Eu e minha namorada temos muitas coisas em comum e uma delas é gostar de filmes de terror toscos de propósito. Não me julgue! Tenho certeza que você faz coisas vergonhosas quando ninguém está vendo, como receber prêmios no chuveiro ou discutir em outro idioma na frente do espelho. Todos temos nossos segredinhos.
O da vez foi um maravilhosamente ruim sobre um serial killer, numa clínica de reabilitação para viciados em sexo, que só matava quem gozava. Muita pegação de qualidade duvidosa com um roteiro pior ainda. Perfeito.
— Fala sério, Cléo. Olha isso. Esse psicopata nunca me mataria se dependesse de eu gozar. — Linda falou no meu ouvido pra ninguém ouvir a gente no cinema, me chamando de meia foda em 34 idiomas.
— Desculpa pela parte que me toca, mas eu acho que consigo te fazer gozar, sim, senhora. Quem é que estava se torcendo embaixo de mim ainda ontem e pedindo mais? — perguntei com uma voz indignada.
— Para de ser louca. Não é sobre isso, é sobre controle. Edging, bb. Pode me provocar a vontade, me levar ao limite, a gente curte, se esbalda e para ANTES de gozar.
— Acho que chega uma hora que não dá pra segurar. - falei porque eu não tinha esse controle, quando eu entrava naquela espiral de tesão que leva a gente pra fora da órbita, sabe aquela sensação de que a gente está flutuando e depois cai numa piscina de tesão? Como segurar?
— Vamos concordar em discordar. — Linda falou me dando um beijinho no ombro.
— Discordo sobre concordar em discordar. Vamos fazer uma apostinha amigável? — perguntei baixinho, embora pra ser sincera, ninguém fosse ouvir porque a meia dúzia de plateia espalhada pelo cinema não tinha chance de ouvir dada a distância.
— O que a senhora tem em mente? — Linda falou com um sorrisinho safado na cara.
— Você abre essas pernas gostosas e eu uso todo meu talento enquanto a gente está aqui nessa sala escura. Se você gozar, eu ganho uma chupada aqui mesmo nessa sala de cinema, se você não gozar, eu te levo pro banheiro e chupo essa buceta gostosa até o fim.
— Feito. Manda a ver… — Linda falou descruzando as pernas, colocando o balde de pipoca no braço da cadeira, impedindo qualquer olhar curioso, que, na verdade, nem tinha chance de ocorrer.
Beijei o pescoço dela, mordiscando a orelha e sussurrei:
— Abre a boca. — Ela abriu e eu coloquei dois dedos, que ela chupou deixando melados e eu enfiei diretamente na xota dela, que estava meladinha. Safada.
Massageei o grelo dela, esfregando daquele jeito gostoso que eu sabia que ela gostava, dois dedos de uma vez, grelo e xota, alternando grelo e ponto g.
— Você tá meladinha, sua safada. — disse baixinho no ouvido dela. - São os peitos no filme ou minhas mãos em você? - perguntei enfiando os dedos mais fundo e sentindo ela pompoar com meus dedos dentro dela. — Gostosa. — falei mordendo o ombro dela.
— Cléo.. — Linda falou baixinho, segurando meu pulso, mas ao invés de impedir o movimento, ela enfiou mais. Eita porra! — faz mais forte… — aquela voz soprada, miando como uma gatinha no cio. Caralho! Puro tesão.
— Gosta assim, é? Com força sua safada? — falei dedando ela com força e me virei para usar a outra mão no grelo. Estimulando ela de maneira intensa, duplamente e curtindo demais ela com as pernas abertas e os olhos semicerrados, olhando para mim com desejo, aquela cara de safada que tá quase… quase gozando… Porra, é bom demais.
— Agora para. — ela falou segurando meu pulso.
— Quê? — falei desacreditada.
— Para, você tem que parar senão não tem como controlar o gozo, tô quase… — ela disse rebolando.
— Para, é porra?!. — falei beijando ela na boca e ela beijou de volta mordendo meu lábio inferior com força, puxando e segurando minha nuca.
— Porra de mulher gostosa. — ela falou e eu olhei em volta, avaliando os riscos. Valia apena arriscar.
Tirei a mão de dentro da Linda e olhei para ela sorrindo, levei os dedos até a boca e chupei. Dedo por dedo, enquanto ela me encarava na semi escuridão.
— Adoro seu gosto. — disse e escorreguei da cadeira, me ajoelhando no chão e abrindo as pernas dela, enfiando a cara ali.
