Conto Erótico - Dona Onça | Macetaflix Contos Eróticos Gratuitos

Conto Erótico - Dona Onça

Olá meninas, tudo bem? Halloween passou, o famoso dia das bruxas, sabe? E apesar da data não ser muito comemorada aqui no Brasil, eu particularmente adoro… Curto mesmo fazer a linha gótica vampira e sair chupando xoxotas pela cidade…. risos, bom chega de brincadeira e vamos direto ao assunto.

Hoje eu vou compartilhar com vocês uma putaria assombrada, sim manas, o mundo paranormal também tem muita putaria, e eu tive a sorte de participar de uma delas! O ano era 2014 e eu tinha 19 anos, nessa época havia acabado de terminar o colegial e estava fazendo cursinho para ingressar na faculdade de engenharia.

No começo do cursinho eu estudava dia e noite, eu queria muito mesmo passar no vestibular, mas com o tempo fui fazendo amizades e quando percebi tudo o que eu queria era ferver e curtir a minha juventude. O cursinho ficava na região central de São Paulo, então de lá para Av. Paulista era uma caminhada de apenas 20 minutos.

Depois de alguns meses trocando o cursinho pelos bares e boates de São Paulo, eu finalmente me dei conta que estava apenas perdendo o meu tempo e dinheiro fingindo que estava estudando, me dei conta que nunca passaria no vestibular e resolvi falar a verdade para os meus pais.

Era hora do jantar, e como de costume nós nos sentamos a mesa, fizemos uma oração e começamos a comer. Mas eu logo os interrompi e joguei a real!

- Mãe, pai, eu não quero mais estudar no cursinho, eu só quero ferver.

- Filha? O que você está falando?

- Eu não tenho frequentado o cursinho já faz mais de um mês, eu não vou passar no vestibular de jeito algum, me desculpem!

- Mas o que você estava fazendo todos esses dias? Meu pai questionou.

- Fervendo oras, estava curtindo a minha juventude! Eu sou jovem e adoro uma ferveção! Respondi irritada.

Minha mãe e meu pai se olharam e saíram da mesa. Eu estava esperando mais deles, sei lá, alguma discussão? Alguma adrenalina? Mas não, eles apenas me ignoraram. E eu então fui até o quarto deles.

- Vamos terminar essa discussão! gritei, estava muito irritada, queria ser ouvida!

- Amanda, nos deixe em paz filha, nós trabalhamos o dia todo. Minha mãe disse com voz de exausta.

- E então eu ainda preciso ir para o cursinho? Questionei.

- Sim, precisa. Minha mãe respondeu e fechou a porta do seu quarto na minha cara.

Hoje em dia eu entendo o quão mimada eu era, mas naquela época eu ainda estava cega pelas vendas do privilégio. Enfim, nesse dia então fui dormir e no dia seguinte resolvi que eu mesma iria até o cursinho cancelar a minha matrícula.

- Yara (minha amiga), eu vou cancelar a minha matrícula no cursinho! Não quero mais estudar, falei para ela ao telefone.

- Ai jura? Então eu também vou! E a gente vai fazer o que da nossa vida? Yara me perguntou confusa.

- Hmm não sei, eu não vou falar para os meus pais que cancelei o curso, você vai falar para os seus?

- Ah, acho que não. Yara respondeu.

- Então que tal a gente tentar algo de diferente por um mês?

- Tipo o que? Ela questionou

- Strippers de boate gótica! Gritei empolgadíssima!

- Nossa Amanda jura que esse é seu plano fia? Você adora mesmo uma ferveção.

- Topa ou não topa?

- Topo, pelo menos é alguma coisa para colocar no currículo né! Yara falou fazendo piada da minha sugestão.

Naquela mesma tarde nos encontramos no cursinho e decidimos que antes de cancelar a nossa matrícula nós precisaríamos de um nome para a nossa dupla de strippers góticas. Apesar da empolgação estávamos pouco inspiradas e então decidimos fazer uma pesquisa de campo para entender melhor como funcionaria aquele negócio.

Vamos em algum inferninho e conversamos com essas meninas! Sugeri, e para a minha surpresa Yara foi logo levantando e dizendo que tinha ouvido falar de um.

- Me disseram que tem um inferninho na região dos Jardins que é mara, vem comigo, acho que o nome é Casa Da Onça?

- É um bar sua doida, e é no centro! Não existe puteiro Casa Da Onça!

- Amanda cala a boca! Existe sim mas é secreto, disse que é uma porta preta, tem sempre dois seguranças na porta e você precisa de uma senha para entrar!

