Conto Erótico O Squirt da Sereia. Ilustração de uma sereia embaixo d'água.

Conto Erótico - O Squirt da Sereia

Depois de tantos dias de luta, enfim os dias de glória e minha glória tinha vindo em forma de: férias de inverno NO NOR-DES-TE. Pois sim! Eu e minha best saímos diretamente do frio sulista para um airnb na ensolarada Aracajú. Como nós, professoras do ensino fundamental iríamos pagar? Simples bebê, parcelando no cartão, é claro.

Leninha estava se arrumando, ia sair pra jantar com um boy que a gente conheceu ali. Eles insistiram pra eu ir, mas gente, nunca, ninguém vai me chamar de empata foda.

— Tem certeza que você não quer ir, Alana? Não vai incomodar em nada. — Ela ainda insistiu antes de sair.

— Amiga, relaxa. Só cuidado porque acho que esse boy só quer te comer. — Falei.

— Amiga, tomara. — Ela falou piscando para mim e saiu.

Era seguro sair sozinha, então botei um biquíni e uma canga e saí rumo ao entardecer. Eu estava toda enjoada, phyna e ryca passeando pelas areias do nordeste. Estávamos num lugar relativamente isolado, com uma praia linda e pouco frequentada,

Conforme eu ia caminhando eu escutava uma linda melodia, uma voz encantadora, que ia aumentando cada vez mais conforme eu ia me aproximando

Se o dinheiro acabou, o amor acaba também, eu não to de bobeira pra dar minha xota grátis pra ninguém

Mais adiante eu encontrei, deitada na areia, um pouco distante, eu vi uma mulher banhada pelos últimos raios de sol do fim da tarde. Seria uma miragem?

Ja não sei quem botou, quem será que eu dei, só sei que eu to rica, vida milionária que eu tanto sonhei.

A gata cantarolava de olhos fechados Tô fazendo amor com a favela toda, da MC Jéssica, e que voz… Digna de uma sereia. Encantadora, melodiosa.

— Chupa o bico do meu peito e mete com vontade… — A interrompi me aproximando, que se assustou parando de cantar. — OI! — eu falei e ela olhou para mim dando a mão, me cumprimentando. Ela estava bem à vontade. Bem a vontade mesmo porque a delícia estava fazendo topless. Me aproximei dela tentando não encarar os peitos. - Estava ouvindo você cantar. Eu amo essa música, e que voz hein?

— Gentileza sua. Eu amo cantar, me chamo Úrsula. — ela falou super tranquila como se fosse Eva no paraíso.

— Eu sou Alana. — Disse para ela. — Está esperando alguém? — Perguntei.

— Não, só curtindo a areia no finzinho da tarde. E você? Tá sozinha?

— Tô. Minha amiga saiu com um boy e eu fiquei pra trás. — Eu respondi e aproveitei que a sereia passava as mãos nas pernas pra dar uma manjada nos peitinhos dela. Minha nossa, nossa, nossa… Piercing? O grelo chega bateu palma.

— E você? Nenhum boy? — Ela perguntou olhando para mim.

— Na verdade, tô num relacionamento a distância: eu tô aqui no presente e minha namorada me espera em algum lugar do futuro. — Falei e ela riu.

— Quando encontrar essa namorada aí diz que ela perdeu foi tempo te deixando esperando. Porque olha, não sei se é seu aniversário, mas tá de parabéns.

Foi minha vez de sorrir. Deitei e enfiei os pés na areia morna, tão gostoso. Ficar ao lado de uma mulher desconhecida dos peitos de fora não me causava incômodo algum, pelo contrário, me causava curiosidade.

Começamos jogar conversa fora e não demorou muito para começar uma conversinha toda trabalhada no duplo sentido. A noite estava quase caindo eu queria que meu biquíni caísse junto.

— Sabe dizer que hora são? Úrsula perguntou e eu peguei meu celular pra olhar.

— Quase sete. respondi.

— Errado, é hora de você me beijar. Ela disse se inclinando para mim e me beijando.

Os lábios mornos, a língua macia e eu prontamente alisando aqueles seios macios. Eu salivava de vontade de sentir o frio daquela peça na minha língua e ãããããã não me arrependi. Que tesão.

— Ãããnnn Úrsula gemeu. Seu gemido era gostoso como ela.

