Conto Erótico As Trans da Academia - Ilustração de duas mulheres fazendo exercícios, uma de costas para a outra em uma academia.

Conto Erótico - As Trans da Academia

Eu prometi que ia meter o shape no ano passado e mergulhar na vida fitness, me matriculei na academia logo em janeiro, mas aparentemente é preciso ir e não só pagar, então meu plano deu bem errado. Sofro. Mas esse ano eu ia ser fitness. E isso não tem nada a ver com aquela gostosa, deliciosa, rabuda daquela mana trans que frequenta a academia no meu horário.

Bom, quase no meu horário né? Ela chegava quando eu estava quase de saída, o que é bom porque olhando pra ela na cadeira abdutora, a chance de eu derrubar uma anilha no pé era de 98% já com a margem de erro do IMX - Instituto Minha Xota.

Mas eu queria puxar assunto com ela, afinal, nós manas trans precisamos nos unir, então um dia meti o loko e apareci na academia em outro horário para ver se tinha mais um tempinho com ela.

— Podemos revezar? — Perguntei para a deusa que estava na remada.

— Claro! — Ela disse sorrindo para mim e minha nossa senhora, que sorriso, e as costas trabalhando? Os braços! Fico fraca.

Na minha vez não quis diminuir a carga e acabei dando um mal jeito no ombro que não consegui disfarçar.

— Nossa! O nervo saltou. — A gostosa falou. — Vamos ao vestiário que tenho uma pomadinha ótima lá. — Ela disse. — Eu me chamo Yasmin, e você?

— Dalila. — falei caminhando ao lado de Yasmin e me perguntando como uma pessoa suada poderia cheirar tão bem.

Me sentei no banco e ela se sentou atrás de mim, passando a pomada e me massageando com mãos firmes e seguras. A dor diminuiu rápido e ao invés do desconforto eu começava a me concentrar em outras coisas, como o tesão que eu tava naquela mulher.

— Annnnn — gemi involuntariamente e ela parou.

— Doeu? — perguntou preocupada.

— Não está doendo mais. — Me enchi de coragem e mandei. — Estava uma delícia e sinceramente, desde que te vi na academia eu pensava nas suas mãos em mim. — Se ela me desse o fora era só eu mudar de horário, o não eu já tinha né?

— Tá zuando? — Ela perguntou e eu não entendi se o tom era espanto ou deboche.

— Não, tô falando sério. Te acho uma gata e até vim nesse horário hoje para tentar falar com você.

— Pois saiba que quando você veio pedir para revezar eu agradeci ao meu cupido que ainda não tivesse desistido de mim porque jurei que não terminava o dia sem pedir teu telefone.

Eu fiquei olhando para ela sem acreditar na minha sorte.

— Bora pra outro lugar então? — Perguntei já querendo agilizar, eu iria para qualquer lugar que ela quisesse, mas o lugar que eu queria estar era entre as pernas dela.

— Bora. — Fomos para fora, ambas tínhamos ido de carro e decidimos que iríamos sair no dela e depois ela me traria para buscar o meu.

Já no carro comecei a beijar o pescoço dela, a boca, mostrando toda minha intenção de dar pra ela. Eu não tinha tido muitas experiências depois da minha redesignação, mas com certeza não havia sido por falta de disposição ou vontade.

— Safada. — Yasmin disse quando sentiu eu enfiar minhas mãos por dentro da blusa dela, procurando os seios. - Onde você quer ir? Beber alguma coisa? — ela perguntou ligando o carro.

— Onde você quiser. — Falei alisando o pau dela e imaginando ele na minha boca.

— Beber ou comer? — ela disse pressionando o pau na minha mão.

— Comer! — respondi doida para me acabar naquela pica gostosa.

Momento velozes e furiosos, senhoras e senhores, Yasmin dirigia como um ás do volante e não demoramos nada para chegar no motel. Fomos tirando nossas roupas pelo caminho do quarto até a cama e quando ela se deitou, subi em cima dela me esfregando naquele corpo delicioso, sentindo o pau dela pressionar meu grelo.

— Ahhhh Dalila… Gostosa! — Yasmin disse enquanto eu beijava o corpo dela, chegando ao pau.

