A vizinha gostosa do 303 tava me dando mole e certo dia bateu na minha porta, pedindo para eu olhar o modem dela e eu fui, a tv travada numa cena de sexo, eu disfarcei, mas me fala aí… Era só ter desligado a tv e eu não ia ver aquelas duas bucetas se esfregando, não é verdade?
— Eu não entendo muito disso, mas acho que resolveu. O prédio todo tá reclamando da internet, não deve ser só a sua, Dona Lorena. — falei educadíssima e olhando firmemente para qualquer lugar que não fosse a tv.
Dona Lorena era um pouco mais velha que eu e era uma mulher muito sexy. Confesso que adorava olhar as tetas dela nas vezes em que a gente se encontrava na academia do prédio.
Ela despausou o vídeo na tv e os gemidos de tesão encheram a sala, eu tentei não olhar, mas não resisti a dar uma espiadinha.
— Já que eu não tô fazendo sexo, pelo menos posso apreciar né? Essas duas aí são amigas minhas. São exibicionistas, adoram saber que me inspiraram a tocar uma siririca. — eu não falei nada, só engoli seco. Bem que eu queria esse tipo de amizade. — Que foi, Dri? Não me diga que você ficou tímida.
Dona Lorena falou indo até a cozinha e, bem, eu tava um pouco tímida sim. Nunca uma pessoa tinha sido tão direta em relação a exibicionismo comigo.
— Não, tímida não. Mas eu nunca imaginaria um negócio desse. — falei ainda em pé na sala e Dona Lorena voltou com duas taças de vinho.
— Em algum lugar já passa do meio dia. — ela falou me entregando a taça e pra falar a verdade era sábado e eu não via muito problema em tomar um vinho com uma gostosa às 11 da manhã.
Dona Lorena olhou para a tv de novo, agora tomando o vinho, e eu fiquei olhando a boca dela na taça, e sim, imaginei aquela boca gostosa na minha xota. Tomei um gole do meu vinho também meio sem saber o que fazer e me sentei no sofá perto de Dona Lorena, mas sem tocar nela.
Ela colocou a mão na minha perna, olhou intensamente para minha xota.
— Faz tempo que não trepo e vídeos e vinho me dão tesão. — ela falou passando a mão pela minha coxa, roçando de leve os dedos na minha xota. — tira esse shorts, deixa eu olhar essa bucetinha enquanto bato uma siririca, deixa eu me mostrar para você.
— Não precisa pedir duas vezes. — falei tirando o shorts e a calcinha, mantendo a blusinha de alças e olhando para ela.
— Hummm que delícia de buceta. Adorei a tatto. — ela disse passando a mão pela cereja flamejante que eu tinha na xota. — Esse fogo é real? — ela falou passando os dedos e abrindo as pernas dela.
Dona Lorena usava um vestido curto e quando abriu as pernas, vi que estava sem calcinha. Ela abriu bem a xota e começou a se esfregar, alternando olhar minha buceta e meus olhos. Eu tava louca de tesão vendo ela se exibir.
— Olha lá, olha como elas se esfregam gostoso. — Dona Lorena disse e eu olhei para a tv, as amigas de Dona Lorena estavam numa tesourinha melada e eu senti meu grelo pulsar no ritmo do meu coração. Porra que tesão. Levei a mão no grelo e esfreguei.
— Ah… Te deixei com tesão? — Dona Lorena perguntou sorrindo, a safada.
— Pra caralho. — respondi enfiando os dedos dentro da minha xota que estava meladinha, babando por aquela gostosa que estava na minha frente com as pernas abertas, a buceta exalando cheiro de sexo. Que delícia.
— Vem aqui, chupa minha buceta. — ela mandou com as pernas abertas, olhando para a tv e me chamando com o dedo.
Agora você me diz se eu sou doida de contrariar uma ordem dessa? Me ajoelhei na frente dela e cai de boca naquela xota molhada, me afogando naqueles sucos bucetônicos, chupando o grelo e enfiando os dedos dentro dela, esfregando o ponto g e sentindo ela rebolar.
— Isso, safada. Mostra o que você sabe fazer, mostra.
Eu sorvia aquele grelo macio, lambendo toda aquela xota como se fosse aquele recheio de torta que gruda na parte de cima da embalagem e a gente não quer perder nada. Chupei e lambi com vontade, ouvindo aquela safada gemer, rebolando na minha cara, enquanto eu me masturbava, o grelo piscando como luzinha de natal.
