Conto Erótico Comi a Ex na Festa da Firma. Imagem criada através de inteligência artificial mostrando duas mulheres em trajes sociais, com taças de bebidas em suas mãos, se olhando com paixão.

Conto Erótico: Comi a Ex na Festa da Firma

A festa da firma esse ano seria diferente, ao invés da bagunça de todo ano, seria um jantar num restaurante legal e a chefa ia aproveitar para apresentar dois novos contratados. Eu me arrumei linda, com um vestido belíssimo e um salto que eu amava.

Cheguei no restaurante, vi meu pessoal numa mesa barulhenta e a esquerda, numa mesa sozinha, minha ex.

— Tá me seguindo? — falei parada diante dela. Ela tava gata de jeans, tênis e o cabelo curtinho dela tava num corte diferente. A safada sorriu e tomou um gole de água antes de me responder.

— Sou eu que pergunto! Postei hoje mesmo nas minhas redes sociais que estaria exatamente aqui.

— Você sabe que eu te bloqueei. — respondi e ela levantou as sobrancelhas dizendo:

— Bloqueou das redes, mas e do seu coração, Bia? Bloqueou?

— Vai se ferrar Helô. — falei saindo e indo encontrar meus colegas.

Como aquela gostosa safada que fazia meu grelo pulsar só de lembrar dela tinha a ousadia de insinuar que eu pensava nela? Só porque ela me comia de um jeito que fazia meu coração disparar? Só por que eu implorei pra ela perdoar o deslize que foi dar UMA SENTADINHA no meu ex e ela me largou? Que arrogante!

Sentei com meus colegas de trabalho e o chopp já tava rolando. Me sentei numa posição que podia dar umas olhadinhas na minha ex e comecei a conversar com a galera. Pouco tempo depois, vi minha chefa entrando e parando para cumprimentar minha ex. A chefa apontou pra nossa mesa e a Helô se levantou e a acompanhou.

— Será que é a funcionária nova? Gatinha, né? — a Sônia, minha colega, falou.

— É a minha ex. — falei passada.

Sônia ergueu o copo dela para mim, num brinde:

— Um brinde pela criatividade do roteirista da sua vida.

É, o roteirista da minha vida tava de parabéns mesmo. Botar minha a ex que eu trai, mas não esqueci, pra trabalhar comigo era sacanagem.

— Pessoal, essa é a Heloisa, ela é nossa nova designer e começa quando a gente voltar em janeiro, convidei ela hoje pra já ir se enturmando, ok? Um brinde ao ano que passou, ao nosso time e que venham mais vitórias! Vamos celebrar!

Eu queria ignorar minha ex, mas ver ela ali no meio dos meus colegas tava barra. Toda gostosa e inteligente, charmosa e interessante. A gente ainda podia estar junto se ela não fosse tão rancorosa e tivesse me perdoado.

O jantar tava ótimo, mas acabou logo e o pessoal resolveu esticar indo pra uma balada dançar.

— Bora! Eu vim de uber, quem me leva? — perguntei e a Helô respondeu.

— Eu te dou uma carona.

— Não, obrigada, eu vou com outra pessoa. — respondi.

— Você não vai poder me ignorar no escritório. — ela falou.

— Nós não estamos no escritório. — disse a ela.

— O que é ótimo porque se a gente estivesse eu não poderia dizer que sua bunda continua linda e que eu fiquei com vontade de mamar esses peitos assim que te vi entrar pela porta. Helô me disse e eu olhei de lado pra ver se alguém estava perto pra ouvir, mas não tinha.

— Pois vai ficar na vontade. — fiz meu charme.

— Para, a gente sabe que você nunca foi boa em se fazer de difícil. Deixa eu te dar uma carona, você dirige. Tenho certeza que te faço gozar antes da gente chegar.

— Eu vou com você só pra provar que você está errada. Eu não sinto mais nada por você. Me espera que eu vou ao banheiro.

