Namorar, hoje em dia, não tá sendo fácil. Meus últimos relacionamentos todos terminaram por conta de traição. Tá que fui eu que trai, mas independente… Custava me perdoar? Poxa! Eu não tenho culpa de ter uma ppk amigável.

É amiga carente, é ex que tá com saudade, é estagiário tesudo… O que eu ia dizer? Que eu tava comprometida? Talvez. Mas na hora que uma pessoa gostosa me olha com aquele olhar amendoado eu penso com a cabeça debaixo.

Vida que segue. Tô procurando agora um relacionamento engraçado, porque nos sérios, não me encaixo. Abracei o politeísmo e adoro vários deuses abertamente.

Por isso não foi um espanto muito grande quando recebi uma mensagem direta e reta da Carla: “Oi! Como você tá? (a vírgula você coloca onde quiser)”. De boba eu só tenho a mão então já respondi: “Não como você mas gostaria (gostei desse negócio de vírgula)”.

Conversa vai, conversa vem, cinco minutinhos, e Carlinha falou o que queria: “Bora assistir o episódio novo de The Boys? Tem ninguém em casa.”.

“Chego aí rápido.”

Banhei e perfumei, coloquei uma lingerie que ficaria divina no chão ao lado da dela, peguei uma cerveja e cheguei rápidão. Carlinha abriu a porta e quando entrei ela me agarrou e me beijou. Eita que beijo gostoso. Demorado, molhado, quente… A nossa tarde prometia.

— Bom te ver também. — falei sorrindo porque ela não tinha falado nada.

— É, é, é. Bom te ver. Adorei o vestido, agora tira. — ela pediu puxando pela barra sem dar atenção ao que eu falava.

— Mulher se acalme! Que fome é essa? — falei rindo, mas tirando o vestido e oferecendo a ela uma visão do meu corpo delicioso e tatuado. Ela engoliu seco.

— Período fértil. PRECISO gozar e meu vibrador foi de arrasta. — ela abriu uma cerveja e me deu, indo guardar as outras na geladeira. — Você fica cada dia mais gostosa. Olha essa raba. — disse me olhando e eu dei uma voltinha.

— Obrigada! — sentei no sofá esperando o próximo movimento dela. Carla sentou ao meu lado no sofá e ligou a tv.

— Vamos ver o que tem de bom pra assistir. — de fato ela colocou uma série enquanto eu tomava minha cerveja.

Carla deitou, entre minhas pernas, a cabeça no alto das minhas coxas nuas e ficou ali me acariciando. Eu usei a mão livre para passar pela lateral do corpo dela, enroscando os dedos na roupa e querendo que ela continuasse a putaria. Será que eu tinha broxado ela?

Tava refletindo sobre isso quando ela virou de frente para mim e sorriu.

— Seu cheiro é maravilhoso. — na posição que ela estava, o rosto estava bem perto da minha xota. — Vamos ao sabor… - ela disse puxando a calcinha para o lado e me lambendo.

A língua dela tocou minha xota, úmida e morna. Senti o movimento suave de quem degusta antes de saborear. Abri mais as pernas e deixei ela me chupar, segurando a cabeça dela e guiando os movimentos.

— Gostosa… — falei e ela parou, se levantando, tirando os shorts e a camiseta que usava. A safada estava sem calcinha e sem sutiã, salivei olhando tamanha fartura na minha frente. E nem foi pela boca. — Caralho. — falei puxando ela de volta para o sofá, ela se deitou sobre minhas pernas entrelaçadas e me beijava, esfregando meu corpo todo e desnudando meus seios.

Quando colocou eles na boca, mamou gostoso, me fazendo gemer e me mexer, querendo mais do corpo dela, querendo muito mais.

— Annnnn… delícia. — falei suspirando.

Abracei ela e segurei firme, invertendo a posição e ficando por cima dela. Beijei os lábios e o pescoço, desci pelos seios, lambendo a pele e mordendo o bico de leve enquanto minha língua se esfregava preguiçosamente por ele.

— Isso, Paula… faz assim pra mim, gostosa. — Carla falou e eu fiz o mesmo com o outro seio, enquanto minha mão dedilhava a xota melada dela com uma destreza, que faria Vivaldi voltar para a aula de violino. — Puta que pariu, PAULA!

