Noite das garotas era um dos meus eventos preferidos e a noite de hoje prometia! A noite das meninas hoje ia ter zero álcool e quando cheguei na casa da Brenda eu estava bastante animada. Bati na porta e quem abriu foi Flora, a namorada dela.
— Entra Eliana! Você foi a primeira a chegar. — Ela me recebeu.
Trocamos cumprimentos e fui me sentar, Brenda me serviu minha bebida que era a base de gengibre e me deixava quente. E nada a ver com a temperatura.
Papo vai, papo vem, me inteirei das fofocas sapatônicas e de como andava o rebuceteio.
— Juro. A Ava voltou com a Mica de novo. — Flora contou sentada ao meu lado e eu dei uma risadinha.
— Entendo a Ava… A Mica é uma trepada deliciosa. — falei com experiência porque daquela água eu já tinha bebido.
— Ela é gostosa mesmo. — Flora concordou.
— Só eu que não peguei ela, será? — Brenda perguntou rindo e tive que rir também.
Na segunda lata do nosso switchel, Brenda já estava impaciente porque as outras meninas não tinham chegado, mas as respostas a mensagem dela não foram animadoras.
— Dora presa no trabalho, Marta com o filho porque o pai idiota dele não apareceu e a Tati nem respondeu, a safada. — ela nos informou.
— Então seremos nós três! — Flora falou erguendo o copo para um brinde.
— Ai gente, nada a ver, vou pra casa e vocês curtem a noite. — falei sem intenção nenhuma de ficar entre o casal.
— Deixa disso amiga, a gente vai curtir muito. E sem álcool então? Sobra só a diversão. — Brenda disse aumentando o som e me puxando para uma dança, mas não deu muito certo porque eu não sei dançar.
Elas riram de mim e Flora veio por trás, segurando a mão da namorada e dançando comigo entre elas.
— Relaxa esse corpo, Eliana, a gente não morde. — Flora falou, mas eu não conseguia relaxar.
Tenho muitos talentos e um deles é saber no que eu sou boa e definitivamente, dançar não se enquadra nessa categoria. Tropecei nos meus próprios pés e não caí porque as meninas me seguraram, rindo da minha cara, é claro.
— Socorro, ô pessoa sem coordenação. É literalmente dois pra lá e dois pra cá! — Brenda falou rindo e me colocando de lado, mostrando pra mim como as duas dançavam bem juntas.
Eu observava a fluidez dos movimentos delas e quando o ritmo mudou para kizomba, me peguei reparando na bunda delas, em como elas se encaixavam. Alguma coisa na forma que elas se mexiam juntas era muito sensual e senti o calor que eu já tava sentindo por causa do gengibre, só aumentou.
Vi Flora falando alguma coisa no ouvido da Brenda, baixinho, o que fez Brenda se virar pra mim e me encarar.
— Tá vermelha por que, Eliana? Tá com vergonha? — ela perguntou e eu pensei por um momento antes de responder.
— Não é bem vergonha, é que sei lá, essa dança de vocês aí foi tão sensual. — respondi.
Brenda e Flora estenderam a mão para mim:
— Vem, a gente te ensina. — Flora falou.
— Relaxa… Fecha os olhos. Deixa seu corpo mexer no ritmo da música. — Brenda orientou e eu obedeci sentindo Brenda se afastar e se sentar no lugar que eu estava antes.
Eu tentava me mexer direito, conforme fui deixando a vergonha de lado fui melhorando principalmente porque a coordenação motora estava intacta. Flora colocou a perna dela entre as minhas e me puxou pra ela, rebolando, perdi a linha. A costura do meu jeans esfregou o grelo em cheio, me afastei e abri os olhos, vi Brenda olhando para nós com intensidade.
— Tava lindo, não deveriam ter parado. — ela disse.
— Melhor parar porque kizomba pra mim tá mais pra dança do acasalamento. — respondi tentando soar engraçada, mas sendo muito muito verdadeira porque sim, eu estava com tesão.
Brenda e Flora riram e dançaram mais um pouco, rebolando, os quadris batendo. A bunda deliciosa da Brenda nas coxas da Flora. Elas pararam e se beijaram, Flora apertou a bunda da Brenda e vi o tecido fino marcando a calcinha dela. Vi mãos massageando seios e me levantei, a calcinha estava melada de tesão.
— Acho melhor ir pra casa. — Falei, mas elas desconversaram me oferecendo uma outra bebida, essa de maça e pimenta agora. Era boa, era intensa e potencializava o tesão que eu estava sentindo.