Lambi a cabeça sem pressa, esfregando a língua devagar, aproveitando cada gota que pingava do pau dela. Chupei as bolas e senti ela dura como pedra nas minhas mãos, a pica quente, pulsando deliciosamente nos meu dedos.

Me posicionei sobre ela e esfregava a pica na minha xota, sem pôr dentro, apenas provocando aquela gostosa. Ágil como uma gata ela inverteu a posição, ficando por cima e mamando meus seios, os dedos se insinuando dentro de mim.

— Onnnnn — gemi passando as pernas pelo quadril dela e puxando ela ao meu encontro, doida pra sentir o pau dela dentro de mim.

Ela se levantou e eu fiquei esperando ali, me masturbando e observando ela ligar a banheira para encher. Voltou para a cama e novamente nos beijamos, eu chupava a língua dela que apertava minha bunda enfiando o pau entre minhas pernas e se esfregando, eu rebolava e sentia entrar um pouquinho e ela tirar.

— Me come… por favor, não para. — Falei sedenta.

Yasmin me virou de barriga pra baixo e abriu minha bunda, lambendo gostoso, enfiando a língua no meu cuzinho que piscava gostando da atenção. Ela cuspiu e enfiou o dedo, senti ela alcançar a próstata e ahhhhhh como era bom.

— Vem Dalila, vem para a banheira. — Ela disse se levantando e me dando a mão.

A pegação aquática tava delicinha e tal qual duas sereias brincando de Marco-polo, nossos corpos se tocavam na água. Ela se sentou e eu me sentei sobre ela, a água pegando na cintura, os seios se roçando e eu rebolando na pica dela.

— Quero teu cu. — Ela falou e eu adorei ouvir. Me senti arrepiar de tesão e segurando o pau dela na minha mão, fui colocando devagar, aos poucos, sentando com carinho até botar tudo. — Porra. — ela falou fechando os olhos.

Eu subia e descia no pau dela, quase tirando e depois sentando com vontade, macetando aquela pica gostosa e fazendo ela suspirar quando eu trancava e abria o cuzinho.

— Hannnn — ela gemeu de olhos fechados e eu mordi o queixo dela, lambendo o pescoço e mordendo o ombro.

A pica dela dentro de mim me faria gozar a qualquer momento, como ela era deliciosa! Sentir ela dentro de mim era surreal de tão bom e eu vibrava de desejo. Eu sabia que estava para gozar e aumentei a intensidade da sentada, Yasmin olhava para mim, os lábios entreabertos, engolindo seco e segurando minha nuca enquanto eu sentava.

— Vou gozar, vou gozar agoraaaaaa — gemi me esfregando no corpo dela e sentindo espasmos pelo meu corpo, pelas minhas coxas, sentindo minha xota pulsar.

— Caralho! — Ela falou invertendo a posição e me botando de quatro.

Ela montou em mim e meteu forte, socando tudo, as bolas quase entrando no meu cuzinho e finalmente gozou, deixando o pau ali dentro de mim, pulsando até escorregar e sair meia vida algum tempo depois.

— Que delícia. — Falei sentindo ela morder minhas costas e sentar na água novamente.

Voltei para o colo dela e nos beijamos outra vez. Eu segurava o cabelo dela enrolando ele nos meus dedos, puxando para trás e expondo aquele pescoço maravilhoso.

— Dalila, você é gostosa demais. Dei sorte! — Ela me disse.

— E não será apenas sorte que você dará hoje. — respondi dando tapinhas de leve no rosto dela.

— Ah não? — ela respondeu sorrindo.

— Não, gata. Você deu sorte e agora vai dar a bunda. — Falei apertando a bunda dela que disse fechando os olhos.

— Não perde tempo falando não, me come.

Bom, eu não sou relógio parado para perder tempo, levei ela para cama e a pus de quatro para degustar aquele cuzinho delicioso e outro dia eu conto para vocês como foi.

Texto por: Madame Te

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1 comentário


  • jx

    pelo amor de deus, por mais contos assim!!!! sem palavras pra descrever o tesao que eu senti com os detalhes escritos, da pra sentir como se estivesse dentro desse conto maravilhoso!!! sou mulher cis que se relaciona com mulher trans e precisooo de mais conteúdo assim. VOCÊ É FODA madame te


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