— Tá doida? — ela falou sem resistir, abrindo as pernas para mim e segurando minha cabeça.
Agradeci a hora que ela tinha escolhido aquela sainha menor que o limite do meu cartão e tirei a calcinha dela, puxando até o tornozelo, tirando e inspirando aquele cheiro gostoso de buceta antes de por no bolso do meu shorts.
Lambi a buceta dela, mamando o grelo, prendendo entre os lábios e passando a língua de leve, deixando bem babado e enfiando meus dedos dentro dela. Comecei minha chupada com sabor de aposta, dedando aquela buceta saborosa.
Eu ouvia o filme e o silêncio da Linda, o prazer dela nítido apenas pelas coxas trêmulas, tensas e os sucos bucetônicos escorrendo na minha língua. Senti ela tensionar a buceta, quase engolindo meus dedos, mamei o grelo dela com mais força e por fim ela relaxou, gozando quietinha no cinema escuro.
Voltei para o meu lugar ao lado dela com um sorriso vitorioso no rosto, olhando pro meu love que estava com os olhos fechados e levemente ofegante. Beijei o pescoço dela, me acomodando no meu lugar e ouvi ela dizer:
— Adorei perder essa aposta.
— E eu amei ganhar. Agora paga, xuxu. — falei abrindo as pernas dando tapinhas na minha xota pulsante. Eu tava cheia de tesão e queria minha vez na chupada.
— E se alguém ver? — ela perguntou olhando em volta.
— Agora você se preocupa com isso, é? — falei puxando a perna do meu shorts e expondo a xota pra ela. — Bora, sua vez.
Olhei para a tela como se estivesse realmente assistindo o filme e ela começou acariciar minha buceta, os dedos leves e insinuantes, leves demais para o nível de tesão que eu estava. Minha buceta pulsava com toda a situação, as mãos da Linda na minha xota eram como asas de passarinho e eu queria a intensidade de um pica pau abrindo a toca.
— Com força… — pedi e ela atendeu, enfiando os dedos dentro de mim, como eu tinha feito agora pouco com ela.
A gente estava junto há tempo suficiente para ela saber como eu gostava e minha buceta melada pulsava de tanto tesão.
Linda se abaixou e chupou gostoso, lambendo, mordiscando minhas coxas, enquanto enfiava e tirava os dedos de dentro de mim cada vez mais forte, eu sentia o gozo se aproximando rápido e intenso enquanto a língua deliciosa dela se mexia de um jeito sacana em mim.
Adiar o orgasmo pode até ser gostoso, mas chegar à beira do abismo e se jogar é muito melhor. Eu sentia meu corpo formigando das extremidades pro centro, a pele morna e o ventre pesando, o acúmulo delicioso do tesão borbulhando como um vulcão prestes a entrar em erupção, para então explodir, a sensação vertiginosa do gozo reverberando dentro de mim, por deliciosos segundos onde não existia nada a não ser meu espirito voltando pro corpo e um sorriso besta surgir na minha cara.
— Puta que pariu. — falei quando abri os olhos, vendo Linda sentada do meu lado com uma cara bem vaidosa e satisfeita.
— Gozou, amor? — ela falou me beijando.
— Você sabe que sim. E acho que inspiramos outro casal… olha ali. — falei apontando pra um casal a nossa direita, duas fileiras abaixo em que um casal estava claramente trepando. A moça estava no colo do rapaz e rebolava gostoso enquanto ele esfregava os peitos dela por baixo da blusa.
— Eita! Será que alguém viu a gente? — ela perguntou olhando para cima, mas não tinha ninguém.
— Acho que não e perdi a vontade de terminar o filme, vamos tomar um chopp e curtir? — falei e Linda se levantou dizendo.
— Sabe, pensar que a gente pode ter inspirado aquele casal me dá tesão, sabia?
Estávamos saindo do cinema e ganhando o corredor cheio de luz e gente animada passeando.
— É mesmo? A gente pode tentar isso qualquer hora. — eu disse meio impressionada, não sabia que ela era exibicionista.
— Quem sabe? — ela falou me dando as mãos e indo em direção a praça de alimentação. — Lembra que eu tô sem calcinha e de saia curta?
— O que você está insinuando? — falei sentindo uma fisgada de puro tesão no grelo.
— Ah você vai ver… E vai gostar.
Linda disse e eu fiquei curiosa. Tudo com essa mulher era mais gostoso e ficar meio sem saber do que ela seria capaz me dava um tesão que tranquilamente, daria um filme.
Texto por: Madame Tê
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