Conto Erórico - Putaria com Máscaras

Conto Erórico - Putaria com Máscaras

O carnaval passou, mas me deixou excelentes lembranças. Conheci uma mulher tão gostosa, tão gostosa, que alugou um triplex na minha cabeça. Talvez você se pergunte porque eu não a procuro e eu explico: nós usávamos máscaras quando ficamos, eu nunca vi o rosto dela totalmente descoberto e como ela só me disse que eu poderia chamá-la de Aurora… Não a encontrava de jeito nenhum. Lamentável, mas vida que segue e hoje era dia de fazer as unhas com minha best.

Josi e eu marcamos num salão novo, e era tudo de bom, nos sentamos para sermos atendidas e eu estava distraída mexendo no meu celular quando ouvi uma voz que eu reconheceria em qualquer lugar. Será que a vida tinha me aprontado essa e Aurora era a manicure que estava atendendo Josi? Daquele ângulo eu não tinha certeza, mas as lembranças vieram. Ah… As lembranças…

… eu não sou muito de carnaval, mas a Josi era e não parava de implorar:

— Por favor, Grazi! Nem é bloquinho! É uma festa num clube, um baile de máscaras. POR FAVOR????

— Tá bom, eu vou. Você fica me devendo essa.

— Oba… — A póbi da Josi falou batendo palminhas, mais feliz que advogado de patriota.

Era impossível não se animar com a animação dela. Escolhemos as fantasias e lá fomos nós para o tal baile. Ela linda de bailarina, eu bem charmosa de Tinker Bell, a famosa Sininho. 

O clube estava colorido e vibrante. As pessoas também estavam bonitas. Eu bebi e dancei com Josi e outra tantada de desconhecidos, uma mulher me chamou a atenção. Ela estava fantasiada de melindrosa. uma peruca curtinha rosa, linda. Ouvi o riso dela e pensei em me aproximar, mas sabe como é né? Linda demais… Tipo aquelas geladeiras de rico, de duas portas, sabe? A gente até quer, mas sabe que não vai levar para casa. Mostrei ela para Josi e ela incentivou na hora:

— Vai, Grazi. É carnaval. O não você já tem.

— E você quer que eu vá atrás da humilhação? Mui amiga você, heim.

Mas fiquei refletindo no que minha best disse. Realmente, era carnaval. Então me enchi de uma confiança que estava longe de sentir e me aproximei da gostosa, jogando o cabelo, sorrindo e fazendo contato visual.

— Tá calor aqui, né? — Não acredito que eu estava falando do tempo.

— É o clima. — Ela respondeu segurando minha cintura e me colocando para dançar.

— É sim, essa época do ano é sempre quente. — Nossa senhora do abajur, me ilumina. Ela nem ia precisar me humilhar porque eu tava conseguindo sozinha.

— Não me referia a época do ano. — A gostosa falou perto do meu ouvido. — Me referia ao clima quente entre nós. — Ela se afastou um pouquinho, olhando meus olhos através da máscara. — Ou eu estou enganada?

Nem tive tempo de responder. A mulher me beijou e eu senti uma descarga elétrica pelo meu corpo. Ela me estreitou nos braços dela.

— Quer ir lá para fora tomar um ar? — Convidei e ela fez que sim com a cabeça.

Na parte de fora do clube tinha muita gente se pegando e não vou negar, fiquei com tesão vendo aquilo.

— Parece que a gente tá no Big Love Brasil né? — A gostosa falou.

— Parece mesmo. Acho que eu não teria coragem.

— Eu teria. Já até me inscrevi, sabia?

— Hummmm que safadinha. — Puxei ela para mim e nos beijamos, muito gostoso. — Como é seu nome?

— Pode me chamar de Aurora. — Ela falou beijando meu pescoço e descendo, chupando meus seios por cima do tecido fino da minha fantasia.

— Delícia. — Falei sentindo a boca dela na pele dos meus braços. Eu olhei em volta com um pouco de atenção, mas as pessoas pareciam mais preocupadas com seus próprios acompanhantes do que conosco.

Fomos um pouquinho mais para o escuro, um lugar mais afastado, mais para o lado da piscina. Já tinha um casal ali, mas havia espaço para outro. Minha acompanhante se sentou na cadeira e eu sentei no colo dela, uma perna de cada lado. A saia da fantasia subiu e ela passou o dedo de baixo para cima no meu priquito, pressionando no grelo e me ouvi gemer.

— Nossssa… — Eu fiz menção de tirar a máscara mas ela segurou minha mão.

— Fica assim, vamos manter o mistério.

— Se você preferir. — Como as máscaras escondiam apenas a parte de cima do nosso rosto, até que não atrapalhavam e seguimos com os beijos uma no colo da outra. Eu chupei a língua dela e ela apertou minha bunda. Ela era ousada, gostei.

Aurora se afastou momentaneamente dos meus lábios e soltou a parte de cima do vestido que caiu suavemente até a cintura dela, expondo os seios suculentos. Entre os seios dela tinha uma tattoo linda, uma meia lua e o que parecia uma flecha. Passei minha língua pela pele dela, seguindo o contorno da tatuagem, mas Aurora tinha pressa e puxou minha cabeça para os seios dela.

