Conto Erótico Xerépix de Pink Money. Ilustração de uma mulher segurando notas de dinheiro, cor de rosa.

Conto Erótico - Xerepix de Pink Money

Como não ganho dinheiro apenas por existir sendo uma grande gostosa e minhas gatas precisam ser mimadas com sachês especiais para permitirem que eu more na casa delas, ao invés de eu passar o fim de semana descansando eu estava numa cidade próxima a minha que estava promovendo uma feira apenas para empresas LGBTQIAP+.

Eu e a Karina éramos as donas & proprietárias de um pequeno comércio de cupcakes decorados como lindas xoxotinhas de diferentes cores, sabores, tamanhos e texturas: os pussycakes. E olha, modéstia a parte estava fazendo muito sucesso viu? Tá que eu estava nervosa no início do evento, mas sabe como é né?

— Amiga, amanhã a gente praticamente não vai ter o que vender. Arrasamos. — A Ká falou enquanto contabilizava o saldo e as vendas.

— Jura? Tomara que as pessoas encomendem depois. Tô nervousa. — Disse organizando as unidades que sobraram no expositor. Era finalzinho do primeiro dia, tinha sido muito corrido, mas bom demais.

— Eu encomendaria. Quem prova seu glacê não esquece. — Ouvi uma voz dizer, uma voz que eu conhecia muito. Uma voz que era linda quando falava meu nome e ficava mais linda ainda quando gemia gozando… Ou eu estava tendo alucinações, ou era…

— Adriana? — Falei me virando para ter certeza e sim! Era minha ex crush. Em carne e osso, que beleza de mulher. Aqueles peitos, aquela bunda… Perdi o foco.

— Carlinha, feliz em te ver por aqui. Quando eu vi o pessoal elogiando o sabor dos pussycakes já sabia que era você. Lembro bem do como seu pussycake era gostoso.

Tipo de comentário que me dá tela azul porque não sei se foi de duplo sentido ou se eu que tenho a mente poluída. Decidi fingir costume e seguir em frente:

— Você está ótima, mulher. Veio expor ou veio curtir a feira? — Perguntei jogando o cabelo para frente e fazendo um charme.

— Limpa aqui ó. — Minha sócia falou apontando para a minha boca, e eu me toquei que devia estar dando a maior pinta que tava a fim.

— Dri, essa é minha sócia, Karina.

— Prazer. — Karina falou estendendo a mão para Adriana.

— O prazer é meu. — Adriana respondeu. — Gostei da iniciativa de vocês, tenho certeza que será um sucesso.

— Assim esperamos! — Karina falou baixando os olhos para os cálculos que voltou a fazer.

— Carla, ali na frente tem uma mana expondo umas saias que você vai amar. Vamos lá ver?

— Você fica bem aí, Ka? — Perguntei.

— Com certeza. Tô quase terminando aqui e se chegar alguém eu dou conta. Vai lá.

E lá fui eu ver as tais saias com o objetivo de me enfiar em uma, a da Adriana para ser mais específica.

— Olha que bacana essas ecobags! — Falei apontando para umas sacolas expostas.

— Muito. Acho que vou comprar uma. Será que ainda dá tempo? — Dri falou e correu no expositor e sim, deu tempo. Ela voltou rapidinho e saímos caminhando pela feira, colocando o papo em dia. Adriana me disse que estava trabalhando como manicure ainda, que não tinha vindo expor, mas sim prestigiar a comunidade.

O primeiro dia de feira chegava ao fim com o cair da noite e quando percebemos tínhamos saído da área mais movimentada, e passávamos por carros enfileirados no estacionamento.

— Não achamos as saias. — Falei e Adriana respondeu.

— Verdade, a moça deve ter ido já. O dia tá acabando né? Você e sua sócia vão curtir a noite juntas? O que pensam em fazer.

— Ela eu sei que vai encontrar uma amiga, eu estou aberta a possibilidades. Você tem alguma sugestão? — Perguntei me encostando num carro, parando próxima a ela.

— Eu estava pensando em experimentar seu pussycake, mas gastei meu dinheiro com a bolsa. — Ela falou apontando para a sacola que carregava.

— A madame já teve crédito comigo, agora só a vista. Faz um xerepix que tá resolvido. — Já mandei e fiz assim com o dedo, chamando ela.

Quem dispensa é quartel, Dri veio pros meus braços e me beijou bem gostoso. Aquela boca macia, a língua explorando a minha, sem pressa, enquanto as mãos ligeiras já apertavam minha bunda e meus peitinho. Ô bicha gostosa.

— Saudade de você, vida. — Ela falou beijando meu pescoço e mordendo meu queixo. A safada já chega chamando de vida porque é gata então deve ter umas sete vidas mais ou menos. Conheço o tipo…

— Tava mesmo? Mostra… — falei pegando a mão dela e enfiando entre minhas pernas.

