Amigo secreto é uma tradição de fim de ano, né? E como a boa safada que eu sou, prefiro um amigo secreto, digamos… Diferente: era um amigo sexycreto no surubão que eu participava às vezes.
Funcionava assim: para essa noite especial, na maior sala da casa, uma cama enorme era colocada no centro e em volta tinha cadeiras e sofás para nos sentarmos e ter uma boa visibilidade da cama. Numa caixa de camisinhas, os nomes dos participantes eram colocados e uma pessoa sorteava seu amigo sexycreto e os dois iam para a cama por meia hora e nós assistíamos toda a putaria de camarote. Ao final da meia hora, o participante sorteado tirava da caixa o nome do seu amigo sexycreto garantindo mais meia hora de trepada. E assim passaríamos a noite, trepando e admirando belas fodas por horas e horas.
Tudo estava lindo, um ar meio moulin rouge! Eu estava mais gostosa do que nunca usando minha camisola que tinha um lacinho e me deixava embrulhada para presente e deixava os seios à mostra e tinha uma abertura atrás que deixava minha raba toda de fora. Claro que eu já estava sem calcinha, pronta para comer e ser comida.
Na cama um homem e uma mulher se comiam deliciosamente, adorei ver o macho com um plug anal enrabar aquela gostosa que implorava para ele comer o cuzinho dela também. Delícia.
Depois dois machos saborosos num meia nove babado. Homem gemendo é tão gostoso, né? Minha xota aplaudia.
Uma mulher próxima a mim abriu as pernas e tocava uma siririca assistindo, não nego que tive vontade de cair de boca naquela xota melada e sentir a textura daqueles pelos na minha boca. Hummmmm caralho, quando seria minha vez? Que vontade de gozar!
Minha safada madrinha deveria estar atentíssima porque mal formulei meu pensamento a gostosa que estava na cama anunciou o meu nome:
— Simoni!
Me levantei e passei perto da bucetuda que siriricava, passei por algumas pessoas que admiravam a grande gostosa que eu sou e fui para a cama. A gata tinha acabado de gozar, estava suada e com o cabelo fora do lugar, nos ajoelhamos na cama e nos beijamos, eu passei minhas mãos pelos cabelos dela num carinho e senti nos lábios dela o gosto do pau do cara que tinha acabado de deixar ela ali, gozada e nua.
— Annnnn — Ela gemeu quando toquei o grelo dela com meus dedos ágeis, a própria ligeirinha da siririca. Quem diria que ainda usaria meus conhecimentos de datilografia para dedilhar aquele xoxotão…
Ela estava melada e eu a deitei na cama, deixando de lado os lábios de cima para me concentrar nos lábios de baixo. Abri as pernas dela e enfiei minha cara ali com prazer, empinando minha bunda para dar um espetáculo para nossa plateia.
Que delícia de xota ela tinha, a pele sensível após as macetadas que ela tinha levado estava no ponto para aproveitar a maciez da minha língua. Fazendo um “O” com meu lábios, eu sugava o grelo dela, fazendo ela tocar minha pele enquanto eu acariciava minha xota numa siririca que já estava bem melada. Eu sentia as coxas dela tremendo, sentia os espasmos no corpo dela e totalmente alucinada de tesão ela gozou segurando minha cabeça e rebolando na minha cara.
Ágil como uma lutadora de jiu-jitsu a gata inverteu a posição e já estava em cima de mim e sem tirar minha camisola mamou meus seios enquanto ocupava o lugar que antes estava minha mão e mandava ver na siririca.
Puta que pariu a mulher tinha dedos mais ágeis que um adm de portal de fofoca e alternava siriricar e enfiar eles dentro de mim.
— Annnnn que delícia — gemi rebolando, esfregando minha xota na língua da gata.
Eu senti o gozo vindo… A xota pulsando de dentro pra fora como se fosse um vulcão entrando em erupção e gozei gostoso. A gata não me deu nem tempo para respirar e se encaixou em mim numa tesourinha e rebolou, mas ouvimos o anúncio que o nosso tempo tinha acabado e era hora de sortear o meu amigo sexycreto. A gata se despediu me dando um beijinho e eu peguei meu nome na caixa de camisinhas.
— Natália. — falei olhando em volta e olha só… Mais um ponto para a minha safada madrinha. Vejamos se não era exatamente a bucetuda que eu estava de olho? Meu grelo piscava como luzinhas de natal com essa sorte.
Natália se aproximou de mim e me beijou, um beijo longo que terminou com ela mordendo meus lábios e falando no meu ouvido:
—Você já me proporcionou o primeiro gozo quando ouvia os gemidos na sua cama e olhava esse rabão empinado… Deita e abre as pernas, tô pingando e vamos continuar da onde você parou…
Que safadinha ela era! Do jeito que eu gosto! Me deitei e realmente, ela se encaixou em mim e começou rebolar… O grelo dela se esfregando no meu, ambas peladas e gozadas. Eu apertava o bico dos meus seios, esfregando… Natália apertava minhas coxas, eu sentia o atrito das unhas dela na minha pele, uma ardência gostosa que me fazia arrepiar de tesão.
— Hummmm — gemi sentindo meu corpo vibrar.
Natália mudou de posição, me deitou de lado e se posicionou para um meia nove. Abri a xota dela com as mãos e chupei ela todinha: grelo, xota e cuzinho. Ela fazia o mesmo comigo e logo encontramos nosso ritmo e eu estava mais acesa que uma árvore-de-natal em noite de ceia.
Natália enfiou os dedos no meu cuzinho e eu adorei, afinal não sou pavê né? Fiz o mesmo com ela, comendo aquele cuzinho delicioso enquanto chupava o grelinho dela.
— Não para… não para… — Natália falou contraindo o cuzinho e mastigando meus dedos com vontade com a bunda gulosa dela. - Annnnnnn annnnnnnnnn — Ela gemia e os gemidos dela foram a trilha sonora que embalaram mais uma gozada minha!
Que noite feliz! Quanto tesão! E bem na hora porque novamente tinha dado o tempo! Que pena… Queria mais daquela mulher, mas ainda teria a sorte de exercitar meu lado voyeur assistindo ela por mais meia hora.
Ela sorteou o amigo sexycreto dela e chupou ele gostoso, ficando de quatro e me encarando enquanto ele a comia, ela dava para ele de olhos abertos, olhando para mim e falando algo inteligível à distância que estávamos.
Mas gozo não precisa de ser entendido e sim sentido, conectadas por uma rede wifi de tesão eu alisava minha xota, me provocando, me tocando, me estimulando e mesmo distantes, juntas, gozamos mais uma vez.
Texto por: Madame Te
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