Eu chupava, sugando, prendendo o bico entre os dentes e esfregando a ponta da língua neles. Ela gemia gostoso e dedava meu priquito no ritmo em que eu a chupava.

— Hammmm… Tão gostoso. — Aurora falou tirando as mãos de mim e mexendo na cadeira, fazendo ela se inclinar mais. Ela abriu as pernas e pediu — Me chupa, quero gozar.

—Aqui? — Falei olhando de lado. O casal tinha se aproximado um pouco, continuavam se pegando, mas pareciam estar nos observando.

— Que que tem? Estamos de máscara, estamos de fantasia. Quando a noite acabar tudo acaba junto.

Aurora tinha razão. Só quem sabia com certeza quem era o outro eram os próprios acompanhantes. Mudei de posição na cadeira, chupei mais uma vez os seios dela e desci, beijando a barriga e apertando as coxas dela. O priquito dela escorria, ela estava com muito tesão e eu… Eu queria aquilo demais.

Chupei o grelo dela que gemeu alto quando sentiu meu toque. Enfiei os dedos dentro dela e massageei, alcançando o ponto G e fazendo ela erguer o quadril ao encontro da minha mão, rebolando, curtindo. Gostosa demais.

Ela apertava o bico dos seios, estava de olhos abertos, pelo que eu percebia e estava adorando o showzinho que estava dando. Safada. Safada e gostosa.

—Não para, asssimmm não para. Vou gozar! Ããããããã — Ela gemeu alto, gozando tão gostoso que eu quase gozei junto. — Vem, deita aqui, quero sua xota. — Aurora falou se levantando e trocamos de lugar.

O casal estava agora tão próximo que eu podia ver o olhar vidrado da mulher em nós duas. Pelo jeito todo mundo tava curtindo.

Senti Aurora puxando minha calcinha e ela cheirou. Foi como se ela tivesse enfiado o dedo em mim, senti meu corpo responder na hora e quando ela me chupou… Meus amigos.. Foi quase. Quase que com duas pedalada escapa a corrente. Eu tive que me concentrar para não gozar na hora.

E o casal se aproximou mais, mais perto. A moça apoiou as mãos no braço da cadeira que a gente estava, os lábios abertos, o cara pegando ela por trás. Os seios dela balançavam e eu tive uma súbita vontade de chupar eles enquanto Aurora me chupava. 

Só pensar nisso fez o gozo se aproximar, Aurora chupava meu grelo, a moça me encarava os seios balançando, eu coloquei a língua para fora e ela levantou o peito para mim. Eu chupei e gozei. Gozei forte, delicioso, os olhos fechados, mamando uma estranha e dando o priquito para Aurora.

Quando abri os olhos, vi que Aurora tinha dado minha calcinha pro cara. Ele comia a mulher dele cheirando minha calcinha. Nunca me imaginei numa cena dessa e se tivesse imaginado não teria imaginado que ficaria com tanto tesão.

Tanto que senti um outro orgasmo se aproximando… Abri as pernas observando o casal e esfreguei meu grelo. Aurora percebeu e se encaixou sobre mim, se inclinando e pegando o peito da moça na boca.

Gozei forte, jorrando, sentindo o grelo de Aurora e o peito da estranha. Caralho, nunca eu teria sonhado com isso e ADOREI.

O estranho cheirando minha calcinha segurou o quadril da moça e meteu mais forte, ia gozar com certeza. A respiração dela mudou e foi nossa vez de chupar os seios dela. Eles gozaram. O cara batendo na bunda dela e a moça gemendo gostoso. Porra, que delícia.

O silêncio reinou entre nós. A moça deu um selinho em mim e em Aurora, baixou a saia e eles saíram de mãos dadas. Não faço ideia de quem fossem.

Aurora me beijou e juntas ajeitamos nossas fantasias, voltamos para o salão de festas do clube de mãos dadas, mas na hora de entrar, ela parou e me disse:

—Você é gostosa pra caralho, mas eu não quero passar a noite de casalzinho, não.

—Poxa, queria você mais um pouco.

—Amanhã. - Ela falou entrando e soltando minha mão.

—Mas eu nem sei seu nome!

—Eu vou vir de Jéssica Rabbit, minha tattoo você conhece bem, é só procurar…

… Infelizmente não conseguimos voltar no outro dia, mas eu tinha quase certeza que era ela ali ao meu lado, me aproximei dela e de Josi quando a querida tinha terminado meu pé e para minha sorte a pretensa Aurora estava com um decotão que Josi estava se esforçando para não olhar.

A tattoo estava lá e eu cumprimentei:

— Aurora? — Ambas me olharam espantadas. Josi porque sabia da história e a moça porque provavelmente não esperava ser reconhecida.

— Grazi? — Ela sorriu. — Eu te esperei no outro dia, sabia? — Ela falou na lata.

— E eu te espero desde aquele dia, todos os dias.

— Senta aí, estou quase acabando, quem sabe a gente não sai pra tomar alguma coisa?

Eu sentei e esperei. O que eram alguns minutos mais se eu já tinha esperado ela a vida toda?

Hoje o dia promete.

Texto por: Madame Tê

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