- Hmm, que estranho, mas então tá, vamos lá né?

- E qual a senha?

- Não sei, a gente se vira!

Pegamos as nossas bolsas e começamos a subir a rua da consolação super empolgadas, depois de alguns minutos perdidas finalmente encontramos uma portinha preta, lá tinham dois seguranças que intimidavam qualquer estranho a tentar passar por aquela porta. Yara e eu então nos aproximamos e perguntamos o que era aquele lugar.

- Que isso aí hein? Disse apontando pra porta preta

- Moça esse é um estabelecimento privado, você não tem autorização para entrar.

- Você sabe quem sou eu? Respondi irritada e me impondo.

- É, você sabe quem é ela meu anjo? Yara disse também irritada

Os seguranças então se olharam e quando eles estavam prestes a falar algo eu os interrompi.

- Eu sou a filha da dona Onça, e essa aqui é minha namorada, e se vocês encherem meu saco eu vou falar pra minha mãe que vocês estão me discriminando por ser lésbica, SEUS PORRAASSS!!! Gritei, estava mais surtada que a Tulla Luana.

Yara então pegou na minha mão e nós duas ficamos encarando eles. Os seguranças imediatamente abriram a porta, e nós duas entramos no puteiro secreto Dona Onça. Assim que a porta fechou nós nos olhamos assustadas.

- Gente que doideira, o que a gente vai fazer? Eles vão descobrir e vamos ser escorraçadas daqui.

- Relaxa porra, é só uma pesquisa de mercado. Respondi tentando tranquilizar a minha amiga, mas eu estava é com cu na mão mesmo.

Fomos entrando e a cada ambiente nós ficávamos mais e mais impressionadas. Aquele lugar era estranho e maravilhoso. Possuía design moderno e elegante. As janelas eram altas mas estavam tapadas por algum material preto, os ambientes eram decorados de forma minimalista e a cada olhada descobriamos uma nova peça de arte.

- Amada isso aqui é um puteiro ou galeria de arte? Yara perguntou

- Também não sei, estranho né? Respondi, mas sugeri que continuássemos explorando aquele lugar muito interessante.

Andamos, abrimos uma porta aqui, uma porta ali, mas não encontrávamos nada, todas as salas estavam vazias apenas com quadros e esculturas expostas. Aquele lugar era uma mistura de labirinto com galeria de arte.

- Nossa mana isso aqui mais parece uma mistura de parque da mônica com MASP, cansei desse lugar, vamo embora Yara.

- Gente que bizarro, já tô até com medo, vamo vai. Disse e aceleramos o passo em busca da saída, mas a cada porta que abríamos parecia que estávamos mais longe da saída.

- Amanda eu preciso fazer xixi porra, que porra de lugar é esse! Yara disse desesperada.

- Eu não sei que bueiro encantando é esse lugar, mas mija aí mesmo!

- Tá. Yara concordou em fazer xixi no canto daquela sala, era uma sala toda amarela, com luz baixa e tinha apenas um pilar em seu centro expondo uma peça de cerâmica que parecia ser muito antiga.

- Vira porra não vou fazer xixi com você olhando pra mim! Yara reclamou e eu então me virei e logo ouvi o barulho do xixi.

shhhhhhhhhh. shh, shhhhhhhhhhh

- Nossa que xixi de cavala, vai logo precisamos ir embora. Apressei ela para que terminasse logo e nesse momento algo inesperado aconteceu. Todas as luzes se apagaram.

- Ai Yara a gente vai morrer que buraco é esse, quem te recomendou esse lugar????

- Eu só tinha ouvido falar! Ela respondeu.

- Pega na minha mão, tá muito escuro não consigo ver nada. Pedi e juntas fomos caminhando naqueles corredores completamente cobertos pela escuridão.

De repente ouvimos uma voz que parecia sussurrar e cantarolava em nossos ouvidos, a canção dizia: Dona Onçaaa, cadê você dona onça. Dona Onçaaaa, vem me ajudar minha dona. Dona onça aqui eu espero.

- Amanda eu vou fazer coco nas calças oq foi isso eu to com muito medo.

- Ai amiga socorro liga pra polícia socorro!!!

E mais uma vez fomos interrompidas por aquele sussurro, era uma espécie de mantra, e a cada repetição ficávamos mais desesperadas para achar a saída daquele lugar.

Dona Onçaaa, cadê você dona onça. Dona Onçaaaa, vem me ajudar minha dona. Dona onça aqui eu espero.

