava meu rosto em sua buceta. A penetrava com a minha língua e logo fui ficando completamente lambuzada por aquele suco deliciosos que escorria de sua vagina.
Ela então desceu a sua mão e fui esfregando seu clitóris enquanto eu a lambia.
Hmmmmm aaaaaaaaaaaaaa ela gemeu muito alto, gozou bem ali, de pé enquanto eu chupava sua buceta deliciosa.
Olhei para cima e as duas meninas ao seu lado a seguravam e acariciavam seu corpo. Elas sorriram e se beijaram mais uma vez, as três tinham uma perfeita sincronia, era impressionante.
Sua vez. As três falaram ao mesmo tempo enquanto olhavam em meus olhos.
Eu então me levantei e juntas elas foram tirando as minhas roupas. Me beijavam, acariciavam meu corpo e me despiam… Eu contorcia as minhas pernas de tesão, mal podia acreditar no que estava acontecendo.
Hmm vai fode, fode, escutei e quando olhei vi felipe no canto escuro montando no amigo das meninas com quem estava transando… Que delícia de cemitério, nunca imaginei que poderia sentir tanto tesão em um lugar assim.
Quando percebi já estava completamente nua e então as meninas fizeram a mesma coisa. Uma de cada lado me acariciando e chupando meus mamilos, enquando outra descia entre as minhas pernas.
Abre mais um pouquinho as pernas? Ela agachada pediu, e logo deu um beijinho na minha vulva. Eu me tremi toda de tesão, e enquanto isso acontecia as outras meninas me chupavam com muito tesão.
Logo aquela mulher maravilhosa foi me chupando e explorando a minha bucetinha com seus dedos. Ela chupava, beijava, e até dava tapinhas na minha boceta. As suas amigas então enquanto me chupavam foram esfregando as suas bocetas em minhas pernas, e eu podia sentir o suco delas deixando as minhas coxas úmidas.
Hmmmmmmm eu gemia, prestes a gozar e então ela parava de me chupar. Calma gatinha, ainda nem comecei… Alías, ainda nem começamos…
Ela então foi me chupando e dedando a minha bucetinha tão gostoso, meu clitóris estava vibrando de tanto prazer e logo comecei a gozar.
AAAAAAAAA hmmmmmmm. Gozei pressionando o rosto dela entre as minhas pernas tremulas.
Suas amigas me seguravam e esfregavam ainda mais suas bocetas em mim, e eu jorrava de prazer. Que transa gostosa, a minha primeira vez e tão intenso, aquilo parecia um sonho…
Nossa vez. As duas meninas que chupavam meu seio falaram, e logo pediram que eu me deitasse no chão. Eu então deitei e elas colocaram as roupas atras de minha cabeça, como se fosse um travesserio.
Agora você usa cada mão para brincar com as nossas bocetinhas, enquanto isso nossa amiga te chupa bem gostoso, pode ser?
Aquelas duas rainhas então agacharam, uma de cada lado, e eu fui alisando e dedando as suas bocetas. Enquanto isso eu era chupava… A minha buceta pulsava e então todas nós gozamos em um gemido alto e sincronizado.
Hmmmm aaaaaaaaaa, aaaaaaaa. Togas gemíamos ao mesmo tempo, e o cheiro de sexo exalava de nossos corpos.
Logo levantei, coloquei a minha roupa e disse
Obrigadaa a a a a enquanto corria para pegar Felipe, que já estava dormindo de conchinha com o boy lá no cemitério. Que foi Leila? Mim deixa! Vai viado bora, já deu de aventuras por hoje, semana que vem a gente volta!
E assim foi, fingimos para nossa família que nós éramos um casal, mas toda sexta-feira estávamos lá no cemitério da cidade fazendo uma putaria mais gostosa que a outra… Eu amo.
Que tal seguir o nosso podcast e receber notificações a cada nova publicação? Assine o nosso canal no Spotify, ITunes ou Google Play, é grátis! Clique no ícone abaixo para assinar.
Deixe um comentário