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Conto Erótico - Sexo no Escritório

Chatão a palestra sobre segurança no trabalho, mas enfim, abril verde é abril verde e se o patrão mandou, lá vamos nós. Aproveitei o tempo para olhar as gatas dos outros setores e pela mãe do guarda, só tem mulher linda nessa empresa.

Analisei bem aonde iria me sentar, queria aproveitar a oportunidade para dar uma flertada, né? Para quem é bom de papo até palestra pode ser tinder. Vi uma gata com uma trança linda no cabelo, toda linda, brincão. Foi ela a escolhida, sentei perto dela e me apresentei:

— Oi, eu sou a Nete, da logística. Acho que não nos conhecemos. — estendi a mão. Ela olhou, mas não pegou.

— Oi, eu sou a Kelly, ex namorada da Cássia. Sabe? Aquela que você deu uns pegas, semana passada depois do expediente? — Antes que eu dissesse qualquer coisa, ela levantou e saiu me deixando perplexa.

— Vi teu brilho sumindo como uma tela de celular apagando. — Ouvi uma voz dizer e olhei para ver quem era, era a Tânia, da contabilidade.

— Em minha defesa, eu não sabia que a Cássia namorava. — falei honestamente. Que bandida!

— Sério? Mas as duas estavam sempre juntas. — Tânia falou levantando a sobrancelha.

— Juntas ONDE que eu nunca vi. - gente, será que eu sou tão lerda assim? Fiquei me perguntando.

— Tô zoando, a Kelly começou essa semana. Certamente foi a Cássia mesmo que contou. — Tânia me tranquilizou.

— Mas que coincidência né? Ir me apresentar logo pra ela. — comentei.

— A senhora é muito atacante, pegou uma semana passada e hoje já tava querendo outra. — Tânia disse rindo.

— Fazer o quê se ninguém se apaixona por mim e me tira dessa vida bandida. — falei fazendo charme.

— Achando que é Shakespeare pra estar fazendo tanto drama… — ouvi Tânia dizer e comecei reparar que ela mexia no cabelo, cruzava a perna pro meu lado. Ela era gostosa, mas e o medo de levar um segundo fora na mesma tarde?

— Drama queen. — respondi.

— O que mais você gosta de fazer, além de drama? — ela perguntou e eu pensei um pouco antes de responder. O não eu já tinha, hora de correr atrás da humilhação.

— Beijar contadoras. — falei olhando para ela.

— Ah É? Então passa na minha sala depois da palestra. — respondeu saindo e eu fiquei olhando aquela raba se afastar.

Isso que eu chamo de sorte. Esperei uns minutos e saí também, fui para a sala dela e bati na porta.

— Entra. — Ouvi ela dizer e entrei.

Fiquei parada sem saber direito o que fazer, mas ela se levantou, fechou a porta e me encostou na parede.

— Sabe o que ouvi dizer de você, Nete? — perguntou com a boca próxima ao meu ouvido, o corpo tocando o meu.

— Não… — respondi passando as mãos pelas costas dela e tocando a bunda.

— Que você é um tipo de sugador clitoriano humano. — ela disse.

— Exageraram. — falei sentindo o grelo pulsar de antecipação.

— Vamos descobrir se era exagero ou não… — Tânia se afastou e tirou a calcinha, colocando em cima da mesa. Levantou a saia e abriu as pernas, me chamou com o dedo. — Vem.

Eu me aproximei dela e a beijei, já passando as mãos pela xota melada dela, que rebolou nos meus dedos. Enfiei dentro dela, massageando o ponto g e sentindo ela gemer nos meus lábios. Ela não tinha aberto a camisa, então fiz isso, expondo os seios dela.

Beijei a pele macia e puxei o sutiã, de forma que eu pudesse chupar os mamilos dela. Chupei e mordi. Ela segurava minha nuca e eu dedava ela gostoso. Me abaixei e beijei a bucetinha dela e passei a língua, sentindo cheiro dela e depois lambi, sentindo o sabor.