A gente voltou a se beijar e ela desatou o laço da minha calcinha, expondo minha xota e caiu de boca ali como se a gente estivesse num quarto ao invés das areias da praia.

— Ããããããnnnn chupa mais. Eu falei, mas de olhos abertos e olhando em volta. A gente tava ali sozinha fazia um tempo, mas né? Não diz que pobre não tem sorte?

Úrsula enfiou os dedos em mim, tirando eles melados, esfregando meu grelo, esfregando toda minha xota. Como era bom. Minha xereca tinha se transformado num oásis de tesão. Um alagamento bucetônico capaz de causar desocupação de uma área de quilômetros.

Ela dedava minha xota, meu cuzinho e chupava meu grelo. Eu rebolava na cara dela, apertando meus mamilos e massageando eles durinhos na minha mão. A brisa arrepiava minha pele e eu suspirava entregue ao meu momento lagoa azul.

— Úrsula… Falei segurando a cabeça dela e gozando deliciosamente. Sentindo minha buceta aplaudir. A chupada da Úrsula era uma performance digna de um Oscar.

— Gozou, deliciosa? Vem, vamos entrar na água rapidinho tirar essa areia.

E eu fui, é claro. Não fomos pro fundo e nuas, nos abraçamos ali. Eu chupava os seios dela e acariciava a bunda, puxando ela pra mim. Esfreguei o grelo dela ela inclinou a cabeça para trás gemendo novamente.

Ah… Vamos voltar pra toalha?

Sugeri e voltamos de mãos dadas, Úrsula se deitou e abriu as pernas para mim, me chamando com os dedos. Beijei os seios dela e desci pela barriga, mordendo as coxas e chegando na xota dela.

Lambi de baixo pra cima, parando no grelo e ouvia o gemido que ela fazia. Mamei o grelinho dela, sugando e pressionando, lambendo e chupando, fazendo a pontinha dele bater na minha língua quando sugava. Eu sentia as pernas dela trêmulas, sentia a barriga dela se mexendo embaixo da minha mão, subindo e descendo. E quando enfiei os dedos dentro dela e chupei de novo, ela levantou o quadril, parecendo que ia pular ali na minha cara e eu vi um lindo esguicho sair do priquito dela, ela estava tendo um squirt.

Ela abaixou o quadril e se contorcendo. O esguicho virando um borrifo, podia jurar que fez até um arco-íris contra a luz, e eu chupei doidinha para me afogar naquele suco bucetônico.

Chupei de me lambuzar. Deitei ao lado dela, nos beijamos e nos acariciamos em silêncio por um tempo ainda. O tesão foi aumentando e sem um pingo de vergonha a gente montou uma na outra, deu um pouquinho de trabalho encaixar, mas quando encaixou… nossa… como a gente se comeu gostoso. Ela gemia se contorcendo embaixo de mim e eu rebolava por cima dela, sentindo o grelo dela no meu. Ela apertava os meus seios, se inclinou novamente, e eu senti o jato do squirt dela me atingir e caralho gozei com força novamente, sentindo os nervos das coxas repuxando, sentindo o corpo todo tremer.

Nos deitamos lado a lado e tal qual um celular sem torre, eu não dava qualquer sinal. Foi Úrsula que interrompeu o silêncio dizendo

Preciso voltar para casa antes de cair totalmente a noite.

— Quer que eu te acompanhe? Sugeri, já me vestindo.

Não, está tudo bem, eu moro perto. Foi um prazer conhecê-la. Espero nos encontrarmos novamente. Úrsula me deu um beijo no rosto e se levantou com pressa sem me deixar falar nada.

Para o meu espanto, Úrsula não caminhou pela faixa de areia, ela caminhou com os seios balançando em direção ao mar, fiquei observando e vi ela mergulhar na água. Me levantei um pouco ansiosa, porque tive a impressão que ela demorou um pouquinho demais para voltar, e ao menos que eu estivesse tendo alucinações induzidas pelo excesso de sol, vi uma calda de sereia balançar, conforme ela pulava contra as ondas, igual um golfinho, e quando ela já estava bem longe, ela se virou para trás, acenou para mim e sumiu no mar. Me deixando completamente chocada conforme eu me dava conta de que havia trepado com uma sereia.

Texto por: Madame Te

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