Sorri, o sorriso de quem sabe que está agradando, e desci pela barriga, beijando as coxas e o alto da xota dela. Passei as mãos devagar, acariciando gentilmente. As pontas dos dedos pressionando levemente, vendo Carla se mexer ansiosa. Desci as mãos para os joelhos dela e sem qualquer aviso ou delicadeza abria as pernas dela por inteiro, expondo a xota, deixando Carla toda aberta para mim.

Beijei os lábios daquele bucetão gostoso e depois lambi de cima até embaixo, mamando o grelo, enfiando a língua dentro dela e chegando no cuzinho. Suguei aquele cuzinho gostoso, enfiando a língua até sentir ela relaxar, então enfiei só a ponta do dedo, nada de pressionar. Ainda.

Mamei o grelo dela, sugando e lambendo. Me banhando naquele lago bucetônico que transbordava de tesão.

Eu enfiava o dedo, cada vez mais um pouco no cuzinho dela, enquanto chupava a xota e massageava o ponto G.

— Que delícia, Paula… Não para. — Carla falou, mas nem precisava. Eu não iria parar. Coloquei ela de quatro e me encaixei embaixo dela, abocanhando a xota e mantendo o dedo no cuzinho. — Ah… meu Deus… — Carla falou rebolando, se esfregando em mim, me dando uma surra de xota na cara.

Ela quase sentava na minha cara e eu aproveitava cada pedacinho daquela pele, daquela xota melada. Ouvi a respiração dela mudar e aumentei a pressão no cuzinho. Senti as coxas dela tremendo em volta de mim e esfreguei os dedos loucamente no grelo dela e quando ela inclinou a cabeça para trás, gozando, eu terminei de enfiar o dedo completamente no cuzinho dela.

Deixei ela recuperar o fôlego a beijando e massageando o cuzinho apertado dela.

— Nunca tinha gozado dando o cu. — ela falou com um sorriso e eu sorri também.

— É porque não tinha dado pra mim ainda. — Beijei ela novamente e me posicionei sobre ela numa tesourinha, xota com xota. Eu estava pingando de tesão. Fazer uma pessoa gozar dando o cu pra mim me dava um tesão do caralho e eu tava doidinha para gozar também.

Segurei a coxa dobrada dela e comecei o esfrega-esfrega, me mexendo, engolindo a xota dela com a minha, investindo com força e sentindo as coxas vibrarem quando os grelos se esfregavam na nossa trepada.

— Porra Paula. — Carla falou suspirando, ela segurava minhas coxas e nós nos olhávamos cheias de tesão.

— Annnnn quase… não vai demorar… quase… — falei, sentindo um gozo vindo rápido, como o gato a jato, mas também depois de comer aquela mulher, seria impossível não estar pronta pra gozar.

Senti as coxas formigando, aquela sensação de quentura vindo das extremidades do corpo para o ventre para então explodir num gozo úmido enquanto eu mandava ver montada naquela buceta.

— Não para! NÃO PARAAAA. — Carla implorou e mesmo tremendo com o gozo, eu continuei e senti o gozo dela escorrendo pela minha coxa enquanto ela cravava as unhas em mim. — Gozei… — falou baixinho, mansa depois da surra de xota que tinha levado.

Desabamos lado a lado no sofá, os corações acelerados e os corpos úmidos de suor. Nos beijamos novamente e ela passou as mãos pelo meu cabelo, beijando minha testa. A de cima agora.

— Era só uma maracuvagina dessa, que eu dormia mansinha toda noite, viu?

— Delícia demais. Caralho! Pode me chamar pra ver série sempre, Carla. — falei indo até a cozinha pegar outra cerveja porque tinha me dado sede.

Dividimos a cerveja em silêncio e quando ouvimos uma chave na porta saímos correndo pro quarto o mais rápido que conseguimos.

— Minha colega de quarto chegou cedo, será que viu a gente correndo? — Carla perguntou e eu sorri.

— Se ela quiser vir também… Onde come uma, comem duas. — falei dando tapinhas na minha xota.

— Safada. — ela disse.

— Você gosta. — respondi puxando ela pros meus braços para mais uma sessão de pegação entre amigas.

Texto por: Madame Te

Que tal seguir o nosso podcast e receber notificações a cada nova publicação? Assine o nosso canal no ITunes ou Google Play, é grátis! Clique no ícone abaixo para assinar.