Conto Erótico Edging Surra de Xoxota. Ilustração de uma mulher nua deitada recebendo sexo oral.

Conto Erótico - Edging: Surra de Xoxota

— Sério Lilian, eu vou cair dura e morta, e na minha lápide você mande escrever: aqui jaz Cíntia, morreu de tesão. — Minha amiga me disse enquanto a gente assitia uma série e botava a fofoca em dia no quarto dela.

— Cíntia, tesão não mata. — Falei para ela.

— Não mata, mas humilha. Mandei mensagem pra minha ex. — Ela continuou. — E pior, ela me deu um fora.

— Mulher se preserva. Achou seu priquito no lixo pra oferecer de novo para aquela safada. Eu vou dar na sua cara. — Falei indignada.

— MAS EU QUERO GOZAR!!! — Cíntia falou.

— Então goza, criatura. Vai, ataca de Dj. Parece que nunca tocou uma siririca.

— Mas amiga, eu tô jogada as traças. Cansei disso. Quero uma boquinha para beijar, um peitinho pra chupar, um priquito pra comer.

— Eu te entendo amiga, se meu sugador beijasse na boca eu não queria mais nada na minha vida. — Concordei com ela. Cíntia olhou para mim, me encarando, ficando muito mais quieta do que o normal. — Ihhhhh que foi? — perguntei.

— Tava pensando… A gente é amiga faz muito tempo não é?

— Somos. — Respondi para ela.

— Qual sua opinião sobre beijar amigas? — Ela falou de repente séria, mas eu cai na risada.

— Não vou te comer, sua louca.

— E quem falou que eu quero dar pra você? Tá se achando né. Eu tava pensando em outra coisa. — Ela explicou. — A gente podia só se beijar e usar nossos sugadores juntas. Hum? Que acha?  Do jeito que eu a bandida nos comíamos as vezes… A gente chegava quase ao gozo… e parava… provocava… e parava. Demorando, esticando o fim e quando vem… É uma explosão.

Eu olhei para aquela doida para ver se ela estava falando sério e não é que ela estava? E esse negócio de interromper pra segurar o gozo? Deve ser babado. Nunca tinha experimentado.

— Amiga, você está me convidando na cara dura para uma sisteragem? — Falei meio desconfiada.

— Hummm eu super te beijaria. E a gente nem precisa fazer mais nada. A gente dá uns beijos, usa nossos sugadores… goza gostoso e vida que segue.

Eu engoli seco. A Cíntia era uma grande gostosa e seu eu dissesse que nunca pensei em dar uns pegas nela estaria mentindo mais que o ex, ex presidente no caso. Eu olhei aquela boca, e pensei: Por que não?

— Uma pegaçãozinha entre amigas? — perguntei.

— Você sera a princesa do meu conto de fodas, Lilian. — Cintia falou se aproximando de mim e me beijando. Eu achei que o beijo não ia encaixar, sei lá, mas não poderia estar mais enganada. O hálito dela tinha gosto de maçã verde e a boca ao mesmo tempo era macia e forte, nossas línguas se tocavam e olha, não vou negar, estava uma delícia.

— Hummm beijo bom. — Cíntia falou pulando da cama e trancando a porta, aumentou o som da tv e de dentro do guarda roupa trouxe o sugador dela. Eu tinha um igual e sabia que seria uma brincadeira deliciosa.

Cíntia tirou a roupa e subiu nua na cama. Eu já tinha visto ela pelada um bucetilhão de vezes, mas dessa vez foi diferente.

—Vai, tira a roupa também amiga. — Eu tirei, fiquei pelada e atenta, esperando pela minha amiga.

Ela se deitou ao meu lado e nos beijamos de novo. Ouvi o ruído do sugador sendo ligado e senti ela colocar entre minhas pernas, eu me mexi para encaixar e… ããããnnnn que tesão.

— Hãããããã, Cíntia! — Falei interrompendo o beijo. Ela me olhava como se estivesse me vendo pela primeira vez, eu abri as pernas para ela, o combinado era uns beijos e o gozo, mas eu queria era ela sentando na minha cara, isso sim.

Peguei a mão dela que estava livre e coloquei nos meus peitinho, ela me acariciou, me olhando em silêncio, apenas o ruído do vibrador e minha respiração ofegante entre nós. Fiz que sim com a cabeça e ela alcançou meu colo com a boca, beijando meus seios, chupando tão gostoso… Delícia demais.

Eu abri minha xota com minha mão, rebolando enquanto ela aumentava a intensidade do toy e porra… Era tão fácil gozar assim! Arqueei o corpo, segurei a mão dela com a minha e a beijei, chupando os lábios dela achando que ia gozar… e ela tirou o sugador.

