Como pequena comerciante não boto tanta fé em black friday, mas também ficar de fora não dá né? Então anunciei para minhas clientes que a loja estaria com descontos de até 50% e esperei.
Não é que deu certo? O movimento foi legal, e no último dia fiz um horário especial “pós 18” para atender quem trabalhava em horário comercial.
Quando vi Luisa entrando, sorri. Ela costumava gastar quantidades generosas de dinheiro, e além de muito gostosa, ela adorava flertar. Até pensava em chamar ela pra sair, mas tinha medo de estragar a relação comercial.
— Emília, me mostra as peças de lingerie que estão com desconto. — ela pediu e eu mostrei.
Luisa separou algumas que gostou e levou para o provador, foi nesse momento que entrou Sofia, uma outra cliente habitual introvertida, mas de quem eu gostava bastante.
— Tô precisando de sutiã pra trabalhar, amiga. Esses que não machucam, sabe? — ela pediu e eu mostrei as peças que ela segurou esperando a vez de entrar no provador, sentada em uma poltrona.
Luisa abriu a cortina e saiu usando um conjunto de espartilho e ligas azuis que na pele dela parecia vibrar.
— Esse conjunto pode até estar com 50% de desconto, mas no meu corpo, meu amor… Ele vale o dobro! Olha como fiquei gostosa! — ela disse desfilando e se olhando nos espelhos, fazendo poses e eu só conseguia reparar na raba dela.
Sofia ficou levemente ruborizada e Luisa percebeu.
— Você tá esperando para provar também? Vai levar o quê? — e sem esperar resposta pegou o sutiã e olhou. — Essa peça é ótima, mas cadê as divertidas?
— Eu só quero um sutiã normal. — Sofia falou sorrindo e Luisa apenas de lingerie sexy foi até as araras e voltou com um conjunto de renda amarela e ofereceu.
— Meu amor, a gente decide o que é normal. — ela falou piscando. - Você está de uniforme, poderia estar usando um conjunto desse por baixo e só você saberia. Seria normal para você. Não é verdade, Emília?
— Gosto de usar peças coloridas, embora pro dia a dia eu evite renda. — respondi.
— Acho que provar não faz mal.
— Oba! Então vai provar. Quero ver.
Luisa se sentou seminua na minha frente e minha beyonceta aplaudia aquele espetáculo de mulher.
— Emília, cadê aquele vinho para as clientes vips? — Luisa perguntou sendo uma deliciosa espaçosa.
— E quem falou que você é vip? — perguntei indo até a pequena adega e escolhendo um moscato giallo leve que combinava bem com o calor de verão.
— Eu posso até não ser, mas com certeza aquela deusa lá dentro é. Vai, bora abrir esse vinho.
Sofia saiu do provador e era nítido que ela estava com um pouco de vergonha, mas estava lindíssima no conjunto amarelo, um contraste lindo com a pele dela.
— Amarelo é sua cor. — Luisa respondeu se aproximando e fazendo Sofia dar uma voltinha, se eu tava gostando de uma gostosa de lingerie, imagina duas. Era uma situação que como comerciária nunca tinha vivido, mas estava gostando.
— Hummm não sei. Acho que ela ficaria bem de azul. — falei pegando um conjunto parecido com o da Luisa e oferecendo para Sofia provar. Ofereci também uma taça de vinho. — Prova esse.
Me sentei ao lado de Luisa e de repente estava num episódio de sexy in the city, entre vinho, renda lingerie e mulheres gostosas.
O desfile seguiu e não sei se era o vinho entrando, ou os elogios meu e de Luisa, mas Sofia estava mais desinibida e elas passaram a dividir o provador. Eu ouvia risos, silêncio e depois som de beijos.
— O que vocês estão aprontando aí? Vou ter que entrar? — perguntei rindo.
— Você seria bem-vinda. — foi a resposta e poucos minutos depois elas voltaram a desfilar.
Às 19h, fechei a porta e abri a segunda garrafa de vinho. E foi aí que as minhas duas clientes modelos deusas gostosas sairam do provador usando conjuntos idênticos de lingerie.
— Emília, você precisa escolher: o conjunto ficou melhor em mim. — Luisa falou segurando os seios e descendo as mãos pelo corpo farto e curvilíneo dela. — Ou na Sofia. — virando ela de costas e passando as mãos pelas bunda e coxas dela. Ambas se aproximaram de mim.
— Impossível escolher. — falei pensando que a afirmação valia tanto para a lingerie quanto para as mulheres, ambas belíssimas.
— Talvez a gente escolha por você. — Sofia falou e para minha completa surpresa, beijou Luisa, apertando a bunda gostosa dela, colocando a perna entre as dela e a puxando pra si.
A temperatura subiu e olha que o ar condicionado estava no 18º.
— Eu escolho beijar a Sofia aqui. — Luisa falou expondo os seios de Sofia e os sugando como se fossem frutas maduras. — E escolho que vocês duas me beijem aqui. — ela falou baixando a calcinha e ficando nua.
