Prazer, meu nome é Edna, ano passado eu completei 30 anos. Eu tinha tanto medo dessa idade, que vivi meus 20 tão intensamente por medo desse número.
Eu me baseava pela minha mãe e as minhas tias, minha mãe casou com 20, já era mãe aos 22, com 30 já estava financeiramente estável, construindo uma casa. Se com 18 anos a gente é declarado adulto, aos 30 eu achava que você já poderia se considerar uma senhorinha, eu sei, boba eu, más fato é que eu tive a famosa crise dos 29 e estava sofrendo por conta dessas ideias bobas e prazos que eu havia construído na minha cabeça. De que até aos 30 anos eu teria que ter feito isso e aquilo.
Os 30 chegaram e sabe o que aconteceu? Eu estou amando, sei lá, percebi que eu me preocupava muito à toa, muito pelos outros, e agora aprendi a me preocupar só comigo mesma e minha a família, todos aqueles prazos que eu havia imposto me comparando a minha mãe, refletem situações de uma geração que não é a minha, aos 20 minha mãe alcançou coisas que eu ainda não alcancei, más aos 20 eu fiz muita coisa que minha mãe também não fez, exatamente por conta dela ter mais responsabilidades familiar e profissional, eu curti muito os meus amigos, baladas, amores, viagens, e sigo ainda em busca de uma profissão, más respeitando meu tempo. Por conta de todo esse descobrimento e paz interna, algo mudou dentro de mim, me sinto mais leve, mais bonita, mais sensual e confiante, uma nova Edna, muito melhor do que a Edna dos 20 e poucos e 20 e tantos. Por conta disso eu decidi me dar um presente para guardar esse momento comigo mesma. Eu quis fazer um ensaio sensual meu, algumas amigas minhas haviam feito e eu babei nas fotos, queria fazer também. Peguei o contato da fotografa e assim que pude mandei mensagem para ela, e foi assim que eu conheci a Dila.
Marquei o ensaio em um casarão antigo de fazenda dos meus tios, era lindo, tranquilo, com muito verde e isolado para fazer poses ao ar livre se eu quisesse. A casa raramente era usada, apenas para final de ano. Dirigi até lá e fiquei esperando que Dila também chegasse. Enquanto isso eu me maquiei, fiz meu cabelo e coloquei os looks que queria ser fotografada. Quando finalizei tudo escutei um carro estacionar, era Dila chegando. Corri para a porta e... MEU DEUS... que mulher gata da porra. Dila saia do carro como em câmera lenta me dando um lindo sorriso, ela tinha o cabelo curto com uma lateral raspada, várias tatuagens nos braços, e um piercing argola na boca, bem moderninha rebelde, meu número.
- Edna? –Fui trazida de volta à terra.
- Dila, né? – Eu estendia a mão para cumprimenta-la.
- Que lugar lindo, e o dia está bem agradável, céu limpo, vai render fotos maravilhosas. – Ela dizia.
- Mesmo que estivesse chovendo, vi seu portfólio. Tenho certeza que as fotos sairiam maravilhosas.
- Você trouxe maquiador pelo jeito.
- Ah não, eu mesma fiz a maquiagem e o cabelo, queria que o ensaio retratasse bem minha visão sob eu mesma, então, achei melhor cuidar disso sozinha.
- Está linda, parabéns. – Ela sorria um sorriso que brilhava o seu olhar e me corava.
- Obrigada, será só nós duas, espero que não se importe.
- Nenhum pouco, vou pegar meu equipamento e já podemos começar. Levei ela para o quarto principal, que tinha uma varandinha e tirei meu roupão, revelando minha lingerie preta, soltei meus cabelos dos grampos e os balançava para criar ondulações, no momento que meu roupão caiu eu fui tomada por um mulherão da porra, extremamente sensual e segura de si. Pude ver Dila respirando fundo e engolindo seco, a voz dela até falhou quando disse “- Vamos lá. ”
Eu improvisava as poses, más diria que estava me saindo muito bem, eu agarrava meus seios, minhas mãos percorriam meu corpo a cada disparo, meus olhares sensuais e penetrantes direcionados para a lente da câmera, eu me reclinava no balcão da varanda, me jogava na parede, eu deitava sobre o colchão e mordia meus dedos. Dila se posicionava em ângulos que favoreciam minha raba e meus seios. Na realidade, todo esse cenário e essa atuação estava me deixando cada vez mais com tesão, eu estava vivendo a minha fantasia, e Dila estava ficando cada vez mais vermelha e corada, ela estava suando.
- Nossa, está quente aqui né? - Dila dizia.
- Vamos para fora agora? Quero fazer as poses nua na grama.
- Nu... nua? – Dila gaguejava.
- Você se importa?
- NENHUM POUCO. – A resposta dela me provou que o interesse dela era um pouco mais do que profissional agora.
Mudei meu look para apenas uma camisa de alfaiataria branca, bem longa e leve e coloquei alguns arranjos florais em minha cabeça, e seguimos para o quintal. Me deitei na grama, por cima de um longo lençol xadrez e comecei a me desabotoar para a câmera de Dila, eu praticava meu melhor olhar de safada e desejo para as lentes da câmera. Logo mais meus seios estavam a mostra e eu podia sentir meus mamilos de enrijecerem com o toque quente do sol, o ar que passava entre as minhas pernas me convidava a abri-las como se minha boceta fosse um girassol em busca do calor também. Percebi que eu me movimentava más sem os barulhos de cliques da máquina, quando olhei para Dila, ela estava parada como uma estátua, me olhando de cima, sua máquina ainda estava em suas mãos más ela esquecia de fotografar, como se estivesse hipnotizada por algo. Sorri, e isso acordou ela
- ME... ME DESCULPE.... É que, humm, você está realmente muito bonita.
