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Conto Erótico - Gozando em Público

Quando comecei namorar minha gata meu objetivo era realizar todos os nossos fetiches e loucuras. E a deusa sabe que caprichei: teve trepada no carro, no trabalho, na festinha, na praia, na rua, na chuva e na fazenda, mas sempre discretas. Faltava um objetivo para nós: gozar em público.

E era isso que eu iria proporcionar ao meu bombonzinho nesse Dia dos Namorados, porque essa que vos fala, estava no auge da ousadia, e para isso providenciei dois vibradores vestíveis para nós. A gente testou em casa e como os modelos eram iguais, o mesmo controle fazia ambas funcionarem.

E hoje iriamos jantar fora e a intenção era gozar gostoso no meio do restaurante enquanto olhávamos uma para outra com carinha de apaixonada. Olhos brilhando e xoxota pingando. Hummmm a sobremesa seria buceta em calda. Que delícia.

— Rose, eu não tô botando fé que isso vai dar certo. Não é possível que as pessoas não vão perceber a gente gozando. — Simone falou sorrindo enquanto a gente entrava no restaurante e sentava no nosso lugar.

— Ninguém vai perceber nada. — Falei dando um beijo na mão dela e descansando na nossa mesa, deixando nossos dedos entrelaçados. - Por fora seremos duas senhoras distintas e por dentro, com essas nossas calcinhas turbinadas, seremos zords da foda, um megazord do gozo.

— As donas de xoxotas cibernéticas! — Simone concordou sorrindo, entrando no clima.

— Isso aí, amor. — Falei acionando a primeira velocidade do controle e tendo o prazer de ver Simone engolir seco, olhando para mim.

— Rose, você é danada. Mas eu também sou. — Ela aumentou a velocidade do vibro com uma mão e com a outra fez gesto para o garçom. — Amor, pede alguma coisa para bebermos enquanto escolho?

A safada pediu toda melosa e inocente, minha xota sendo estimulada pelo vibro e o garçom olhando atentamente para o meu rosto afogueado.

— Um vinho rosé, para começar. — Falei e o garçom se retirou em silêncio.

— Isso, hora de começar. - Simone piscou para mim e eu tava prontinha para essa brincadeira gostosa.

Ambas usávamos o controle e sempre tentando pegar a outra desprevenida, uma mistura de tesão e brincadeira, uma cumplicidade construída ao longo do tempo e que só fez aumentar com a introdução dos vibradores que usávamos juntas.

Eu aumentei a velocidade da vibração quando ela se levantou para cumprimentar uma conhecida do trabalho. Ela estava de costas para mim e consegui ver a clavícula dela se enrijecendo, tensa enquanto sentia a maciez eficiente do mimo naquele grelinho delicioso. Um movimento quase imperceptível, mas eu estava atenta e percebi.

Ela voltou e se sentou, olhando para mim em silêncio. Esperando… Mas eu não estava com pressa e começamos a conversar.

Todas às vezes que alguém passava por nós eu mexia no controle, aumentando e diminuindo a vibração. Eu sabia o que esperar já que eu que estava acionando, mas ela não, e vê-la se arrepiar e prender a respiração me dava um tesão doido. Como se o vibro na calcinha dela fosse uma extensão da minha mão, como se uma outra parte de mim estivesse proporcionando prazer a ela por telepatia.

— Rose… — Simone falou engolindo seco, os dedos tocando minha mão e se mexendo na cadeira enquanto olhava para mim.

— Que foi, amor? Desconfortável? — Perguntei numa voz angelical.

— Quente aqui né? — Simone falou tomando um gole grande do vinho. — Acho que vou ao banheiro, tomei muito vinho.

— Banheiro? Nada de banheiro, sua trapaceira. — Falei segurando ela pelo pulso. Simone sorriu e me soprou um beijo, dizendo.

— Então me impede. — E não é que a safada foi mesmo?

Eu fiquei ali deixando ela tomar distância, olhando aquela raba balançando no vestido, as panturrilhas bonitas dela, a tatuagem que eu gostava de lamber quando ela enroscava as pernas no meu pescoço.

Fui atrás dela no banheiro, não tive problema em localizar ela, observando as sandálias. Bati na porta do reservado:

— Simone? — Ouvi o barulho dela abrindo e puta merda. Ela estava com a saia do vestido levantada e a calcinha baixada, a mão entre as pernas numa siririca alucinada e os lábios entreabertos.

Me puxou para ela e eu tranquei a porta rápido, ela me beijou com força e eu senti as unhas dela no meu pescoço me arranhando como uma gata no cio.

— Rose, quero gozar agora. Por favor… Faz.

E eu tô doida de negar um pedido desse? Dei o controle na mão dela e ela brincava com as intensidades que no momento só eu sentia, enquanto eu me abaixava para chupar aquela bucetinha gostosa.

Simone abriu a buceta com as duas mãos expondo o grelo e a urgência do tesão que ela sentia. Eu me aproximei e senti o aroma daquela xota deliciosa, beijei, mordisquei e finalmente lambi.

— Ãããããnnnnn - Simone fez quase baixinho. — Rose. — Foi só o que ela disse.

Eu mamava aquele grelo com toda fome que eu sentia por aquela mulher. Enfiei meus dedos dentro dela e caralho… melada demais. Pronta. Gostosa.

Eu corria os dedos enfiando na buceta e no cuzinho, o grelo sendo devidamente sugado e pressionado, do jeitinho que minha amada gostava. Senti que ela aumentava e diminuía a intensidade do vibro em mim, conforme meus movimentos. Eu sentia a fricção gostosa no meu grelo apertando um pouco as pernas…

— Meu deus. — Falei sentindo o gozo se aproximar, sentindo meu grelo piscar com a intensidade de uma placa luminosa de HÁ VAGAS num motel no dia de hoje.

Ela suspirava e rebolava na minha cara, aquele xerecão me lambuzando com o mais saboroso elixir xoxotônico que existia: gozo de mozão.

— Rose… quase… assim, amor, não para. — Nem o apocalipse me tirava entre as pernas da minha mulher agora, enquanto sentia nossos grelos no mesmo ritmo, unidos por nosso vibramor já que ela manejava o controle alternando a velocidade para acompanhar minha chupada.

Eu lambendo, ela controlando, as duas inquietas, as respirações ofegantes e...

— Caralho! — Simone falou gozando e eu tava quase… quase… Me levantei e a beijei, o sabor do gozo na nossa boca.

— Quase gozando, Sí. — Falei apertando os seios dela, sentindo ela pressionar o controle mais uma vez e colocando a mão sobre o vibro, dando uma apertada na minha buceta. — Hummmmm — falei gozando, sentindo as pernas tremerem por um momento longo, até ela desligar o vibro.

Ficamos um momento abraçadas, se recuperando daquela gozada deliciosa. Eita vibro bom. Eita mulher gostosa.

— Simone.

— Esse é meu nome, acho. Tô meio sem certeza de nada agora. — Ela respondeu abrindo os olhos e beijando a ponta do meu nariz.

— Um brinquedinho desse e a gente pode ir até nos almoços de família daquela sua tia do zap que a gente ia se divertir. — Eu falei.

— Tá aí uma ideia que gostei. — Ela respondeu.

Saímos e lavamos as mãos, ajeitando a roupa e voltando para a mesa para finalmente jantar já que a sobremesa a gente tinha saboreado antes.

Texto por: Madame Te

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