— A farra no provador deve ter sido boa. — falei pensando em como a situação tinha escalonado e eu estava adorando.
— Tão boa que pensamos em vir aqui te chamar para participar. — Luisa disse se sentando nua na minha poltrona e abrindo as pernas.
— Que delicadeza.- disse me aproximando e beijando Sofia, que me abraçou, passando as mãos pelas minhas costas, descendo até pegar na minha bunda.
Luisa siriricava enquanto assistia nossos beijos. Sofia colocou as mãos na barra do meu vestido puxando para cima, tirando e me deixando apenas de calcinha e sutiã, nada tão glamuroso quanto o que elas provavam, mas que combinou perfeitamente com as peças delas, quando estavam todas no chão aos nossos pés.
Logo estávamos as três nuas aos beijos e com os olhos fechados eu desfrutava as sensações provocadas pelos lábios delas nos meus seios e barriga, as línguas se tocando sensualmente na minha pele e descendo… Quando se ajoelharam, uma atrás e a outra na frente, foi impossível não gemer.
— Annnnn que delícia. — disse rebolando e segurando as cabeças delas, acariciando os cabelos e curtindo as línguas no meu grelo e no meu cuzinho.
Luisa se deitou na poltrona e nos chamou com a mão, dando tapinhas na xota dela e abrindo para nós. Pegou o resto do vinho da taça e deixou escorrer pela xota dela, dizendo:
— Xota marinada. Quem quer provar? — Sofia lambeu os lábios, mas os lábios que eu queria lamber eram outros e me ajoelhei e passei a degustar aquela iguaria.
Eu chupava aquela buceta morna enquanto as meninas se beijavam e enfiei dois dedos dentro de Sofia. Ela rebolou e eu curti o momento de chupar uma enquanto dedava outra. Elas gemiam e eu chupava com os olhos abertos, vendo elas alternarem beijos e chupadas nos seios.
Comecei a esfregar meus dedos no grelo dela, sentindo a pele ficar mais quente enquanto ela rebolava. Com a outra mão eu esfregava o meu grelo, aumentando minha excitação. Me levantei, posicionando Luisa na poltrona e me encaixando sobre ela comecei rebolar numa tesourinha melada, cheia de tesão. Sofia ficou de pé, abrindo a buceta para Luisa chupar.
— Hummmm isso… chupa mais. — Ela pedia rebolando, com os olhos fixos em mim.
Luisa se mexeu e percebi que ela queria sair de baixo de mim. Permiti e ela se deitou no chão, nua e melada no tapete felpudo. Ela abriu os braços e nos chamou. Nos deitamos, nos beijamos e elas se posicionaram pra um meia nove, e eu me encaixei também, um carrossel de bucetas e rabas sendo degustadas.
Eu chupava e era chupada, dedava e era dedada. Sofia tinha uma habilidade maravilhosa de dedar xota e cuzinho em sincronia e eu quase me perdia na chupada que estava dando em Luisa. Era tão bom, tão sensual.
O silêncio sendo quebrado apenas por gemidos de tesão. O tempo passava devagar e eu senti minhas coxas formigando, aquela sensação do gozo se aproximando, chegando cada vez mais perto, o prazer reverberando por todo meu corpo e se concentrando abaixo do meu umbigo, como uma massa de puro tesão. Minha respiração ofegava e eu me jogava na mamada que estava dando, e gozei em silêncio sem parar de lamber aquela lapa de buceta nem por um minuto. Sofia continuava chupando e meu corpo estava em agonia.
— Vou gozar caralho. — Sofia falou, levantando a cabeça da minha xota e gemendo, quase uivando, soltando a loba que morava dentro dela. — Hummmmmmm.
Luisa ainda não havia gozado então continuei chupando, Sofia se aproximou dela, beijando-a na boca. Cuspi no grelo dela e esfreguei, adorando ver as coxas tensas e trêmulas dela.
— Ahhhh ahhhhhh quase, porra. Quase. — Luisa falou e gozou, eu senti a umidade dela na minha língua, mais saborosa que qualquer vinho que eu pudesse servir. Licor de xota.
Ficamos as três em silêncio no chão. Trocando abraços e beijos. Sofia riu e falou:
— É verdade o que dizem sobre Black Friday, a gente sempre acaba levando mais do que esperava quando entra na loja.
Nós rimos e Luisa falou:
— Se você anunciasse que era esse o tratamento que as clientes vips recebem, acho que faria mais sucesso que o desconto, Emília.
— Grupo vip: vinho in pussy. — respondi.
— Eu topo. — Sofia falou.
— Eu também. — Disse levantando e pegando uma outra garrafa de vinho.
Olhei a bagunça na loja, as peças espalhadas e as mulheres nuas na minha frente. Ainda não sabia qual o saldo dessa black friday, mas com certeza, esse ano, foi meu maior faturamento.
Texto por: Madame Tê
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