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Conto Erótico - K-Foda

Eu tive minha fase Malhação, minha fase Rebelde, Elite, e agora tava na fase dorama. Gente! Comecei com kpop e quando me dei conta tava apaixonada por todo esse mundinho.

Descobri, através da internet, algumas meninas aqui da minha cidade que também curtiam, fizemos amizade virtual e depois nos conhecemos pessoalmente! Criamos até um grupinho para nos reunir e treinar coreografias. Eu estava adorando ter pessoas para falar das coisas que eu gosto, era tão legal!

Melhor que isso, foi conhecer a Ariele, que era uma gata, mas tão gata, tão gata que certeza que quando ia bocejar, miava. E era na casa dela que eu estava indo agora, ela me convidou para comer “ramyeon”, o ramem coreano e assistir a estréia da segunda temporada de uma série que a gente amava. Geralmente doramas tinham apenas uma temporada, mas esse fez tanto sucesso que quebrando a tradição, foi renovado.

— Tô tão animada pra saber o que vai acontecer, Vanessa! — Ariele falou pulando na cama ao meu lado com seu pijama rosa peludinho. Ela morava numa kitnet pequenininha, mas muito fofa, repleta de posters e decorações da Ásia em geral, a gente via tv na cama porque praticamente não tinha sala.

— Eu também tô! — Já tava começando e a gente ficou quietinha assistindo, comendo ramyeon, fazendo alguns comentários pontuais e num dado momento de forte drama, Ariele segurou minha mão e meu coração quase parou, eu acariciei a parte de cima com meus dedos, sentindo a pele macia dela e engolindo seco. É, eu tava muito na dela e aproveitei o momento fofura sentindo as coxas dela tocando as minhas.

Terminado o episódio, Ariele acendeu a luz e me chamou para lanchar, eu tinha levado umas sojus, bebidinhas coreanas e ela pôs umas batatas na airfryer. Eu ainda tinha a sensação da pele dela na minha e devia estar encarando ela porque sentada na minha frente, ela perguntou:

— O que você tem?

— Eu? Eu não tenho nada. — respondi tendo tudo.

— Você tá estranha desde que segurei sua mão, eu peço desculpas, não queria ser inconveniente. — ela falou parecendo magoada.

— Inconveniente? Ariele, eu não só gostei como por mim tava segurando tua mão até agora. — respondi pensando se era hoje o dia dos humilhados serem exaltados.

— Jura? — ela falou sorrindo e estendendo a mão para mim, cada uma de um lado do balcão.

Segurei a mão dela e acariciei, levei aos lábios, beijei o pulso sentindo o cheiro fresco dela. Ariele se levantou e se aproximou de mim, nos beijamos e foi simples assim, como se tivéssemos nos beijado muitas e muitas vezes antes.

— Vem pra cama comigo. — ela convidou e eu fui, nos deitamos, acariciando o corpo uma da outra, nos despindo devagar, curtindo cada instante.

Me deitei por cima dela, chupando os seios, descendo pela barriga, passeando a língua pelas curvas dela, até chegar nas coxas que beijei antes de abrir, expondo a xota melada que cheirei bem gostoso antes de chupar. Que mulher deliciosa, tão delicada!

Chupei o grelo dela, colocando meus dedos dentro dela, procurando e encontrando o ponto g, fazendo ela gemer.

— Ahhhhh caralho. — Ariele falou empinando o quadril para mim, esfregando a xota no meu rosto. Pus a língua pra fora sedenta, querendo me afogar naquele mar. Eu enfiava os dedos dentro dela e ela rebolava, sem parar de gemer. — Isssoooo assimmmm, assim mesmo….

A pele dela era macia, tão suave! Os gemidos dela eram música no meu ouvido, uma sinfonia de tesão, superava qualquer música da minha banda k-pop favorita. Eu sentia as coxas delas tremerem, a pele suar. Ela estava perto do gozo, eu sabia, e continuei.

