Meu bullet novo chegou. Era tão bonitinho! Tão delicado! Parecia impossível que fosse tão potente quanto se mostrou, mas amiga… Sério. Foi a primeira vez que eu tive um squirt. Mas também… O momento foi propício. Como ele tem uns bracinhos assim que se encaixam na xota, eu aproveitei para usar as duas mãos para o melhor sexting da história com minha crush. A gente trocando putaria, eu vendo o xoxotão dela na tela e o bullet me arrochando no grelo. Sério. Tive orgasmos múltiplos que terminaram num squirt delicioso.
E o bullet tava lá, firme e forte e cheio de bateria. Mas eu não. Fiquei tipo um bonecão do posto quando tiram da tomada. Entregue. Passada. Arrebatada. Convertida. Estava a isso aqui de ir de porta em porta: — Oi, você tem um minuto para ouvir a palavra do bullet com bracinhos?
É claro que eu não via a hora de ser fim de semana e finalmente eu ir ver minha gata para a gente usar juntas esse brinquedo gostoso. E já na sexta, depois de um rolezinho, já em casa, quando a pegação tava rolando no quarto dela, saquei o toy da bolsa e apresentei.
— Ayla, esse é o clits. — ela riu e pegou, passando os dedos pelos bracinhos, sentindo a textura macia, acionando o botão.
— Hummm, prazer clits. — ela respondeu.
— Prazer você vai sentir agora. — Falei sentando em cima dela e voltando a beijar. Soltei o sutiã, mamei aqueles seios gostosos e desci pela barriga, lambendo, mordendo, beijando…
— Ah Pérola…— Ayla falou suspirando. Se contorcendo embaixo de mim. Acariciando minhas costas.
Tirei o shorts dela, a calcinha, abri a xota gostosa dela e lambi, esfregando a língua no grelo. Chupando os lábios, beijando. Enfiei dois dedos dentro dela e senti a umidade daquela bucetinha deliciosa. Tirei minha roupa também e encaixei o bullet em mim, ligando na intensidade mais suave, só para curtir… Ela acertava exatamente o ponto certo. Nossa. Era bom demais.
Levantei as pernas da Ayla, separando e expondo aquele cuzinho gostoso. Lambi e chupei, enfiando a língua sem pressa. Adorava o cuzinho macio dela. Tirei o bullet de mim e usei para massagear o períneo dela.
— Ahhhhh nossa… Que delícia. — ela falou manhosa.
— Delícia é você. — disse voltando a sugar ela e mantendo o ritmo da massagem. Encaixei o bullet na xota dela e ela apertou as pernas rebolando.
— Isso tá gostoso demais. — ela disse. Me deitei ao lado de Ayla e chupei seus seios enquanto ela gemia.
— Tá gostoso, é? — perguntei.
— Muito… quero mais forte. — Ayla disse levando a mão ao toy e aumentando a intensidade da vibração. - Ah, Pérola!
Ayla veio para cima de mim como se eu fosse a última fatia de uma caixa de pizza de manhã e se jogou na chupada. Ela lambia meu grelo, enfiando os dedos dentro de mim e parando só as vezes para erguer a cabeça e gemer.
— Porrraaaa — ela disse e voltou a chupada. Eu sentia meu corpo todo arrepiado, um tesão do caralho e ela levantou o rosto novamente, os olhos vidrados, a respiração entrecortada. — Tô gozando… Tô gozando… — Ela falou e eu vi ela fechar os olhos e se contorcer tomada pelo tesão. — Pérola.
— Oi amor? — perguntei sorrindo, sabendo exatamente o que ela estava sentindo.
— Não é possível que eu gozei tão rápido.
— É que o clits é muito gostoso. — Falei brincando com ela.
— Eu achei que você tava exagerando um pouco, mas puta que pariu. — Ela disse e voltou me chupar.
— Ei, minha vez com o bullet! — Falei fazendo cara de zangada para ela.
— Negativo, esse é meu. — Ela falou rindo e me beijando.
Ela se deitou sobre mim, na clássica posição mamãe e mamãe e eu senti a vibração gostosa do bullet.
— Ahhhh Ayla… que delícia. — Disse rebolando e beijando ela, segurando a nuca dela com firmeza para curtir um beijo longo e safado.
Ayla se levantou e me puxou para a beirada da cama, lambeu minha xota de novo, como uma gata e se encaixou sobre mim numa tesourinha turbinada.
— Meu Deus! — Falei sentindo nosso corpo unido pelo toy, como se fossemos três elos numa corrente contínua de tesão. Ayla rebolava e a forma como ela se mexia fazia a intensidade da vibração do bullet aumentar e diminuir. — Porra, Ayla.
— Ãããããnnn que delícia. — Ela disse segurando minha coxa e apertando minha bunda. Senti ela enfiar o dedo no meu cuzinho, me fazendo gemer.
— Hummmmmm — eu suspirava curtindo o momento.
O bullet funcionava como um wi fi de tesão, conectando nossas xanas e caralho como era bom. Senti Ayla dar umas investidas com um pouco mais de força no meu corpo. Ela ia gozar de novo, eu tinha certeza.
— Pérola… — ela disse suspirando. — Por-ra Pé-ro-la — cada sílaba um dedada no meu cuzinho e uma bombada na minha xota.
Eu já tinha apanhado com separação silábica, agora gozado tava sendo a primeira vez.
— Ayla, vou gozar. — falei sentindo meu corpo vibrar, minha xota explodir num gozo deliciosamente melado. - Que delícia.
— Pérola… tô indo de novo. — ela falou rebolando em mim e gemendo. — Ãnnnnnnnn — o que era o gemidão do zap perto de uma fêmea tendo orgasmos múltiplos?
— Gozei. — Ela disse desabando do meu lado. O rosto na minha barriga, me beijando.
— Vem cá. — chamei querendo um beijo.
— Não posso. Morri. Tô morta. — ela falou sem se mexer.
— Exagerada. — falei puxando ela pros meus braços. Ela tirou o bullet finalmente e desligou, dando um beijinho antes de pôr de lado.
— Acho que tenho um novo amor.
— Não tenho ciúmes. — Falei dando risada. — Também me apaixonei por ele.
— Então agora somos um trisal. — Ayla decretou.
E foi assim que entrei no poliamor: meu mozão, eu e nosso novo vibrador!
Texto por: Madame Te
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