— Hummm tão melada. — Adriana enfiou os dedos dentro de mim e esfregou pela minha xota, apalpando o grelo com cuidado, começando uma siririca.

Coloquei a mão por baixo da saia dela, sentindo a renda da calcinha nos meus dedos, esfreguei e o tecido foi ficando melado, a bucetinha dela escorrendo. Enfiei os dedos dentro dela e tirei. Cheirei e caralho, como buceta cheira bem, e o sabor… o gosto do cio que provei enfiando os dedos na boca e chupando um por um.

— Você é gostosa demais. — Falei beijando ela novamente, ela me dedava cada vez mais rápido e eu sentia que poderia gozar a qualquer momento. — Quero te chupar agora. — Falei olhando em volta para ver se tinha condições disso acontecer.

Logo ali tinha umas árvores que juntas nesse comecinho de noite seriam nossas cúmplices, apontei para lá e fomos, não era longe.

O beijo seguinte não foi lento e íntimo como os outros, foi forte e urgente, voraz. Dri enfiou as mãos por baixo da minha blusa e exibiu meus peitos, me mamou igual uma bezerra, mordendo o bico e mantendo ele firme entre os dentes enquanto a língua me lambia. Nosssssaaaa ela sabia mexer o doce.

A gente siriricava uma a outra, e eu tava quase gozando… quase… quando ela beliscou meu grelo de leve, gozei em silêncio, meus gemidos morrendo naquela boca gostosa, afogados no nosso tesão. Senti ela tremer levemente nos meus dedos, alcançando também o gozo e desaguando na minha mão.

— Gozei Carla, gozei. — Adriana falou interrompendo o beijo na boca e beijando meu pescoço.

Me abaixei e me enfiei debaixo da saia dela, dando de cara com o porta jóias também conhecido como calcinha. Lambi o tecido da calcinha dela, sentindo aquele sabor delicioso, puxei o elástico e cai de boca naquela mulher.

Lambi ela todinha, a xota, o grelo. Tudo. Dei uma puxadinha para expor o grelo que se apareceu todinho querendo atenção e lambi devagar. Esfregando a língua por toda a extensão da pele dela, chupando, mordendo de levinho, soprando e lambendo de novo.

— Ahhhh isso é tão bom. — Ela segurava minha cabeça, rebolando na minha cara. Eita que skincare com esfoliação bucetística era a minha preferida. Isso que é hidratação. Tomando suquinho de buceta direto da fonte dos desejos.

— É bom né, safada, rebola na minha cara vai. Rebola. — Incentivei dando um tapa na coxa dela. Dri levantou a perna apoiando o pé na minha coxa flexionada. Melhorou muito o ângulo e agora eu conseguia mamar o grelo dela e socar meus dedos com mais força, massageando aquele ponto… aquele ponto que faz a gente flutuar.

— Carla, meu deus. — Ele segurou minha cabeça com as duas mãos e me puxava para ela, dando surra de xota na minha cara e eu tava adorando cada segundo. — Ããããnnnn ããããñnnn que tesão, porra.

Eu sentia o corpo dela ficando tenso, ouvia ela respirando fundo, gemendo baixinho. Dei os meus dedos para ela chupar e ela me devolveu eles bem babados. Meti eles entre minhas pernas e me siriricava enquanto chupava a Dri.

— Assimmmmm issso… Ah…. — Adriana não parecia preocupada em ser ouvida e conduzida pelo som do prazer dela, gozamos novamente, juntas. Parecendo aquelas duplas de nado sincronizado.

Me levantei e a gente se abraçou. A noite estava começando a ficar escura de verdade. Mantinhamos silêncio, cada uma perdida nos próprios pensamentos. Meu celular tocou, era Karina.

— Oi. — Atendi me dando conta que estava fora já fazia um tempinho.

— Eu não vou nem perguntar o que você estava fazendo sua cachorra. Só me diz se posso ir te esperar no carro ou se você vai ficar. — Ela me disse.

— Não, me espera aí tô indo. — Desliguei e olhei para Adriana, que estava me encarando. — Tenho que ir.

— Mas já? Nem lambi seu glacê. Queria tanto. — Ela falou fazendo um biquinho.

— Para de show que você não é a Xuxa. — Disse rindo e voltamos para o caminho que levava ao estacionamento. - Se você vier amanhã cedinho, te dou na boquinha.

— Então tá marcado. — Ela me deu um selinho, se virou e foi. E eu fiquei olhando aquela raba monumental, agradecendo a Nossa Senhora das Sapatão Emocionada pela graça alcançada, enquanto voltava para minha sócia, agora bem tranquila e relaxada. Afinal, um chá bem-dado é capaz de acalmar qualquer pessoa ansiosa.

Texto por: Madame Te

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