— Não para… Amiga… tô quase gozando. — Falei sentindo as coxas trêmulas, sentindo uma pressão intensa no ventre. Eu nunca tinha parado a beira do orgasmo assim, era como chegar na beira de um precipício e olhar o fundo. Me contorci nas mãos da minha amiga, beijando o beijo dela e sentindo a respiração voltar quase ao normal, o coração desacelerar..

— Ahhhh ahhhhhh porra, que isso! — Falei olhando para Cíntia que pegou minha mão e colocou entre as pernas dela. Tão melada, tão quente!

— Gosta assim? — Ela perguntou me beijando e novamente acionou o sugador.

Eu segurei a mão dela e fechei os olhos curtindo o momento, ela me beijava, chupava meus peitos e o sugador estimulava meu grelo tão gostoso… Suspirei… Eu sabia que estava perto de novo. Me equilibrando na beira do precipício.

— Ah… ããããã... por favor, deixa eu gozar… por favor… — Eu implorei, mas a malvada parou, me beijando e eu praticamente me pendurei nela. — Não para, deixa… me deixa gozar!

Cíntia montou em minhas coxas e colocou o brinquedinho pra sugar, potente e gostoso. Ela me deu os dedos dela pra chupar e tirando da minha boca faminta, enfiou em mim.

— Meu deus. — Foi só o que eu disse, recebendo tudo que ela tinha para oferecer.

As mãos dela iam e vinham em mim, manipulando o sugador e massageando meu ponto g. E dessa vez ela não parou e o gozo veio não como uma explosão, mas como um mergulho no desconhecido. Me senti cair do penhasco que me equilibrava por longos segundos antes de finalmente tocar o chão, explodindo não em dor, mas em êxtase.

— PUTA QUE PARIU. — Falei abrindo os olhos, meus dedos agarrados no lençol, o coração saindo pelo priquito e alma voltando pro corpo. — Que gozada. Caralho. — Meu grelo pulsava, meu priquito pulsava, meu cuzinho piscava. Parece que todos meus poros exalavam tesão naquele momento.

— Gostou do meu jeito de brincar? — Cíntia perguntou mordiscando meu seio.

— Se você tava brincando quero nem ver você falando sério. Você tava cheia de razão: tesão pode matar porque eu quase desfaleci dando pra você.

— Exagerada… Amiga. — Cíntia falou sem se deitar. — Sei que a gente tinha falado de beijos e brinquedo pra nós duas, mas…quero mais, quero sentir o gosto da sua xoxota! Quero te provar. — Enfim os refrescos! E esse refresco seria sabor suco de xota. Deitei e dei um tapinha na minha cara:

— Senta aqui, senta na minha cara. — Falei sedenta por aquele priquito e para dar a ela tanto prazer quanto ela tinha me feito sentir.

Cíntia se apoiou nos joelhos e sentou com cuidado, sem apoiar todo o peso em mim. Mas eu queria me perder naquele xoxotão e puxei ela para mim, degustando aquela iguaria com toda minha fome.

Eu chupava o grelo, e esfregava a língua por ela toda. Como era bom o gosto daquele priquito pingando na minha língua. Eu engolia tudinho, beijando, chupando, lambendo e Cíntia foi se soltando. Começando gemer e rebolar. Delícia. Ela apoiou as mãos para trás e levantou um pouco o corpo, como se sentasse e levantasse da minha cara. Eu adorei. Cada sentada era uma chupada, cada chupada era uma rebolada e Cíntia começou a sentar mais e mais rápido, encontrando o ritmo dela ao encontro do meu rosto e puta merda eu tava levando uma surra de xoxota. Era cada xoxotada na minha cara que eu me sentia no paraíso. 

— Ãn ãn ãn ãn tô gozando… Ahhhhhh — Foi só isso que ela disse, mas nem precisava. Ou aquilo era um squirt ou ela tinha mijado na minha cara e eu engoli cada gota daquele líquido precioso, sedenta, como se eu estivesse num deserto e desse de cara com um oásis de buceta para matar minha sede.

Cíntia desabou do meu lado, tal qual um bonecão do posto que foi tirado da tomada. Fiquei ali com ela de mãos dadas esperando a respiração dela voltar ao normal.

— Amiga, tô impactada. — Falei. — Eu já tomei uns chá bem dado, agora uma surra de xoxota dessa foi a primeira.

— E gostou? — Peguei a mão dela e passei entre minhas pernas para que ela sentisse como eu tava melada.

— Isso responde sua pergunta? — Falei.

— Não, acho que vou precisar de uma explicação mais longa. — Ela falou sentando em mim e me beijando.

E eu expliquei. Uma, duas, três vezes e por mim passaria o resto da noite explicando novamente.

Texto por: Madame Te

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1 comentário


  • Ricardo

    Muito bom, quasei gozei em ler este conto.


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