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Conto Erótico - Siririca no Trabalho

Olha, vou te falar, nesse período fértil eu tô a ponto de subir pelas paredes. Sério. Mais tesuda que as gay no show da Madonna. Eu tenho meus brinquedos como toda pessoa moderna, mas tava com vontade de me afogar em águas bucetônicas sabe? Dar aquela trepada assim que no fim, quando a alma volta pro corpo a gente não acha calcinha, perde brinco, dignidade tudo.

Muito que bem, lá vai eu baixar o aplicativo de falar "oi" tudo bem, de novo. Em meio a tantas mulheres suculentas que encontrei por lá, uma chamou minha atenção e começamos trocar mensagens. Ela era deliciosamente putanhosa. Só conversar com ela dava tesão, então marcamos e depois de um choppinho, motel.

Eu dei tanto, mas eu dei tanto, que quando acabamos de nos comer eu achei que tava de boa até o ano novo. Só que a querida tinha o tesão de cinco divas pop, não existe saliva e lubrificante no mundo capaz de apagar o fogo daquele rabo.

E no outro dia eu tô de boa no trabalho e chega notificação dela. Abri a conversa era ela numa pose mega provocante e a legenda: pensando em você e na noite de ontem.

Como não tinha uma unidade de cliente para ser atendido, as vantagens de ser apenas uma simples camponesa dentro de um escritório de direito, eu resolvi responder:

— Em qual parte? — perguntei lembrando da bela foda que a gente tinha tido.

— Na tua buceta na minha língua. — ela respondeu me arrancando um sorriso.

— É mesmo? Que delícia. — disse a ela.

— Delícia é o que eu estou fazendo agora. — Evelin jogou a isca e eu caí com vontade.

— E o que você está fazendo agora?

Demorou uns instantes, veio um vídeo dela com as pernas abertas e os dedos numa siririca deliciosa, vi o vídeo duas vezes. Curtindo ela esfregar o grelo e enfiar os dedos dentro dela. Gostosa demais.

— Aplaudindo enquanto digito minha resposta. — respondi sentindo o grelo pulsar.

— Você é uma cadelinha muito safada, Taís.

— Você não pareceu achar ruim ontem. — brinquei.

— E nem tô achando agora. Ah, como eu queria mamar esses peitos deliciosos com você sentada no meu colo, rebolando. — Evelin falou e eu pensei nitidamente na cena.

— Eu colocaria a mão entre suas pernas e esfregaria seu grelo. — respondi.

— Pegaria sua mão e chuparia seus dedos um por um e depois colocaria você deitada, as pernas abertas, tua buceta meladinha esperando minha língua. — Evelin falou.

— E depois? — perguntei visualizando a cena perfeitamente, a língua macia dela na minha pele e minhas coxas trêmulas.

Vi ela gravando um áudio e imaginei o que viria. A espera valeu a pena.

— Depois eu morderia o bico dos seus peitos daquele jeito que te faz miar igual uma gatinha e desceria por esse corpo gostoso lambendo cada curva até lamber esse grelo delicioso, sugando e chupando enquanto meus dedos brincam com seu cuzinho. Não comi ontem, mas aguarde… Vou comer da próxima vez que a gente se ver.

— Promete? — escrevi querendo poder era falar, com vontade de ser manhosa e receber dengo e um chá de buceta bem servido. Mas eu nasci gostosa e não herdeira, e tive que deixar o celular de lado pra atender uma ligação que, felizmente, foi breve.

Quando voltei, tinha mais um videozinho, ela enfiando o dedo no cuzinho, um e depois o outro gemendo e falando meu nome. Caralho que tesão da porra.

— Caralho Evelin. Eu tô trabalhando né. Como é que eu fico? — falei me ajeitando na cadeira, o grelo pulando e a xota escorrendo de tesão.

Outro vídeo. Agora ela de quatro, a bunda e a xota toda aberta, os dedos indo e vindo. Evelin gemia e rebolava, se tocando, gemia e suspirava, chamando meu nome e falando que tava com saudade, que me queria e que queria gozar.

Eu tava com tanto tesão que parece que dava até para sentir o cheiro. Levantei e bati na porta do patrão:

— Doutor Francisco, eu vou ao banheiro um instante. — disse e ele sinalizou um “jóia”.

Corri pro banheiro e levantei a sala e baixei a calcinha, passei os dedos na minha xota e senti melada e escorrendo.

— Faz uma ligação de vídeo, sua safada. Vai falando e a gente se vê. Eu não posso falar nem demorar, tô no banheiro. — digitei e antes de posicionar o celular Evelin já tava ligando. Atendi calada, o fone providencial no ouvido.

— A safada foi no banheiro tocar uma siririca, é? Mostra essa buceta. — ela disse esfregando os dedos na xota dela loucamente e eu mostrei. — Hum, que delícia. Adoro seu cheiro, adoro teu gosto. Tira os dedos da buceta e chupa… — obedeci chupando e enfiando inteiro dentro da boca. — Isso, assim annnnn que delícia.

Eu siriricava rápido e urgente, sentindo as coxas tremendo e o grelo pulsando. Eu olhava ela se tocando e imitava o movimento, imaginando nossos grelos se tocando com força numa tesoura frenética.

— Annnn annnn Taís, você é gostosa pra caralho porra, vou gozar… Vou gozar… ahhhhhh porra.

Ela gemeu alto, mudando agora a câmera pro rosto dela e olhando meus olhos e disse:

— Quero teu gozo, gata. Olha pra mim. Esfrega essa buceta com força, cadelinha.

Eu pingava de tesão e sentia que poderia gozar a qualquer momento. Estava dando o meu melhor para ficar em silêncio e nem respirava alto, mas queria gritar em alto e bom som.

Eu tocava meu grelo e sentia a pele morna e melada, ouvindo Evelin lembrar da nossa noite e ouvindo as promessas para o próximo encontro.

— Vou chupar essa buceta com tanta vontade… vou te chupar tanto, mais tanto, que vou te deixar desidratada na minha língua, sua buceta vai fazer barulho igual um canudo sugando copo vazio. — eu ouvia e siriricava. — Abrir essa bundinha e meter a língua devagar e fundo enquanto passo os dedos nesse grelinho melado. Enfiar os dedos dentro de você até teu gozo escorrer pelos meus dedos. E você implorar para eu parar. — ela falava baixinho, gemendo entre as palavras.

Senti meu grelo pulsar, minhas coxas quentes e meu gozo se formar no meu ventre e explodir como o nascimento de uma nova estrela. Disse um GOZEI mudo para a câmera e ouvi novamente ela dizer CHUPA. Chupei meus dedos sentindo o meu sabor e fazendo caras e bocas para ela, mergulhada num momento de prazer só nosso, até ouvir alguém bater na porta:

— Taí, tudo bem? — era o Doutor Francisco, certamente eu tinha demorado e ouvindo meu chefe, Evelin soprou um beijo e desligou.

— Um minuto. — respondi arranjando a roupa o melhor que deu e lavando as mãos saí. — Só um mal-estar, logo eu melhoro. — respondi sorrindo amarelo e torcendo para ele acreditar.

— Tudo bem. Posso te oferecer um chá? — ele disse solícito.

— Claro. Um bom chá sempre ajuda. — falei pensando no belo chá de xana que eu tinha tomado ainda agora e que ia repetir em breve. — Faço para nós dois.

Fui até a cozinha e peguei o celular novamente. Evelin queria me ver essa noite. Acho que esse ano eu passo o Dia dos Namorados namorando hein. Será?

Texto por: Madame Te

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