Conto Erótico - Black Foda dos Sonhos. Ilustração de uma mulher deitada na cama sonhando com uma mulher vestida de segurança.

Conto Erótico - Black Foda dos Sonhos

Meu dia foi corrido e quase não consegui entrar na loja a tempo de me render a alegria do proletariado: fazer compras na Black Friday. Mas consegui! Entrei na loja a tempo e já tava bem vazio. Mas também, uma horinha pra fechar né?

Peguei as coisas que precisava, coloquei na minha cestinha e percebi que ia precisar usar o banheiro antes de sair. Tô fazendo meu xixi de boa, peguei o celular, respondi algumas mensagens e ouvi um silêncio de repente. Ué? Cadê todo mundo.

Saí do banheiro e voltei pelo corredor e fiquei passada quando percebi que a loja tinha fechado. Como assim? Olhei as horas e ainda não eram 18.

— Tem alguém aí? Gente! Cadê todo mundo? — falei alto, largando minha cestinha e caminhando pelos corredores quando ouvi meio distante uma voz perguntando:

— Tem alguém aí?

— Eu! Eu tô aqui! Falei indo em direção à voz. — Era uma segurança da loja. — Fui ao banheiro e quando sai tava tudo fechado! Mas ainda não deu o horário! — me expliquei.

— É que abriu mais cedo, aí fechou mais cedo também. — ela respondeu e eu só conseguia olhar aquela mulher lindérrima de uniforme e boné, meu lado safado queria ver ela só de boné e mais nada.

— Vamos, vou abrir pra você. — ela disse fazendo sinal para acompanhá-la.

— Abrir o quê? — perguntei toda atacante. Ela parou e me encarou, séria.

— A porta. Achou que estava falando do quê? — Ela perguntou.

— Não achei nada não. — Disse passando a mão no cabelo.

— Hummmm então eu entendi errado. — ela falou.

— E você entendeu o quê?

— É que você aí toda manhosa falando de abrir, acabei pensando besteira. — ela tinha parado e já não andava pelos corredores.

— Que tipo de besteira? — Falei olhando diretamente para os lábios dela.

— Que eu poderia abrir outra coisa pra você, tipo sua camisa. — ela respondeu.

— Assim? — falei ativando o arquétipo “mulher fatal” e abrindo dois botões da minha camisa.

— Assim mesmo. — ela disse se inclinando pra mim e me beijando.

Um beijo molhado e quente, com gosto de desejo. Ela segurava minha nuca com firmeza, interrompendo os beijos para me dar selinhos. Eu passava as mãos pelo corpo dela e me derretia naquele abraço gostoso.

— Gostosa. — ela falou antes de beijar meu colo e lamber a pele exposta dos meus seios.

— Annnnn — gemi bem saliente, abrindo o resto da blusa, soltando o sutiã e puxando ela para mamar meus seios.

Ela se afastou de mim, me admirando e tirando o coturno, a meia e a calça. Foi tirando peça por peça até ficar nua em pelo usando apenas o boné e o cacetete pendurado na cintura.

— Vem aqui, vem. — Ela disse fazendo sinal, dando tapinhas na xota. Eu fui para perto dela, me ajoelhei e caí de boca naquela delícia de buceta.

Eu chupava e ela rebolava na minha cara, se esfregando em mim. Eu apertava a bunda macia dela e ouvia ela gemer baixinho. Segurando minha cabeça e abrindo as pernas.

— Quero provar você. — Ela falou me fazendo levantar. Ajudou eu a tirar minha roupa e andamos nuas pela loja, de mãos dadas, até o que me parecia ser o escritório da gerência.

Nos beijamos novamente e eu me sentei numa poltroninha, colocando as pernas bem abertas apoiadas nos braços da poltrona. Ela se ajoelhou e começou a me chupar… Sem pressa, chupando meu grelo como se fosse um canudo num refresco e ela estivesse com sede de sucos bucetônicos.

— Ãnnnnn que delícia sua safada. — falei rebolando e esfregando a xota na cara dela, que colocou a língua para fora e me linguava como uma onça bebendo água. — Ah porraaaa. — falei fechando os olhos, gemendo mais alto já que ninguém iria me ouvir.

— Fica de quatro, quero te comer. — Ouvi a segurança falando e vi ela pegar o que achei que fosse um cacete, mas na realidade era um dildo.

Fiquei de quatro, apoiada na poltrona e ela lambeu meu cuzinho e minha xota por trás e logo em seguida senti o dildo entrando em mim, me preenchendo e como se ela fosse a própria Mister M da Foda, cheia de segredos, senti ele vibrar dentro de mim, atingindo o ponto G.

— Ãnnnnnnn meu deus, que delícia. Não para. — Falei fechando os olhos e curtindo a sensação, eu podia até ter perdido as compras da black friday, mas em compensação estava tendo uma black foda deliciosa.

Ela segurava meu quadril e bombava, ora sinuosa como a serpente do paraíso, ora macetando com força como se tivesse pré-sal na minha xota.

— Ãh! Ãh! Ãh! — eu não sabia o que esperar em seguida, qual movimento ela faria e tava curtindo muito.

Levei a mão ao meio das minhas pernas, esfregando meu grelo, aumentando o estímulo. Lembrei da minha ex que quando me pegava assim enfiava um dedo no meu cuzinho e senti o grelo pulsar. A segurança se inclinou e falou no meu ouvido:

— Gosta da posição do touro bandido? — falou rebolando em mim e segurando meus seios, que beliscava enquanto metia gostoso em mim.

— Qual é? — perguntei curiosa.

— Eu falo pra você que comia minha ex assim, ainda enfiava o dedo no cuzinho e tento ficar em cima de você 8 segundos quando ficar com ciúmes.

— Caralho… — falei rebolando nela sem um pingo de ciúmes, afinal ela era uma estranha pra mim. — Então me chama de ex e come meu cuzinho, sua filha da puta gostosa.

— Safada. — Falou voltando a bombar, agora com o dedo no meu cuzinho.

Ela era gostosa demais. O dildo tremendo dentro de mim, o dedo longo me massageando por dentro, a mão no meu grelo massageando, outra apertando meu peitinho e ela falando coisas deliciosas no meu ouvido.

— É assim que você gosta, sua gulosa? Gosta na xota e no cuzinho ao mesmo tempo? — Ela perguntou.

— Ahammmm adooooorooo . Ah…. vou gozar…. — falei gemendo.

— Goza, goza gostoso.

— Ahhhhhhhh Gozei! — disse desabando na poltrona, mas ela me virou igual uma boneca de pano e se encaixou em cima de mim, xota com xota.

Vi os olhos dela virando e ela se tremendo toda… Ela tremia e tremia no meu corpo… Ouvia a voz dela dizendo…

— Ahhhhhhhhhhhhhhh

Abri os olhos, confusa, deitada na minha cama, o celular embaixo de mim, o despertador vibrando. Minha xota pulsava, passei as mãos e senti úmida e melada, mas tudo tinha sido apenas um sonho.

Desliguei o despertador e me levantei para tomar um banho, pensando no dia que ia começar, nas compras que ia fazer e se por acaso, eu encontraria a segurança dos meus sonhos na vida real.

Bom… Não custa nada sonhar.

Texto por: Madame Te

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