Pegamos os nossos celulares e eles estavam sem sinal, aquilo era uma cena perfeita de um filme de assassinato. Nós então nos desesperamos e começamos a andar ainda mais rápido mas não encontrávamos nada, e a cada 15 segundos aquele sussurro se espalhava pelas salas chamando a dona onça.

Dona Onçaaa, cadê você dona onça. Dona Onçaaaa, vem me ajudar minha dona. Dona onça aqui eu espero.

Nós então começamos a correr e gritar e de repente as luzes voltaram a se acender e a canção parou.

- Alguém sabe que estamos aqui, vamos morrer. Yara disse aos prantos e eu pedi que ela continuasse andando.

Avistamos mais uma porta de muitas, mas aquela parecia diferente. Era uma porta larga e alta, de metal e cheia de ferrugem. Era como se aquela porta não pertencesse àquele lugar.

- Aquela deve ser a saída, vamos embora. Disse e puxei Yara pela mão, e então abrimos a porta.

-- silêncio --

Ao abrir a porta percebemos que aquilo não era a saída, aquilo era a sala principal do puteiro da Dona Onça. Era como se tivéssemos aberto uma porta para outra dimensão. Na verdade nem sei dizer se era uma sala pois não conseguia ver as paredes, era um lugar meio escuro, com muitas plantas tropicais, névoa e barulho de água corrente. Parecia que tínhamos sido transportadas para o meio de uma floresta tropical.

- Amanda que lugar lindo… Yara disse boquiaberta, e eu então peguei em sua mão e disse que não era mais hora de explorar, que precisávamos achar a saída.

- Não, eu quero ver mais. Yara disse, largou a minha mão e saiu correndo em direção às folhas.

- Amada você vai se fuder sozinha pq eu to indo embora. Dei a dica mas ela não voltou, então fui atrás dela…

Fui caminhando com cautela, e ao atravessar as folhas vi Yara nua e deitada sobre folhas secas que cobriam todo o chão. Me assustei e corri até ela.

- Yara, que isso? Vamos embora porra!

- Amanda, qual a sua maior fantasia erótica? Ela perguntou olhando em meus olhos, e eu só podia pensar que aquilo não era hora para falar de putarias…

- Yara depois falamos disso, que tal? Respondi e peguei em sua mão.

- Amanda, você sempre fantasiou em colocar os seus dedinhos na minha boceta. Agora eu estou aqui, nua, minha xoxota está quente, porque você não me toca? Yara disse sussurrando.

Aquilo foi um grande choque, eu tinha sim tesão na minha amiga mas não tinha como ela saber que eu me masturbava pensando nela. Aquilo tudo parecia um sonho, e quando percebi ela trouxe as minhas mãos de encontro ao seu corpo. Em alguns segundos senti o calor da sua boceta se aproximar da minha mão, e então começamos a nos beijar.

O seu beijo era quente, molhado e excitante. A sua língua se entrelaçava com a minha e enquanto me beijava ela esfregava a minha mão em sua xoxota.

- Põe um dedinho em mim? Ela pediu enquanto lambia a minha orelha, e eu fui colocando um dedo e a beijava com fúria.

Eu então tirei as minhas roupas e fiquei nua, Yara então montou em cima de mim e voltamos a nos beijar. Ela então pediu que eu mamasse os seus seios enquanto ela se tocava, e então fizemos isso. Yara era intensa no sexo, e eu só pensava que aquilo tudo era muito estranho.

- Você me mama tão bem, que tal chupar a minha bocetinha? Yara disse enquanto se masturbava.

Eu concordei e Yara se deitou, e lentamente abriu as pernas. Eu fui avançando com meu rosto na direção de sua boceta e logo pude sentir o calor que emanava de sua vagina.

- Que delícia, você está tão molhadinha amiga. Então me chupa vai, me chupa! Yara disse fazendo voz de pidona, e eu fui enfiando toda a minha cara na sua boceta úmida e saborosa.

Chupava o seu clitóris bem gostoso e com os meus dedinhos eu brincava com a sua bocetinha molhada. E a cada chupava ela gemia mais e mais alto.

- HMMMMMMM… Goze!i Yara disse com a respiração acelerada, mas eu continuei a chupando e a dedando ainda mais.

- Amanda, quero fazer algo novo, você topa? Yara disse enquanto tentava retomar o seu fôlego, e eu então parei de chupar a sua xoxotinha e respondi que sim né.

- Claro, o que você quiser!

- Então, deita aí no chão e fecha os olhos. E eu logo deitei e fechei os olhos, assim como combinado.

E daí eu não via mais nada, apenas ouvia Yara andando ao meu redor e arrastando as folhas secas.

