Eu estava apenas semi limpa, com um pouquinho mais de fome do que o de costume e com dor no ciático de dormir em barracas, mas o meu lugar para assistir ao show do RBD estava garantido e isso que importava no momento.
Na barraca atrás de mim tinha uma gata, mas gata mesmo e observei com curiosidade que ela estava limpa e fresca, os cabelos estavam até úmidos. A gente já tinha se apresentado e eu até achei que tava rolando um clima, mas vi ela aos beijos com um boy e desisti.
— Jenifer, você tomou banho onde? — perguntei curiosa, em tudo o que mais me incomodava era estar há um dia e meio sem banho.
— Não tem uma lanchonete virando ali? — ela falou apontando e eu concordei. — Então, a dona é fã também e ela deixa alguns de nós tomarmos banho lá, o boy que peguei ontem que me contou.
— Se eu soubesse, tinha trazido toalha e roupa para cá. — falei sem acreditar no meu azar.
— A gente é mais ou menos do mesmo tamanho Sissa e eu trouxe uma roupa de Mia e outra de Roberta, não tinha decidido ainda qual usar.
— Mas não são iguais? — Perguntei e ela revirou os olhos.
— Estilizei diferente.
Aceitei a proposta, peguei a saia e a camisa, a toalha usada por ela e lá fui eu na minha missão impossível: protocolo, o banho da gostosa.
E não é que deu certo? A mulher era uma simpatia, me cobrou a bagatela de 5 reais e eu tomei um banho delicioso. Saí renovada, de sainha xadrez e camisa branca, calcinha do avesso e as peitchola marcadas porque estava de sutiã vermelho.
Quando voltei para o meu lugar, tava lá a Jennifer e eu já entreguei as coisas dela e agradeci, ela disse que não era nada, dando uma boa manjada no meu sutiã aparecendo.
— Tá demais esse sutiã aparecendo né? — perguntei alisando a camisa.
— Tá nada, vem cá. — Me aproximei dela e ela abriu os botões da parte debaixo da minha camisa, passando os dedos pela minha pele e me fazendo arrepiar.
Quando chegou embaixo do peito, deu dois nós e soltou o botão de cima, expondo a renda do sutiã e a parte de cima dos meus seios.
— Ficou sexy. E você tem um carão, sustenta o look. — ela elogiou falando perto de mim e eu senti os dedos dela alisando a lateral dos meus seios. - Gata demais. — foi o que ela me disse antes de me beijar.
Eu beijei de volta, é claro, tava de olho nela desde antes de ontem e só não investi porque vi ela com o boy. Interrompi o beijo e perguntei:
— E o boy que você tava ontem?
— Quem vive de passado é museu. — Ela respondeu voltando a me beijar. Tinha gente em volta, alguns se pegando, outros cantando, ninguém parecia exatamente preocupado com a gente. — Minha barraca ou a sua?
A gata perguntou e eu respondi depressa:
— Na minha. — eu queria alguma familiaridade pra ficar com ela.
Entramos e nos deitamos no colchão de ar, não era exatamente confortável, mas garanto que estava uma delícia. Tirei a camisa e a calcinha e quando toquei a saia ela pediu:
— Deixa a saia. — E eu deixei.
Ela tirou a roupa dela, ficando completamente nua e me fazendo engolir seco. Aquela mulher pelada era um show que valia pagar ingresso para assistir.
Jennifer se deitou ao meu lado e voltamos a nos beijar, ela me beijava e esfregava meu grelo devagar, parando e continuando, me provocando bem gostoso e me fazendo gemer.
— Ãããããnnn gostosa. — falei rebolando nos dedos dela e mamando aqueles peitos gostosos.
Segurei como se fosse uma fruta madura e chupei com vontade, esfregando a língua no mamilo e ouvindo ela gemer enquanto enfiava os dedos dentro de mim. Me posicionei sobre ela, a cabeça batendo na lateral da barraca e ouvi um comentário jocoso vindo de fora:
— Dentro daquela barraca tá ventando mais que aqui fora.
— Ontem era a do lado que tava ventando. — outra voz respondeu.
Nós rimos e eu deitei sobre ela e a beijei novamente, falando baixinho no ouvido dela:
— Você deu para quele boy ontem? — perguntei enfiando os dedos dentro dela e sentindo ela melada.
— Dei bem gostoso. — ela respondeu mordendo meu pescoço e me beijando.
— Fala para mim como ele te comeu, me conta. — Pedi descendo pela barriga e chegando na xota, beijando as coxas dela para depois lamber aquele grelo melado.
— Ele chupou meus peitos, tão gostoso. Ãããnnn — ela gemeu quando eu suguei o grelo dela. — Depois chupou minha buceta, lambendo e chupando.
— Assim? — perguntei levantando a bunda dela com minhas mãos e lambendo do cu até o grelinho.
Ela gemeu novamente, enroscando as mãos no meu pescoço.
— Ãnnnn Sissa… isso, faz assim. — ela pediu rebolando na minha cara.
— Fala mais de ontem. — voltei a pedir mamando o grelo dela e enfiando um dedo no cuzinho e três na bucetinha gulosa dela.
— Eu chupei ele, o pau dele estava delicioso. Chupei as bolas e enfiei os dedos no cuzinho dele, enquanto ele me comia.
Eu não curtia homem, mas tava curtindo demais ouvir aquela safada contando com essa voz miada o tanto que ela tinha dado a buceta.
— E ele gozou gostoso? — perguntei parando de chupar ela por um instante.
— Pra caralho. E eu engoli tudo. — ela contou de olhos fechados, abrindo a buceta com as mãos para mim.
— Isso… Gata não recusa leite, não é? — perguntei.
— Não… ahhhhhh não! — ela falou esfregando o grelo, entregue ao tesão.
Fiquei olhando ela respirando fundo, falando do cara e numa sirica alucinada. Eu sentia meu grelo pulsando de tanto tesão.
— Você é muito safada, sabia? — disse.
— Sou… — ela respondeu.
— Gosto de safadas. — falei me encaixando sobre ela, grelo com grelo e mandando ver na rebolada.
A gente se esfregava gostoso e eu tava numa pilha pra gozar que sentia que seria a qualquer momento.
— Sissaaaa tô gozando! — Ela disse tremendo e eu senti os espasmos do corpo dela e gozei também.
— Tô gozando, porra… — falei investindo com força meu quadril contra o dela, que apertava minhas pernas com força, as unhas me marcando momentaneamente. — Porra!
Falei me deitando ao lado dela e beijando ela mais uma vez.
— Porra, que trepada. — falei sentindo o coração disparado e percebendo que tava toda suada.
— Nossa… que delícia. — Ela falou passando um dedo no meu grelo. — E ainda nem chupei isso aqui.
— “Ainda’? — perguntei e ela riu dando tapinhas na minha xota.
— Meu amor, essa foi só a abertura do show.
E sem me dar tempo para responder ela caiu de boca na minha xota, ao mesmo tempo que lá fora eu ouvia alguém cantando “salva me” e sorri, naquela noite eu tava salva.
Texto por: Madame Te
Que tal seguir o nosso podcast e receber notificações a cada nova publicação? Assine o nosso canal no ITunes ou Google Play, é grátis! Clique no ícone abaixo para assinar.
Deixe um comentário