conto erótico trio de pepekas. Ilustração de três mãos segurando taças, brindando.

Conto Erótico - Trio de Pepekas

Eu gostava do meu serviço de bartender, era sempre interessante, mas essa noite tava demais. Tinha uma querida flertando comigo sempre que vinha pedir bebida e às vezes ela vinha com uma gata.  Mas olha só que safadinha! Pegando a gata e me dando mole! Que fogo.

Aproveitei um momento que ela veio e pediu outro drink para dar aquela leve tentada.

— Se mostrar os peitos, eu não coloco esse na comanda. — O não eu já tinha né?

Ela riu e passou a mão pelos peitos, vi os mamilos dela ficarem duros quando ela beliscou por cima do tecido fino. Mas não mostrou nada. Entreguei o drink e ela fez sinal, se inclinando sobre o balcão. Eu me aproximei e ela puxou o decote do vestido, deixando um belo peito à mostra.

— Tô babando. — Falei com um sorriso bem safado.

— Não percebi. — ela falou com aquela voz gostosa.

— Se quiser eu te mostro. — Ela sorriu e ia se afastando, segurei o pulso dela com gentileza e ela olhou para mim, esperando.

— Qual de nós duas vai ter o privilégio de te ver nua no fim da noite? — perguntei curiosa.

— Por que não as duas? Tô solteira. — ela falou sorrindo.

— Ah para né. Solteira? Te vi com ela desde o começo da noite. — Falei sem levar ela a sério.

A gostosa não falou nada, mas na próxima vez que ela veio pegar um drink, a outra gata estava com ela.

— Bruna, essa gata perguntou qual de vocês duas vai passar a noite comigo — a gostosa disse para tal da Bruna — e eu falei que como eu tô solteira poderia ser as duas. Se nenhuma de nós tem compromisso ou expectativa, por que deveríamos escolher? — ela concluiu e eu fiquei ali olhando Bruna sarrar ela por trás, se esfregando naquela bunda gostosa, pegando nos peitos e beijando a gostosa na boca.

A única coisa que posso dizer para você é que estraguei a calcinha de tanto que molhou. Bruna falou algo no ouvido dela e ela riu. Ela ria de tudo, aquela safada. As duas se beijaram e eu encarando tudo cheia de tesão.

— E se você quiser vir com a gente… — a gostosa deixou o convite no ar e elas saíram.

Eu precisei ir ao banheiro, mais para siriricar do que para outra coisa. Lembrei do peitão dela, delas se esfregando me convidando para noitada. Baixei a calcinha e estava pingando de tesão. Passei a mão na xota, tirei os dedos melados e comecei a siriricar rápido, o papa léguas da siririca, pensando em nós três, em foder um cuzinho gostoso enquanto uma daquelas deusas me chupava e gozei gostoso. Prontinha para o resto do expediente.

Agora tava bem mais fácil trabalhar, mas elas continuavam me provocando. E quando acabei o expediente, passei por elas falando que já ia e a gostosa me intimou:

— Bora motel com a gente?

— Bora. — falei e saí, esperando elas na porta, do lado de fora.

— Eu sou a Fabi, prazer. — Falei do lado de fora quando elas me alcançaram.

— Essa é a Bruna, como te disse, e eu sou a Vera. Nosso carro tá ali.

Como eu tinha ido de carona, dava certo isso. Entrei no branco de trás e Vera entrou também. Antes mesmo da Bruna começar dirigir, Vera me beijou, senti o gosto fresco de bebida naquela boca gostosa e minha excitação voltou.

Ela era totalmente desinibida. Tirou o vestido ficando só de sandália e eu engoli seco. A cachorra tava nua. Pegou minha mão e enfiou na xota dela. Porra, tão melada.

Eu caí de boca naqueles melões mamando com fome e pedindo que se aquilo fosse um sonho, ninguém me acordasse. Ouvi um gemido e abri os olhos. Bruna nos olhava pelo retrovisor enquanto dirigia.

