Saudade do caldo de xana dela, saudade que eu ia matar hoje me afogando naqueles sucos bucetônicos, porque hoje minha gatinha voltava de uns dias fora a trabalho e hoje, ela ia miar no meu ouvido bem gostoso. Não via a hora!
Fui pegar ela no aeroporto e ela vinha toda animada, contando as novidades, os contratos que fechou e que tinha me trazido uma surpresa.
— Que surpresa? — perguntei curiosa.
— Um lub novo para nós… Tua xota pura já é uma delícia, imagina com molho de jambu? — Ela falou baixinho no meu ouvido.
— Jambu, Eliane? Jambu é aquele ingrediente do pato no tucupi que deixa a boca tremendo? — falei interessada.
— É, sim, mas hoje o que vai tremer é outra coisa. — Ela disse passando as mãos na minha coxa e beijando mais e mais meu pescoço. — Esse vulcão aqui ó. — ela disse dando tapinhas na minha xota — Vai ficar em xanas.
— Porra… Continua assim que paro o carro aqui mesmo pra te pegar de jeito. — falei sentindo aquela fisgada gostosa na coxa, o tesão surgindo com força.
— E vai? - Eliane falou baixando o rosto inspirando entre minhas pernas, o nariz encostado no meu grelo, os lábios beijando minha xota por cima do shorts. — Tava com saudade de você, Ariane.
— Eu mais.
Eliane continuou me provocando, as mãos e a boca em mim, falando o quanto estava com saudades, falando que queria minha língua nela e para minha sorte não demoramos muito para chegar no nosso prédio.
Subimos, trocando amenidades e quando fechamos a porta, agarrei ela pela cintura e nos beijamos com vontade. Os lábios se tocando, as línguas se encontrando novamente com saudade. Mulher gostosa da porra.
— Vamos para cama, quero você agora. — Eliane falou e eu fui sem demora.
Tirei o vestidinho dela, olhei aquela lingerie linda que ela havia escolhido pro nosso reencontro, soltei o sutiã dela e mamei aqueles peitos gostosos, nem uma manga rosa era tão doce como os peitos dela.
— Que saudade… — falei parando para beijar a barriga dela, baixar a calcinha e lamber aquela bucetinha deliciosa.
— Ãããnnnn — Eliane falou rebolando na minha boca, abrindo as pernas, minha língua sentindo o sabor dela.
Eliane, ágil como uma gata, inverteu a posição vindo para cima de mim. Adorava o jeito safado que ela me pegava. Nos beijamos novamente e era a vez dela morder e chupar meus seios, lambendo minha pele enquanto eu passava as mãos nos cabelos sedosos dela.
Ela beijou minha barriga, lambeu minhas coxas e abriu minhas pernas.
Prendi o fôlego esperando ela chupar meu grelo, mas ao invés disso, ela estendeu a mão para a bolsa que tinha trazido com ela e estava no pé da cama. Fiquei esperando e vi ela tirar um tubo, com certeza o lubrificante que ela tinha falado.
Vi ela abrir a tampa com uma mão só enquanto alisava minha xota, e o aroma suave de maçã verde e sexo no ar. Ela pingou o lub no dedo e passou o dedo no meu grelo.
Eu não estava preparada para aquela sensação. Senti minha xana ficar quente, a sensação se espalhando pela pele enquanto Li esfregava o dedo no meu grelo, nos lábios da minha xota. Eu me senti incendiar,
— Meu Deus. — Falei apertando o lençol com as mãos. — Eliane!
— Tá gostando? — Ela falou toda safada, colocando um pouco mais do lub no dedo dela e dessa vez passando em si mesma. — Hannnnn — ela falou fechando os olhos e rebolando aquela raba deliciosa. — Que delícia.
Ela voltou a esfregar meu grelo e enfiava os dedos dentro de mim, massageando meu ponto G com a perícia de uma quiroprata do prazer. Finalmente ela chupou minha xota, mamando meu grelo aquecido com o lub, a língua dela na minha pele quente era uma combinação de prazer que fazia meu monte de vênus virar o próprio vesúvio, um vulcão pronto para entrar em erupção.
— Nossa… bom demais… — Falei sentindo aquela fisgada gostosa e conhecida, o tesão se acumulando para explodir num gozo delicioso.
Eliane passou um pouco mais de lub em nós e montou em mim, se encaixando, segurando meu corpo e rebolando, o grelo dela tocando o meu… A textura morna da pele dela, lisa e melada pelo lub, meu Deus eu não ia durar nada assim… eu sentia meu coração disparado, minha xota pulsar… Segurei as pernas dela, rebolando também.
— Ahhhhh ahhhhhh que delícia Ariane… — Eliane falou, estocando minha xota com a dela, xana com xana, quente, nossos corpos em chamas e…
— Tô gozando! Tô gozando! — falei sentindo o tremor provocado pelo jambu e pelo gozo fazer os nervos das coxas repuxarem. - Que delícia.
— Não para! Não para! — Eliane falou continuando a se esfregar em mim, como se estivesse no clipe de hips don't lie e saber que eu nem tinha pagado entrada para ver esse espetáculo de mulher me deixava louca e eu mandei ver no rebolado, vendo ela por cima de mim, fechar os olhos abrir a boca, os lábios úmidos de puro tesão, a xota escorrendo na minha. - Gozei! Ahhhh ahhhhh - Ela disse se deitando do meu lado e puxando o bico do meu seio com os dentes.
— Delícia. — Falei passando novamente as mãos pelos cabelos que eu adorava sentir e me surpreendi ao passar a mão pela xota dela e sentir apenas a textura normal e deliciosa dela. — Macia…
— Chique né? É igual à lubrificação natural… Se não fosse o fogo que esse lub põem na xota. — Eliane falou.
— Minha xana tá sempre em chamas com você, gata, mas sério, eu adorei isso. — Falei com sinceridade, tinha curtido muito. — Adorei meu presente.
— É, tenho outro! Quer ver? — Fiz que sim com a cabeça. — Então abre a boca e fecha os olhos.
Fiz o que ela pediu e o resultado foi uma bela sentada na minha cara e eu caí de boca naquela mulher, doida para apagar o fogo daquele vulcão mais uma vez.
Texto por: Madame Te
Que tal seguir o nosso podcast e receber notificações a cada nova publicação? Assine o nosso canal no ITunes ou Google Play, é grátis! Clique no ícone abaixo para assinar.
Deixe um comentário