“A vida é cheia de obstáculos e eu taco o dedinho em todos eles, são tantos dias de luta no plantão que tenho certeza que na minha vez dos dias de glória, eu estava dormindo no quartinho de descanso. Ou talvez estivesse chupando minha colega de residência… É… pode ter sido isso mesmo.”

Era um dia típico no Gaysloan, muito trabalho e muita pegação. Eu e a Sandra já tínhamos trocado olhares algumas vezes e mensagens sempre que podíamos. A gente se pegava há algum tempo e o tesão entre nós era uma loucura, mas com nossos horários a gente tinha que aproveitar uma brecha no trabalho mesmo, porque um fim de semana livre era uma coisa que a gente nem ousava sonhar. 

A primeira vez que tentamos entrar no quarto de descanso, ele estava ocupado pela Geórgia e sua esposa,Tália, que disseram apenas um “tá ocupado” quando tentamos abrir a porta. Tivemos que nos contentar em dar uma esfregada no elevador mesmo, mas eu queria mais… Queria mamar aquele priquito gostoso enquanto a Sandra segurava meus cabelos pela nuca enquanto a ouvia gemer. Queria empinar minha raba gulosa para ela lamber meu cuzinho antes de meter gostoso em mim, forte e fundo. 

Na segunda tentativa, conseguimos entrar no quarto e já entramos arrancando o uniforme e nos beijando, apressadas, trancamos a porta e nos jogamos na parte de baixo do beliche. 

— Porra, Márcia, achei que a gente não ia conseguir hoje. — Sandra falou enquanto eu chupava os peitim dela e passava as mãos pelos seus braços.

— Nem brinca com isso. — Disse tirando a calça dela e caindo de boca naquele grelinho gostoso.

— Hummmmm — ela gemeu e eu fechei meus olhos aproveitando o momento. 

O cheiro dela era tão bom! O sabor… Ah que delícia sentir a pele fina daquele priquito na minha língua de novo. Umedeci na hora, ficando pronta e já senti aquela velha vontade de dar o cuzinho bem gostoso.

Mamei gostoso aquele grelo. Sentindo cada vez mais meladinho, escorrendo na minha língua, aquele sabor… Delícia lamber uma buceta pronta pra gozar.

— Márcia, caralho. Que boca gostosa. Chupa mais, vai, chupa gostoso putinha gulosa. — Além de gulosa sou obediente e chupei com tanta vontade, tanta! |Botei minha mão entre as pernas e me joguei nela, aclamada siririca. 

— Ãnnnnnn — Ouvi um gemido abafado e levantei a cabeça olhando para Sandra, aquela não era a voz dela. Ela também olhava para mim.

— Tem alguém aí? — Perguntei, um pouco envergonhada, mas meu grelo pulsante não se envergonhou não, nem o da Sandra. Continuávamos com tesão e nos tocando, e ouvimos uma voz dizer, vinda do beliche de cima:

— Eu tava dormindo quando vocês entraram e fiquei com vergonha de interromper, mas me ignorem, continuem aí que eu vou voltar a dormir. 

Eu reconheci a voz, era a Emily, uma residente de outro setor. Olhei para a Sandra e ela deu de ombros, particularmente eu não só não me importava como achava gostosa a ideia de alguém nos ouvindo ali tão perto e resolvi voltar pra minha chupada. 

— Issssso Márcia… faz assim! — Sandra falou empinando o quadril pra mim. Delícia. — Vira a bunda pra cá, quero chupar seu cuzinho.

Eu virei e senti ela abrindo minha bunda, passando a língua no meu cuzinho. Apertei a língua dela dentro do meu cu, mastigando e ela tava enfiando o dedo junto, circulando entrando fundo… Um dedo e depois mais um. 

— Porra Sandra… que tesão. Sua gostosa. — Falei antes de voltar chupar a bucetinha dela. 

Sandra enfiava os dedos no meu cuzinho e massageava meu grelo, era tanto tesão que eu quase esqueci da Emily ali, mas ouvi ela gemer novamente e sorri. É… era muito bom a sensação de ser ouvida.

— Fica de quatro, Márcia, quero foder teu cuzinho com força e quero agora. 

— Delícia, adoro quando você manda em mim. — Respondi ficando de quatro pra ela, que saiu da cama para me pegar de jeito. Senti ela me dando um tapa na raba — ããããããããñnnnn — Gemi gostoso quando senti os dedos dela entrando no meu cuzinho.

Tentei ficar parada para ela entrar, mas não aguentei, era tesão demais e eu rebolei ao encontro dela, querendo ela ainda mais… E ela fodeu meu cuzinho com os dedos dela… firme e fundo. Mais e mais, até entrar muito. Safada demais… Porra que tesão.

— Caralho… — Falei de olhos bem fechados. 

— Rebola, safada, rebola. 

— Porra! — Era a voz de Emily, ela ainda ouvia a gente, embora não pudéssemos vê-la.

Dei um jeito na posição para esfregar o grelo enquanto Sandra comia meu cuzinho. Ouvir a respiração das duas tava me deixando louca de tesão. Me sentia uma estrela, eu não era a Xuxa, mas estava adorando dar um show. 

Imaginei Emily descendo do beliche e oferecendo as tetas para eu mamar e…

— Ahhhhhh — gemi gostoso nos dedos dela, rebolando, empinando, aproveitando como se fosse a última foda da minha vida, afinal hoje a gente tá no hospital mamando um grelo, amanhã a gente pode estar no meio de um tiroteio ou num avião que cai, ou sei lá, ser atropelada. Que exagero o meu, ninguém seria tão azarada assim. 

Eu sentia os dedos fortes da Sandra mantendo meu quadril no lugar, sentia ela metendo os dedos mais rápido, mais urgente, gemendo, a respiração ofegante de quem está prestes a gozar!

— Márcia… Márcia… Vou gozar!

— Goza gostosa! É um belo dia para ficar com a bundinha gozada! Goza…

— Ãnnnn ãnnnnn tô gozando!

Eu sentia meu corpo todo vibrando, o gozo vindo, Márcia ofegando enquanto se tocava.. Eu ouvia a respiração pesada de Emily no beliche de cima.

— Quase amor, quase! Ahhhhhhh Tô gozando! — Falei sentindo o gozo explodir, jorrando pelo meu corpo trêmulo e quente. 

Nos deitamos e nos beijamos, respirando fundo, curtindo aquele momento gostoso. Emily desceu do beliche, não disse nada e foi em direção a porta:

— Tchau meninas, foi um prazer. 

Eu sorri e falei pra Sandra: 

— Prazer se ela tivesse se juntado a nós, né?

— Quem sabe na próxima? — ela respondeu. 

É, quem sabe na próxima? A vida é cheia de aventuras e eu quero aproveitar cada uma delas.

Texto por: Madame Tê

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