— Gosta dos meus peitos, safada? — ela falou segurando eles e eu só fiz que sim, chupando e alisando a xota dela, os pelos pareciam seda na minha mão.

E quando paramos no semáforo, ela abriu a janela dando ao motorista do lado o presente de ver aqueles seios gostosos.

— Gostosaaaaa — ele falou olhando vidrado para ela. Vera puxou meu rosto e eu mamei na frente do estranho. Bruna acelerou e a gente passou logo! Chegamos no motel.

Vera desceu do carro nua. Abriu a porta e se deitou na cama, eu arranquei minha roupa de qualquer jeito e cai de boca naquela xota deliciosa. Ela gemia e rebolava, e eu senti beijos na minha bunda. Bruna já estava tirando a roupa e tinha fome da minha carne suculenta.

Juntas éramos três safadas e deitadas nuas lado a lado, nos beijávamos sem saber quem beijava quem e eu só curtia sem querer saber quem dedava minha pepeka, quem dedava meu cuzinho.

— Quero gozar… — Vera falou manhosa, a mão entre as pernas numa siririca, as pernas muito abertas e antes que eu pudesse cair de boca nela, Bruna meteu a cara ali chupando como se fosse uma bezerra faminta.. — Issssooooo ãããããã. — Ela falou empinando o corpo.

— Porraaaa que buceta gostosa. Bruna falou e eu olhava a cena maravilhada

Eu dei um jeito de meio que me sentar na cara da Vera, mas com cuidado para não afogar ela com meu xoxotão, eu rebolava e gemia, sentindo ela me chupar bem gostoso. A língua macia dela dando um trato no meu grelo que eu tava me sentindo a própria Barbie no dia de princesa.

— Ãããããã… Ah Vera… Sua putinha safada. — Falei rebolando na cara dela.

Vera ofegava, rebolando e gozando por fim. Ela teve um squirt e eu fiquei olhando aquele vulcão em forma de mulher entrar em erupção.

— Vem Fabi, me chupa. — Ela disse e eu sai de cima dela e só obedeci, me banhando naquela buceta em calda.

Eu chupei, mamava aquele grelo inchado e senti o meu pulsando de vontade. Alguém meteu na minha xota, eu empinei a bunda e rebolei.

Era Bruna com os dedos dentro de mim, curvados, a própria capitã gancho tocando meu sininho e ããããããã…. quase! Que trepada deliciosa.

— Haaannnnn hannnnn — Falei gemendo, ofegando, respirando fundo. — Tô gozando. — Avisei e gozei gostoso, sentindo a buceta pingar e as coxas tremerem.

Vera, com a agilidade de uma gata deitou por baixo de mim e começou chupar meu grelo, Bruna se encaixou sobre ela, rebolando gostoso, xota com xota numa tesourinha deliciosa, gemendo e eu ofegava, me recuperando do gozo na língua de Vera vendo uma Bruna de olhos fechados finalmente ficar tensa e gozar.

— Ahhhhh que delícia, porra. — Bruna disse e eu sentia a língua da Vera me lambendo, massageando minha xota e me dedando, gozei de novo, nem consegui avisar.

Bruna e Vera se beijaram, alisando o corpo uma da outra, Vera se deitou, quieta pela primeira vez. Eu deitei ao lado dela completamente trêmula.

— Tá tudo bem? — Ela perguntou colocando a mão gentilmente na minha barriga.

— Tô bem não, tô excelente. — Falei pra ela, beijando ela de leve nos lábios.

-E o que as meninas querem fazer agora? - Bruna perguntou.

— Quero gozar. — Vera disse alisando o grelo dela. — Meu médico receitou bucertralina 3x ao dia, essa foi só a primeira.

O jeito era continuar né? Quem sou eu para contrariar ordens médicas?

Texto por: Madame Te

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