Eu estendi minha mão para ela como uma ninfa e a convidei a se sentar ao meu lado.
- Não tem problema, eu também te acho muito bonita. Vem, descanse um pouco comigo, o sol está uma delícia.
Dila se sentou ao meu lado, sem jeito e me encarando. Eu me sentia cortejada e muito poderosa, aquele cenário, aquele clima, tudo parecia perfeito para uma bela transa.
- Você namora Dila?
- Não, solteira.
- E você me acha atraente?
- Muito, com todo o respeito.
- Você pode tocar meus seios, por favor?
Dila arregalou os olhos e eu sorri dizendo que eu falava sério. Ela então encarou meus seios e levou sua mão até eles, seus dedos longos acariciavam minha auréola e eu respirava fundo, era como se meu corpo todo estivesse sensível, deixei a camisa cair sobre o chão e eu estava completamente nua.
- Fique nua comigo. – disse.
A fotografa então se levantou para tirar toda a sua roupa e eu a assistia deitada. Ela tinha um corpo delicioso. Me deitei e ela se deitou sobre mim, nos encarávamos, nossos olhos se mergulhavam dentro um do outro, e eu a puxei pela nuca para um beijo, nossas línguas se encontraram rapidamente e se massageavam, que gosto delicioso Dila tinha, e eu sentia seu perfume de perto.
Sua pele era tão macia, nossos corpos já se roçavam um ao outro, a boceta dela roçava em minha coxa e a minha na dela, nossos seios também se tocavam e nossas respirações se intensificavam, nosso beijo não era mais tão calmo, más era como se quiséssemos devorar uma a outra, nosso tesão progrediu rápido, como fogo em pólvora. Dila parou de me beijar para abocanhar meu seio, gemi alto a segurando pela nuca, enquanto ela mamava um seio, eu acariciava o bico do outro. Minhas mãos queriam explorar o corpo de Dila também, pra ser sincera eu queria era sentir o gosto dela, eu queria era meter a língua no bocetão dela.
Agarrei Dila e a derrubei ao meu lado, e ela caiu de pernas abertas, a posição que eu queria, então eu me posicionei entre as suas pernas e a encarava de baixo como uma predadora, ela me encarava corada, eu já sentia o calor que vinha de seu sexo, sem cerimônia eu cai de boca nela, e ela gritou de prazer, curvando-se para frente, a segurei com a minha mão agarrando seu seio, eu lambia seu clitóris bem gostoso em movimentos intercalados, e caia de boca cheia em sua vulva, eu estava sedenta, eu queria engolir e sentir o gosto de cada canto e dobrinha daquela mulher. As pernas dela já estavam tremulas, bambas, sua respiração estava ofegante e seu corpo todo suado. Ela me puxou pelos braços e disse:
- Minha vez.
Me deitei e me coloquei na mesma posição que ela estava momentos antes. E logo mais ela caiu de boca na minha vulva, eu também arqueei meu corpo gemendo alto, más eu arqueei para trás, apoiando o peso do meu corpo com a cabeça. Aquela sensação era boa demais, eu agarrava a cabeça dela e a pressionava contra a minha boceta, ela tinha uma língua habilidosa que me levava a loucura, eu movia meu quadril como se eu quisesse foder a boca dela com meu grelo, e ela me penetrava com dois dedos e massageava o meu ponto G enquanto me chupava.
Eu gemia alto, meu corpo estava muito quente, tudo aquilo era muito bom, por alguns segundos foi como se eu pudesse sentir tudo ao meu redor, o calor do sol, o cheiro da grama, a brisa que passava pelos nossos corpos, o barulho dos galhos das arvores se movendo, os pássaros cantando, era como se todos meus sentidos estivessem mega aguçados, e o mesmo com a minha vulva, cada canto era um ponto de tesão, eu me sentia tão inchada e latejante que era como se eu fosse um vulcão prestes a explodir.
- Eu to quase gozando - falei entre meus gemidos.
- Então vamos gozar juntas.
Dila se levantou e me posicionou levemente de lado e encaixou nossas pernas em tesourinha, nossas mãos se agarravam e nossos dedos se cruzavam, Dila começou a rebolar, roçando a sua vulva contra a minha, estávamos tão molhadas, nossas bocetas tão sensíveis, e ela me olhava de cima com tanto desejo e tanto tesão, aquele rosto corado e soado, eu vi ela franzir os olhos e instintivamente os meus também se fecharam e meu corpo todo anunciava que eu explodiria
- AAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH – gemíamos juntas.
Nossas bocetas molhadas e latejantes se beijavam enquanto gozavamos uma em cima da outra. Dila caiu sobre mim e se deitou ao meu lado e ainda de mãos dadas recuperávamos o nosso fôlego.
- Uau Edna, não lembro de ter tido um sexo tão bom assim a tempos.
- Também não, certamente é uma ocasião especial.
- É mesmo.
- Que bom que você trouxe a sua câmera para registrarmos isso. - Riamos.
Então tive o melhor ensaio da minha vida, com um toque especial a mais por trás das lembranças nas fotos, os bastidores foram muito mais sensuais e picantes que o próprio ensaio. Quem sabe eu não chame a Dila para um outro ensaio futuramente.
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