- Yara, que isso? Disse com medo mas mantive os meus olhos fechados.

- Calma, espera… Ela disse e então começou a esfregar aquelas folhas secas em meu corpo, e apesar de estranha aquela sensação foi me dando tesão.

E eu então senti a sua boceta molhada esfregar em meu rosto. Yara sentou em minha cara e esfregava a sua boceta todinha em mim. Aquela sensação era deliciosa e eu logo comecei a me masturbar enfiando os meus dedinhos e explorando a minha xoxota.

- Amanda o que você quer? Ela me perguntou e eu pedi que ela chupasse a minha xoxota.

- Tá bom. Ela respondeu, mas ainda continuava a esfregar a sua boceta em meu rosto

Como em um piscar de olhos senti várias mãos em meu corpo e gritei assustada. Levantei, abri os meus olhos mas eu só via neblina.

- Ué, você não quer que eu chupe a sua boceta? Uma voz estranha disse.

- Quero sim, lógico que sim, mas quem é você? Cadê a Yara? Eu questionava tentando entender de onde vinha aquela voz, mas tudo o que eu via era a neblina.

E então uma mulher alta e esguia atravessou a neblina e passou a mão em meu rosto. Eu estava muito nervosa mas o toque dela me acalmou, parecia que ela tinha um feitiço em suas mãos.

- Eu sou a dona Onça, a rainha to tesão. Ela se apresentou, e eu confesso que achei a sua frase de apresentação tosca, até me lembrou a Inês Brasil, mas eu estava extasiada pela sua beleza e mistério.

- Olar. Eu disse, não conseguia dizer mais nada, e ela então começou a alisar os meus seios com a sua mão leve e macia.

Dona Onça então começou a lamber o meu ouvido e começou a rosnar baixinho na minha orelha. E por incrível que pareça aquilo me deixou muito excitada e eu então pedi que ela me chupasse.

- Você prometeu que me chuparia, vai, me lambe...

Dona Onça então desceu e começou a me chupar bem gostoso. Ela esfregava o seu rosto em minha boceta e dava chupadinhas no meu clitóris. Ela enfiava a cara em mim como se nunca tivesse provado de uma boceta antes.

- Você é deliciosa, eu posso sentir o calor da sua bocetinha em todo o meu rosto. Ela dizia enquanto me chupava e lambia, e eu apenas gemia, cada vez mais alto.

Depois de alguns minutos me chupando senti que estava prestes a gozar, e então pressionei a cabeça dela com as minhas pernas e mãos. E ela então alongou os seus braços e ficou brincando com os meus mamilos enquanto me chupava.

- AMANDA, O QUE É ISSO? Ouvi a voz da Yara, ela gritou me perguntando oq era aquilo.

- É O QUE QUI TA ACONTECENDO? eu perguntei

- AMANDA, EU ESTOU TE PROCURANDO A MAIS DE UMA HORA E VOCÊ AQUI, SE MASTURBANDO SOZINHA?

Que? Olhei para baixo e não tinha ninguém, e aparentemente Yara nunca tinha transado comigo. O que era aquilo?

- Yara vamos embora, esse lugar é muito estranho. Levantei nua e comecei a me trocar. Não, ainda não. Yara disse, e eu então olhei para trás e ela estava nua.

É O QUE QUI TA ACONTECENDO? eu perguntei

Yara então veio até mim e colocou os seus dedinhos em minha xoxota. No primeiro toque eu já gozei, e nós então fizemos um sexo bem selvagem, muito melhor do que eu havia imaginado. Eu gozei muito, e ela também.

Por fim, gozamos muito e eu então pedi que a Dona Onça deixasse a gente ir embora daquele labirinto da putaria.

- Dona Onça, rainha do tesão, nos libere do labirinto da Putaria! Eu pedi, já não tinha forças para procurar pela saída.

- Sim, por favor… Yara pediu com voz de cansada.

Dona Onça então apareceu em frente a porta e disse que só poderíamos sair com uma condição.

- Todas as terças feiras vocês tem que vir aqui, transar aqui, gozar aqui. Esse é o nosso pacto da putaria eterna.

- Mas e se a gente não puder vir? Questionei confusa.

- Me manda um e-mail, ela disse enquanto o anotava em um papelzinho.

Nós então concordamos, pegamos o seu email e fomos embora. Desde então temos frequentado a casa da dona Onça e feito muitas putarias sobrenaturais. Eu amo.

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"Descobri novas zonas de prazer! Eu pensei que eu não fosse parar nunca de gozar." - Raquel L.

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