— Annnn annnn Dri… Não para, vou gozar! — Dona Lorena falou tremendo embaixo de mim e gozando intensamente. Eu sentia o corpo dela pulsar e continuei lambendo, até ela empurrar minha cabeça delicadamente. — Gostosa.
Ela olhou para minha mão e viu que eu me masturbava, colocou a mão sobre a minha e esfregou junto comigo.
— Tô louca pra te comer. Deita aqui, deita. — ela disse dando tapinhas no sofá.
Eu me deitei com as pernas bem abertas e ao invés dela subir em mim ou me chupar, foi em direção ao quarto dela.
Depois de alguns minutos voltou nua, vestida apenas com um strapon com um dildo ligado. Olhei os peitos dela cheia de vontade de mamar. Eu ja tinha feito ela gozar e a gente nem tinha se beijado, era só putaria mesmo, zero amorzinho.
Dona Lorena se sentou no sofá e me disse:
— Vem, potranca, cavalga.
Me sentei no colo dela, o dildo vibrante entrando fundo em mim. A vibração era gostosa, reverberava pelas nossas xotas.
— Ahhhhhh Dona Lorena, que delícia. — falei inclinando a cabeça para trás, sentindo o tesão atingir a velocidade cinco do créu e rebolei, sentando a raba com força naquela gostosa, deixando o tesão e a sem vergonhice tomar conta de nós. — Annnnn - gemi e senti um tapa ardido na bunda.
— Vai safada, vai. — Dona Lorena fechou os olhos, respirando fundo, perdida no tesão e eu sentia o vibrador fazer seu trabalho com maestria. Sentia o gozo se aproximando, eu segurava os ombros dela enquanto rebolava, e esfregando meu grelo na base vibrante do dildo, gozei.
— Annnnn annnnn gozei! Gozei Dona Lorena. — falei e foi só então que ela me beijou.
Um beijo gostoso de quem sabe que está no comando da situação e gosta disso. E eu me deixei beijar, adorando o momento e sem ter coragem sequer de pegar naquelas tetas gloriosas, Dona Lorena só fazia o que queria.
— Gostosa. — ela falou se mexendo e me puxando para deitar no sofá.
Coloquei minha cabeça no peito dela, louca pra mamar e não resisti, perguntei:
— Posso mamar, Dona Lorena?
— Mama. Mama bem gostoso.
Eu lambi e segurei, enfiando o rosto entre os peitos dela, segurei o mamilo e abocanhei, prendendo o bico entre os dentes e passando a língua, assoprando, aproveitando e ouvi ela gemer.
— Hummmm que delícia. — Dona Lorena falou.
Ela se mexeu de forma que alcançou minha xota e enquanto eu me esbaldava naqueles peitos, ela dedava minha xota, dedilhando meu grelo sensível pelo gozo.
Poucos minutos depois senti que ia gozar de novo e gemi na pele dela:
— Dona Lorena… annnn… Dona Lorena.
— Goza pra mim, goza. Goza gatinha manhosa. — ela falou e eu comecei a rebolar, me esfregando nela com mais força.
Ela aumentou a velocidade e mordendo os bicos daquela gostosa, gozei de novo.
— Caralho. — falei me deitando e respirando fundo.
— Gozou gostoso, foi? — Dona Lorena perguntou e eu fiz que sim com a cabeça. — Ótimo, então levanta e vai fazer alguma coisa pra gente almoçar e depois do almoço… quero minha sobremesa: buceta em calda.
Ela falou passando a mão na minha xota e me dando o dedo pra chupar.
— Eu cozinhar? - perguntei pra ter certeza.
— Sim, e vá nua. Quero ver você pelada na minha cozinha só com uma taça de vinho na mão. Vai, pode ir.
Levantei e tirei a blusinha que ainda usava jogando de qualquer jeito no sofá.
Fui para cozinha obedecer minha vizinha mandona e tesuda com um sorriso no rosto e a buceta escorrendo. Me servi de uma taça de vinho e levei outra pra ela que ergueu em um brinde:
— A uma vizinha maravilhosa. — Dona Lorena falou e bebemos para celebrar o início do que seria uma bela “amizade”.
Texto por: Madame Te
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