Era o primeiro Natal meu e da Luísa morando juntas e a família dela ia nos receber para a ceia. Nós ficamos de levar a sobremesa e eu queria impressionar! Eu tenho muitos talentos e cozinhar não é um deles. Mas né? Natal Eu queria fazer alguma coisa especial
Pesquisei uma coisa chamada “delícia de abacaxi” que não parecia difícil de fazer e lá fui eu. Não parecia, mas quando comecei… Que situação. Como assim “sovar até dar ponto”? Ponto de quê gente? Alguém me ajuda!
Tinha mais farinha no chão do que na tigela e eu já estava irritada. E de repente, fazer uma calda pareceu um desafio muito grande. Mas eu sou brasileira e não desisto nunca e temperado com gotas de ÓDIO, minha sobremesa foi pro forno e quando ficou pronta e eu fui tirar, queimei a mão e derrubei tudo no chão.
Eu literalmente sentei e chorei olhando todo meu esforço ir embora. Abri um vinho e fiquei olhando tudo no chão, buscando uma força que eu não tinha para recomeçar.
— Mas o que aconteceu aqui? — Luísa perguntou se aproximando de mim.
— Não ouvi você chegar. — disse indo pros braços dela. — Eu queria fazer uma sobremesa pra nossa ceia e deu tudo errado. — falei colocando a cabeça no ombro dela.
— Você cozinhando? Quem é você e o que você fez com a Ana? — ela respondeu beijando minha cabeça e rindo.
— Para de rir! Eu sabia que você ia trabalhar hoje e não ia ter tempo. — falei fazendo beicinho. Agora que ela estava ali, eu podia fazer manha a vontade. Ela adorava me mimar.
— Eu sei que ia trabalhar e por isso encomendei um banoffee, amor. A gente pega quando estiver indo.
— Sério? — respondi. — Você não falou nada.
— Mas como é que eu ia imaginar que você ia inventar de ir pra cozinha? Me diz. Com você na cozinha o presente de Natal seria sobreviver. — Luísa falou já limpando tudo e eu fiquei bem quieta tomando meu vinho. — Lembra daquela vez que você achou que 2 copos de requeijão de açúcar era um tipo diferente de requeijão?
— E a culpa é minha se a pessoa não sabe dar instruções claras? Era só dizer 2 copos de açúcar se não tinha requeijão na receita.
— E a vez que você fez aquele frango assado?
— Luísa. Como eu ia adivinhar que tem um saco com pedaços de frango dentro dele, me fala? Eu li a embalagem e não li isso, tá?
— Ah, minha lindinha. Eu te conheço, nunca esperaria que você fosse para a cozinha. — Luísa disse se aproximando de mim e me beijando. — Mas tem um frango assado que você faz e eu adoro. — Luísa disse passando as mãos pelo meu corpo e tocando minha xota.
— Adora é? — falei passando as mãos pelo pescoço dela e beijando ela de língua.
— Adoro. Por que a gente não deixa essa bagunça pra depois e você me mostra suas verdadeiras habilidades? — Luísa disse tirando minha camiseta e me deixando só de calcinha. — Adoro que você fique em casa só de calcinha e camiseta, te ter pelada assim, fácil e rápido. — ela me virou de costas e eu me apoiei no balcão da cozinha.
— Você tá muito safada hoje. — falei curtindo ela beijar minhas costas e minha bunda. Empinei o corpo para ela, sentindo ela enfiar os dedos dentro de mim e me massagear.
— Tá reclamando? — ela perguntou me virando de frente novamente e lambendo meu grelo que piscava mais que as luzinhas na árvore.
— Vou reclamar se você parar. Continua, vai. — Pedi passando as mãos no cabelo dela, sentindo a seda que ele era.
Luísa se levantou e me deu a mão, me levando pra sala e me deitando no sofá. Ela tirou a roupa e se deitou sobre mim, me beijando e tocando meu corpo enquanto eu fazia o mesmo com ela.
Inverti a posição, ficando por cima de Luísa e mamei os peitos deliciosos dela, dando toda atenção que eles mereciam, mordiscando o mamilo, prendendo entre os dentes e passando a língua.
— Annnnn. — Luísa gemeu se mexendo embaixo de mim, rebolando e abrindo as pernas. Desci pelo corpo dela, beijando a barriga e as coxas, abrindo as pernas dela e lambendo aquela buceta deliciosa. — Isso Ana, faz assim pra mim. — Luísa falou arqueando o quadril, se oferecendo para mim.
— Adoro sua buceta, mas quero comer teu cuzinho hoje. - falei abrindo a bunda dela e enfiando a língua nela. — Vira a bunda pra mim. — Luisa obedeceu e empinou. Eu passei as mãos, abri bem e lambi, sentindo a musculatura relaxar pouco a pouco, cedendo a minha investida enquanto eu dedava a buceta dela. — Isso, fica assim pra mim.
Falei e corri pro quarto pegar um dos nossos brinquedos, eu adorava comer ela com o strapless. Peguei um lubrificante e voltei correndo pra sala.
A visão dela no sofá, nua, linda e toda aberta para mim era o melhor presente de Natal que eu poderia querer.
Me aproximei dela, segurando a nuca e massageando o cuzinho com o lubrificante. Luísa ficou parada, mansinha, esperando eu foder ela com a força que a gente gostava. Liguei o vibrador e introduzi uma ponta em mim, me posicionei atrás dela e coloquei na bundinha, empurrando e sentindo entrar tudo bem gostoso.
— Annnnn… Porra Ana, que delícia. — Luísa ficou de quatro e colocou o peito no sofá, abrindo a bunda com as mãos. — Bota tudo, caralho.
Segurei o quadril dela e meti. A vibração entre nós duas era deliciosa e caralho, como era bom. A gente se mexia junto, os corpos se comendo e o tesão nas alturas. Luísa gozava rápido dando a bundinha e hoje estava com sede! Eu via ela na siririca, os olhos fechados, totalmente entregue ao momento.
Eu sentia o meu orgasmo se formando… aquela sensação de quentura no corpo, aquela ânsia que só tem um objetivo: explodir.
— Não para, Ana… tô quase! — Luísa falou rebolando aquela raba deliciosa e eu dei um tapa estalado na coxa dela, que gemeu, a respiração acelerada de quem está perto do gozo. — Annn hummmm issooo, gozei porra! Gozei.
— Delícia. — Falei mantendo meu ritmo e sentindo as coxas tremerem. Apertei as pernas pra aumentar a intensidade do vibrador em mim e gozei. — Annnnn tô gozando, Lu!
Me deitei ao lado dela no sofá, sentindo o coração disparado, o corpo trêmulo e suado. Abracei Lu que beijou meu pescoço e riu.
— Cozinhar você não sabe, agora comer…
— Comendo eu me garanto. — falei rindo também.
Posso até não saber fazer uma sobremesa, mas deixar uma xota em calda… Ah! Esse talento eu tenho.
Texto por: Madame Tê
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