— Um instante. — ela pediu e foi até a mesa dela, abriu a bolsa e tirou uma esponja de maquiagem e um lubrificante e me entregou. — Para esses lábios, gosto de usar esse gloss.

Passei o lub nela e cai de língua novamente. O que já tava bom ficou melhor, a textura e o sabor do gel eram gostosos na minha língua e senti que ela curtia, rebolando. Me joguei na chupada, degustando aquele grelo, mamando gostoso, sugando e ouvindo ela gemer baixinho.

— Isso, Nete, assim… — ela falou. — Liga o vibro.

— Essa esponja de maquiagem? — perguntei porque só podia ser, mas não fazia sentido.

— Sim, aqui… — ela disse me mostrando o botão e olha só que beleza. Vai na bolsa de boa pra qualquer lugar e passa despercebido, pensei comigo.

Liguei e pressionei no grelo dela, me levantando e beijando ela novamente. Ela mordeu meu lábio, puxando com os dentes. Gemi também.

— Safada. — falei me abaixando novamente e voltando a degustar aqueles sucos bucetônicos.

— Annnnn que delícia. — Tânia rebolava e eu conseguia ver as coxas dela ficarem tensas. Eu ouvia o som da respiração ofegante dela, se tem coisa mais linda do que uma mulher gozando, eu sinceramente desconheço. - Quase… vou gozar, safada. Chupa mais, vai. Ann que delícia, gozei.

Me levantei e ela me puxou pra ela. Ela tinha um jeito mandão e eu tava curtindo. Me encostou na parede e colocou a mão por dentro da minha calça, alcançou minha xota melada e disse:

— Hummm meladinha… — ela esfregava meu grelo delicadamente e enfiou os dedos dentro de mim. — Sempre te achei gostosa e hoje vou descobrir se é mesmo. — ela tirou os dedos de dentro de mim e me olhando chupou um, depois o outro. — Deliciosa… Sente. — disse me oferecendo a língua que eu chupei sentindo o grelo pulsar. Que mulher gostosa ela era.

Tânia abaixou minha calça e ligou o vibro, pressionando ele no meu grelo e esfregando. Hummmmmm gemi alto.

— Quietinha. Se passa alguém aí no corredor? Vai saber que aqui está tendo uma trepada bem safada.

— Tânia… — falei engolindo seco porque ela estava castigando meu grelo com o vibro, meu corpo estava numa agonia pré gozo e acho que nunca cheguei nesse estado tão rápido. — Meu deus… — falei segurando a mão dela e esfregando mais forte.

— Assim? Gosta assim, sua safada? — ela pressionava com mais força e falava no meu ouvido. — É assim que você gosta que faça você gozar? Com força? — ela pressionava e miava no meu ouvido como uma gatinha no cio. — Geme pra mim. Pede mais.

— Annnnnnnnn — gemi baixinho, me sentindo uma boneca de pano nas mãos dela. Ela era muito boa, porra. — Delícia.

— Você também é. Gostosa e safada. — ela me disse e eu senti o gozo se aproximando, forte e urgente.

— Tô gozando, não para… ah ah ah — falei rebolando e mordendo a clavícula dela para não gritar de puro tesão. — Porra, que delícia. Gozei.

Fiquei uns momentos com os olhos fechados, antes de dizer:

— Foi bom demais. — falei passando as mãos pelo rosto dela.

— Imagina quando você estiver na minha casa e eu puder te amarrar e fazer tudo que eu quiser? — ela respondeu ajeitando a roupa. — Ah Nete… Tanto potencial.

— E o que você quer fazer comigo? — perguntei já com vontade ir pra casa dela.

— Eu te mando a localização pelo whatsapp. Chegue as 20h. - ela disse.

— Hoje? — perguntei e ela sorriu, respondendo.

— Tem algo mais interessante para fazer do que conhecer minhas cordas?

— Se tivesse eu cancelava.

Nem fodendo eu perderia essa oportunidade. Bom, eu ia foder nessa oportunidade. E bota foder nisso.

Texto por: Madame Te

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