— Vai não, fica mais com a gente. — Brenda pediu.
— Só mais um pouquinho. — concordei levando meu copo aos lábios e me surpreendendo com Brenda tirando o vestido e ficando apenas de fio dental e salto alto, os seios gloriosos balançando livremente.
Flora derrubou um pouco da bebida de maçã e pimenta na pele da namorada e lambeu. Eu estava hipnotizada vendo a língua dela na pele da Brenda, que gemeu, fechando os olhos.
— Annnnn — Brenda gemeu suspirando e Flora se ajoelhou tirando a calcinha da namorada.
Flora virou Brenda de frente para mim e enquanto chupava a bunda dela, Brenda me olhava com as pernas abertas e a mão na xota, siriricando e rebolando no ritmo da música que tocava.
Era muita sacanagem e eu resolvi entrar na onda: coloquei a mão por dentro do meu jeans, esfregando minha xota melada enquanto assistia as duas se pegando.
Flora tirou a própria roupa e nuas elas vieram para o sofá onde eu estava. Brenda se deitou, a cabeça praticamente no meu colo e Flora abriu as pernas dela e caiu de boca naquela xota cheirosa.
— Issooo… assimmm… — Brenda gemia, rebolando e ergueu a mão, tocando meu rosto. Segurei a mão dela e chupei o polegar, olhando para as duas sedenta para cair na putaria.
Brenda puxou meu rosto e eu me abaixei, beijando ela na boca, chupando a língua dela, a xota batendo palmas pra aquele espetáculo.
Tirei rápido minha roupa e me ajoelhei ao lado de Flora que após me beijar, dividindo o sabor da xota da Brenda comigo, abriu as pernas da namorada para mim, segurando os lábios separados, expondo o grelo melado.
Eu olhei aquela delícia e abaixei a cabeça, lambendo Brenda do cu ao grelo e enfiando os dedos dentro dela.
— Ohhhh Eliana… que delícia. — Ela disse e vi Flora montá-la, sentando na cara da Brenda e rebolando, olhando para mim.
Levantei minha cabeça para mais um beijo e depois me encaixei sobre Brenda, grelo com grelo, segurando o quadril dela e investindo com fome contra o corpo dela.
De dança na horizontal eu entendia bem e senti o corpo dela enrijecer sob o meu, tensa, prestes a gozar, em silêncio enquanto chupava Flora. Senti o suco dela escorrer pela minha coxa e com o olhar vidrado, Flora apertava meus peitos enquanto rebolava na cara da namorada.
— Vou gozar… vou go.. zarrr. — Flora falou fechando os olhos e ambas ficaram paradas, estáticas depois do gozo.
Eu estava delirante de tesão, mas não tinha gozado. Sai de cima da Brenda e ela me puxou de volta:
— Onde você pensa que vai? Deita aqui… — ela disse me puxando pro sofá e eu me deitei.
Senti meus seios serem chupados por ambas simultaneamente, quatro mãos no meu corpo. Era como se eu estivesse no multiverso, existindo em duas realidades putanescas e com tesão em ambas.
Eu ofegava, a respiração pesada, cheia de tesão e quando achei que não dava pra melhorar, senti duas línguas na minha xota: uma no grelo e outra dentro de mim. Dedos me sondando, encontrando o ponto g e massageando enquanto eu era saboreada de uma maneira única.
Era tesão demais e eu tava quase lá… quase… E foi aí que uma delas enfiou o dedo no meu cu, acariciando e agora era um dedo no cu, dois na xota e duas línguas me lambendo.
Senti meu grelo ser esfregado por dedos tão ágeis quanto os de uma amiga prestes a edificar a outra com uma fofoca e numa explosão de tesão gozei ruidosamente, o coração disparado e o corpo agora inerte.
— Porra… gozei, caralho. — eu disse e Flora se sentou ao meu lado. Coloquei a cabeça no colo dela e Brenda se levantou, indo até a geladeira..
— Amei que a galera furou, sabia? Essa noite saiu bem melhor do que eu esperava. — Flora falou e eu concordei com a cabeça, em silêncio, ainda me recuperando do gozo.
— Sim! Quem diria que sóbrias a gente seria capaz de tudo isso heim? — eu falei.
Brenda encheu mais uma vez nossos copos e brindamos:
— Um brinde a nós: sóbrias e tesudas! — ela disse.
Sóbrias, tesudas e cheia de lembranças deliciosas dessa noite que ia ficar sempre na nossa memória!
Texto por: Madame Te
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