Fui ao banheiro dar aquela mijada e já aproveitei fazer um carinho na xota, falei pra minha beyonceta, dando tapinhas nela:

— Hoje você vai chorar, minha filha, e vai ser de prazer. Tirei a calcinha e coloquei na bolsa. Quando Helô fosse me acariciar, eu já estaria pronta.

Voltando pra mesa, o pessoal estava acertando as caronas e, para o meu desgosto, um dos meninos do escritório ia de carona com a gente.

O caminho era curto e na balada a Helô me tirou pra dançar.

— Eu ainda tenho planos para você. — ela falou.

— Porque isso, hein? Foi você que não quis me perdoar, a gente podia estar juntas ainda. Agora fica me atentando?

— Você é uma canalha, mas é uma canalha gostosa pra caralho e quero te comer agora. — ela falou e minha xota bateu palmas.

— Vem pro banheiro comigo.

Deixamos os colegas dançando e fomos ao banheiro. Entramos juntas em uma das várias cabines e ela me encostou na parede, me beijando e a mão direto na minha xota.

— Que saudade de você. — Falei enquanto Helô expunha meus seios, mamando do jeitinho que eu gostava, esfregando meu grelo. Abri as pernas para ela, deixando ela me tocar do jeito que só ela sabia fazer. — Você é tão gostosa. — disse a ela.

— Gostosa é sua buceta, sente o gosto. — ela falou me dando os dedos para chupar. Eu chupei e mordi e ela me deu um tapa de leve.

Ela se abaixou e eu abri a xota pra ela, que me chupou e me lambeu. A gata era um sugador de clitóris humano! E o jeito que ela enfiava os dedos dentro de mim, massageando o ponto g…

— Annnn. — caralho, como era bom. Que saudade da língua dela em mim.

— Goza pra mim. — Helô pediu enfiando os dedos também no meu cuzinho. Porra realmente, a Helô era um talento.

— Não para! Não para Helô. — eu miei de olhos fechados, deixando o gozo se aproximar de forma avassaladora. — Annnn annnnn!

Senti os nervos das coxas se contraindo e o gozo se formando em meu ventre, explodindo e reverberando por todo meu corpo.

— Gozei! Que delícia. — falei com o coração disparado, curtindo a sensação.

— Gozou, né? Sua safada. — ela falou me abraçando e me beijando. — Vem cá, me faz gozar também. — ela pediu levando minha mão para entre as pernas dela. — Hummmm. — ela gemeu enquanto eu acariciava aquela buceta gostosa.

Os pelos dela nos meus dedos, a pele úmida e morna dela, me enchiam de tesão. Eu esfregava com cuidado, tratando aquela pérola com toda a atenção que ela merecia.

— Adoro você. — falei chupando a língua dela enquanto dedava aquela xota gostosa. — Adoro tua pele e teu cheiro.

— Annnn… Bia, faz assim. — Helô pediu e eu me abaixei. Puxei mais o jeans dela e comecei chupar também. Eu acariciava a bunda e as coxas, mamando aquele grelo saboroso. — Tô quase, vai.

Eu dei o meu melhor, lambendo e sugando, a boca firme e a língua tocando o grelo dela cada vez que eu chupava.

— Vou gozar! Vou gozarrr. — Helô falou baixinho, segurando minha cabeça e se esfregando na minha cara. Delícia demais.

Esperei o corpo dela parar de tremer enquanto a chupava e depois me levantei pra beijá-la e disse:

— Casa comigo.

— Vamos primeiro voltar pra festa e curtir a noite, amanhã a gente vê esse negócio de casamento. — Helô respondeu rindo.

— Então não vou te desbloquear das redes. — falei brincando.

— Tem problema não, desbloqueando a buceta eu tô de boa.

Voltamos para a festa juntas para curtir a noite e no fim saímos de mãos dadas. É, o roteirista da minha vida tava de parabéns mesmo porque nem o futuro esperava esse plot twist.

Texto por: Madame Tê

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