Num mundo dominado onde fogo e sangue de dragão estremecem os céus, foi o fogo do bucetão de duas mulheres estremecendo a cama, que acabou com a guerra pela sentada mais desejada dos reinos!
Ramera sobrevoa o povoado de Kengas Landing montada em sua dragoa Xotáx, descendo para seu merecido descanso e a jovem e nem tão inocente assim, Putárya observava a rainha chegar imponente e majestosa, descer e vir cumprimentá-la com um beijo na face que era pura sisteragem. O clima entre as duas era tão denso que só uma espada de Aço Vaginiano seria capaz de cortá-lo.
— Ramera. — Putárya disse, o olhar amadeirado de quem tá querendo xota e não tá sabendo pedir.
— Putárya. — Ramera respondeu, beijando e abraçando a amiga, se encaminhando para dentro do castelo. — Estou precisando de um banho, pode pedir a um criado para preparar? — Ramera disse tirando as luvas e exibindo quase 5 centímetros de pele nua, fazendo o grelo de Putárya tocar como o sino da basílica do sete.
— Eu mesma preparei seu banho, Ramera, e ficaria feliz em ajudar você na sua higiene. — Putárya inspirou o ar como quem sente uma fragrância exótica. — Sinto o cheiro daqui!
— De couro? Sempre acontece quando monto. — Ramera falou e Putárya foi para trás da Rainha, soltando 84 laços e 73 botões, tirando seu belo traje de montadora de dragão e engolindo seco quando viu o xoxotão real.
Elas foram para o banheiro e Ramera entrou na banheira, Putárya passou a lavar a pele macia de Ramera que descansou a cabeça para trás, os olhos fechados entregue a sensação de mãos experientes e mornas.
— Diga-me, Ramera, todos comentam sobre seu talento como montadora, que é único. Você é a única entre todos que não precisa de uma sela para montar, por quê? Pode me dizer? — Putárya perguntou esfregando um pano de linho pelo corpo de Ramera, passando entre os seios e chegando a barriga.
— Eu não preciso de sela porque me seguro em Xotáx só com a força da minha xereca. — Ramera respondeu tranquilamente com a autoridade de quem sabe que tem uma xereca poderosa.
— Ramera, seria sua xereca real tão forte assim? — Putárya perguntou suspirando de antecipação pela descoberta.
— Minhas ancestrais forjaram as espadas de Aço Vaginiano com seus próprios sucos bucetônicos, é um talento e está no meu sangue. Vamos, me dê sua mão. — Ramera pediu e Putárya ficou estática, a ansiedade tomando conta daquele corpo desejoso de uma boa foda.
— Quem sou eu para contrariar uma ordem da Rainha? — Putárya disse dando a mão a Ramera que esfregou os dedos da amiga em sua xereca, tocando o grelo, os lábios e depois enfiando um dentro da sua caverna pulsante.
— Ahhhh Putárya, seus dedos são deliciosos. — Ramera falou rebolando e Putárya arfou, entregue ao momento de lascívia entre as duas.
— Ramera, ah tanto tempo que eu te desejo! — confessou.
— E eu a você!
O improvável casal foi para a cama e a primeira luta foi para tirar as vestes de Putárya, mas as habilidades de Ramera em deixar uma pessoa nua eram tão boas quanto as suas habilidades de montadora e rapidamente sua amiga estava com a xota mais exposta que os Campos do Vale.
Ramera e Putárya se beijaram, as línguas numa luta sensual, uma dança coreografada por alguma feiticeira treinada nas artes da luxúria. Putárya sugou os seios de Ramera enquanto dedava a xota com habilidade e Ramera passava as pernas fortes pela cintura de Putárya, puxando-a de encontro ao seu corpo, ansiosa como um guerreiro antes da batalha.