— Ahhhhh ahhhh vou gozar! — ela disse pulsando na minha língua e após ela parar de tremer, me deitei ao lado dela, beijando ela na boca.

Ariele subiu em mim, esfregando sua xota na minha e gemendo. Abriu a gaveta da mesinha de cabeceira e tirou de lá um vibrador de encaixe e um lubrificante. Ela me fez chupar o vibrador e eu senti a textura macia do silicone dele na minha língua e a vibração suave na minha boca.

— Vira de costas pra mim. — ela pediu.

Me virei e ela abriu minha bunda, lambendo meu cuzinho e minha xota. Senti a umidade do lubrificante, os dedos dela deslizando, indo e voltando em mim. Era bom, eu suspirei.

— Ah… que delícia. — falei e senti ela me penetrar, entrando cada vez mais fundo, cada vez mais forte.

— Rebola pra mim. — ela disse me dando um tapa estalado na bunda, eu rebolei empinando pra ela e gemendo.  Ahhhhhhhhh, como era bom. Ela beijou minhas costas, lambendo, e segurou meu cabelo pela nuca, dando uma volta na mão dela e me puxando. — Fica de quatro.

Eu fiquei, ela se posicionou segurando meu cabelo e olha, a foda virou um rodeio! Ela montou em mim, segurando meu cabelo e me puxando pra ela. Porra, que delícia, comecei me mexer com mais força e ela se mantinha firme em cima de mim.

Caralho! Eu sentia ela segurando meu cabelo e metendo, nem o Touro Bandido pulou tanto embaixo de alguém como eu pulava embaixo dela. Eita mulher gostosa!

— Isso safada, rebola! — Ariele falou puxando meu cabelo de uma forma que me fez levantar o rosto para ela e puta que pariu! Depois de me beijar ela segurou meu pescoço naquela posição, metendo forte enquanto beijava.

Quando ela me soltou eu coloquei o peito na cama, as pernas abertas, os dedos no grelo pra uma siririca enquanto eu sentia a vibração daquele brinquedo dentro de mim! Eu gemia e ouvia Ariele gemendo, porra, isso que era foda.

— Gostosa pra caralho. — Ariele falou segurando meu quadril e metendo.

Eu tava querendo ela, mas a sede que essa mulher tava… nossa senhora do chuveiro elétrico que me dê resistência!

Eu sentia meu corpo todo formigando, era tapa, era vibro, era puxão de cabelo. Senti aquela sensação gostosa do gozo vindo… O peso no meu ventre, aquela quentura gostosa que explodia e se espalhava como a lava escorrendo de um vulcão em xanas.

— Vou gozar, Ariele… Porra, vou gozar.

— Goza! Goza pra mim. — Ela falou segurando com mais força, metendo e rebolando, estocando e rebolando! Quem é Dartanhan perto dessa moliér manejando uma espada!

— Puta que pariu! Gozei. — Anunciei com a respiração ofegante.

— Tô quase! Não para! — e não parei. Caprichei no rebolado e Ariele me abraçou por trás mordendo minha nuca e falando no meu ouvido. - Gozei, cachorra.

Que trepada, minha gente, que trepada. Eu achando que ia ser um amorzinho e tô mais fodida que o proletariado no fim do mês.

Nos deitamos ao lado uma da outra e nos beijamos. Ela beijava tão gostoso, tão suave! Quem diria que era uma máquina de macetar prikito?

— Mulher, o que foi isso? — perguntei ardida, fodida, gozada e ainda com tesão.

— Isso é o que se chama: preliminar, meu bem. — Ela falou beliscando o bico da minha teta.

— Tá zoando. — não pode ser né? Pensei comigo.

— Eu tava com fome de você, essa foi a entrada. Abre as pernas. — Eu abri e ela desceu pela minha barriga, lambendo minha pele, até chegar ao grelo e sugar. — É hora do prato principal.

Ela falou começando me chupar e só digo uma coisa: ambas repetimos o prato.

Texto por: Madame Te

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