Putárya abriu as pernas de Ramera, tocando pela primeira vez a famosa jóia de Vagínia com sua língua experiente. Enfiou dois dedos dentro da xota de Ramera, tocando o ponto g enquanto sugava o grelo e sorvia os pelos dela.
— Ãnnnn Putárya! Que delícia. — Ramera disse segurando a cabeça de Putárya e rebolando, se entregando ao prazer de ter uma boca sedenta em sua xereca real.
Ramera sentia-se estimulada, seu corpo estava quente e pronto para o gozo. Ela sentia o fogo correr pelas suas entranhas enquanto Putárya mamava seu grelo, feliz por estar sentindo um prazer capaz de fazer seu corpo vibrar.
— Ramera, você é deliciosa. — Putárya falou virando Ramera de barriga para baixo e abrindo a bunda da amiga, enfiando a língua em terrenos nunca antes explorados por nenhum guerreiro.
Ramera agarrou os lençóis com força, sentindo a língua e os dedos de Putárya dominarem seu corpo forte e quando o tesão pareceu estar escalando para um limite desconhecido, Ramera gozou, seu corpo todo convergindo para o ventre e explodindo em uma onda inesperada e desconhecida de prazer e foi então que ela gritou em seus aposentos:
— LACRARYS! — deixando o corpo relaxar e o fogo do seu bucetão tomar conta de todo seu corpo.
— Gozou, Ramera? — Putárya perguntou com um sorriso indecente na cara.
— Foi melhor que montar Xotáx!
Putárya se deitou ao lado de Ramera, o coração disparado e o corpo trêmulo, mesmo sem ter gozado.
— Mostre-me porque você é conhecida como a maior montadora do reino, monte em mim, Ramera. — Putárya pediu e Ramera, que nunca foge da luta, se prontificou.
Abriu as pernas da amiga querendo oferecer a sensação de ter o fogo do bucetão explodindo. Putárya se remexia inquieta embaixo de Ramera, abrindo as pernas e Ramera enfiou três dedos dentro de Putária, sentindo que a gruta era macia e úmida, diferente da gruta de Pinton Cock que ela havia explorado em sua juventude.
Ramera se posicionou sobre Putárya, as xotas se encaixando e começou ondular seu corpo no ritmo que a fez ficar conhecida como melhor montadora do reino. As grutas se encontravam e os grelos se tocavam úmidos, melados e urgentes.
Putárya nunca tinha conhecido sensação tão poderosa quanto aquela, nenhuma mulher jamais havia domado seu corpo com tanta perícia.
— Ohhh Ramera! Isso, a estocada do seu punhal é mais poderosa que uma espada sua safada!
— Putárya, sinto que vai acontecer de novo! OH! OH! Minha xereca está pronta!
— Também estou! — e juntas elas gozaram, as xotas quentes e pulsantes unidas pelo fogo dos bucetões.
Elas se deitaram e se beijaram novamente e Ramera se sentou como se tivesse acabado de ter uma ideia.
— Putárya, sei como podemos estabelecer a paz com a Aliceta.
— Como? — Putárya perguntou interessada.
— Vou propor a união das nossas casas através de casamento! Vamos unir o reino através dos nossos bucetões.
— Mas isso nunca aconteceu antes. Putárya disse, preocupada.
— Precisamos tomar nosso destino em nossas mãos. O Erreerre Martins não o fará por nós! — Ramera disse, beijando Putárya. Vamos revezar a sentada e governaremos unidas por partes que os homens nunca se uniram!
Putárya riu e disse:
— Você acha que os homens não se unem assim entre si? Ah minha inocente Ramera… É porque você não veio de onde eu vim. Os homens lutam com suas espadas frequentemente — Putárya informou.
— Que babado! Me conta tudo sobre isso. — Ramera pediu.
— Conto sim, se você montar a minha Xotáx de novo. — Putárya pediu abrindo as pernas e claro que Ramera montou, afinal ela era a melhor montadora do reino e sempre seria.
Texto por: Madame Te
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