Din Dong
- Oi, Bom dia.
- Dona Marilia ?
- Sim, sou eu !!
- Para a sra. – A moça do correio me entregava uma caixinha linda com embrulho de presente e um lindo laço.
Hmm. O que seria isso ? Fechei a porta atrás de mim e caminhava pela casa segurando o bilhete que estava anexo á caixa, a mensagem dizia “- Que sua Pascoa seja recheada de muito chocolate e putaria. Com amor Cacau.”. Era a Claudinha, minha namorada. Dei um sorriso e me sentei ao sofá desembrulhando o pacote. Era um ovo de colher, maravilhoso, de chocolate e morango, meu Deus, minha boca encheu d’agua na hora. Como a gulosa taurina que sou eu já corri pra cozinha pegar uma colher, junto ao ovo de colher havia um outro bilhete que dizia. “- Eu vi um coelho entrar no seu quarto e te deixar uma surpresa atrás das suas caixas de sapato, no guarda-roupa.” Eu não acredito que Cacau estava me fazendo entrar nas brincadeiras de busca da Pascoa. Ela era muito atenciosa, semanas atrás eu havia dito a ela que meus pais faziam essa brincadeira comigo e meus irmãos na manhã de Pascoa, e ela teve todo esse cuidado de fazer isso, que mulher de sorte eu era.
Sai a procura do meu presentinho e assim como dizia o bilhete, havia o embrulho, estava atrás das minhas caixas de sapato, era uma sacolinha rosa com um plug anal de rabinho de coelho e tiara com orelhinhas de coelho. “-Que porra é essa ?, mais um bilhete e agora dizia “- Nessa pascoa, eu vou comer uma coelhona, mal posso esperar, te vejo hoje a noite.” Safada. Cacau era a pessoa mais romântica e tarada que eu já conheci, nossas transas sempre eram intensas, ela era criativa e empenhada, essa mulher foi tudo o que sempre pedi. Mandei uma mensagem agradecendo o presente.
- Amei, você sempre me surpreende.
- Gostou amor ? Mal posso esperar pra te ver hoje a noite, to com uma idéia maravilhosa.
- Nem uma dica ?
- Só a que dei no bilhete. Sua Pascoa será recheada de chocolate e muita putaria.
- Amooo.
- Me espere nua, sua gostosa.
Cacau e eu desligamos e eu comecei a planejar algo também, não era justo que apenas ela me surpreendesse aquela noite, eu também o faria. Comecei a arrumar a casa e a decora-la para deixar o ambiente muito romântico. Espalhei velas aromatizadas pela casa e pétalas de rosas, a tv do meu quarto seria convertida em lareira (risos), coloquei um vídeo de brasas em chamas pra deixar um clima de cinema, até barulho de madeira queimando o vídeo tinha (Obrigada modernidade). Era quase hora dela chegar, Cacau sempre era muito pontual, então comecei minha produção, tomei um banho especial e me arrumei bem arrumadinha pra minha mulher, passei um creme de aroma de morango em minha pele e esperava por Cacau, nua e com as orelhinhas, como pedido. Lembrei do plug anal, o peguei e olhei fixamente pra ele me perguntando como faria pra colocar aquilo, não parecia complicado, era simples, mas ainda assim era tão novo pra mim.
As velas já estavam acesas, o rádio tocava uma música baixa, eu já estava pronta, as possibilidades já eram tantas que comecei a ficar excitada só de imaginar, eu já estava nua na minha cama. Comecei como quem não quer nada a dedilhar minha vulva, bem de leve, olhando para aquela cena em minha tv, a projeção do fogo, do nada eu já respirava fundo e meu corpo se esquentava, será que estou enlouquecendo ou parece que estou ao lado de uma lareira de verdade? Estava quente, mas quem começava a ficar em chamas era eu, meu clitóris exigia mais carinho, não devia ter o provocado. Minha mão já agarrava o plug e eu brincava com a parte fofa de pelinhos, a deslizando por todo o meu corpo, era tão macio e gostoso, era como se eu deslizasse uma pena pelo meu corpo, eu contornava o desenho da minha auréola em meus seios e meus mamilos ficavam duros. Eu subia e descia aquele pelinho pela minha barriga a caminho do meu monte de Vênus, e eu já conseguia gemer baixinho, peguei um lubrificante ao lado da minha cama e circulei pelo plug anal e fui brincando com ele pela entradinha do meu cú, quando vi eu já tinha inserido ele.
- Nossa, mas ficou linda essa minha coelha.
- Cacau, quando você chegou ? –Eu respondia assustada.
- Cheguei a tempo de ver você se divertindo com o plug. Fiquei cheia de tesão.
Cacau estava encostada no batente da porta, segurado uma sacola em suas mãos.
- O que é isso ? – Perguntei
- A outra parte do presente.
Cacau tinha uma garrafa com creme de chocolate, uma lata spray de chantilly e uma caixa de morangos.
- Hoje eu vou jantar você, eu vou Foundie a sua buceta. – Cacau dizia.
Cacau já veio se despindo até o caminho da cama. Ela deitou por cima de mim me beijando. Nossas línguas já estavam naquele ritmo intenso de quem já estava a tempos em preliminares, ela realmente já estava com tesão por me assistir, e eu com tesão por me preparar. Nossas respirações já estavam ofegantes e nosso beijo estalava ecos pelo meu quarto.
- Você está tão gostosa, meu amor.
- Então me come, eu dizia.
Cacau pegou a lata de chantili e a espirrou em sua boca, que ficou cheia e sujou seu nariz. O lambi gentilmente, Cacau engoliu o creme e começou a me beijar, sua boca agora tinha um gosto de creme açucarado, o que me deixava mais louca para beija-la. Cacau me empurrava de volta para a cama e espirrava o chantili em meus seios e ela os lambia. Ela brincava com o creme com sua língua enquanto circulava a minha aureola, eu já sentia minha boceta gritando por atenção. Peguei a garrafinha de calda de chocolate e a espremi contra a minha vulva enquanto ela ainda chupava meus seios.
Cacau viu isso, deu um sorrisinho malicioso e fixou seus olhos no meu enquanto descia sua língua até entre as minhas pernas. Como essa mulher sabe me provocar. Eu dei um gemido alto quando sua língua encontrou meu clitóris. Fechei meus olhos e me afundei na cama, admirando aquela sensação maravilhosa, Cacau se lambuzava com a minha vulva de chocolate, e eu queria mais era que ela se lambuzasse mesmo, que tesão aquela língua e aquela chupada. Quando ela terminou de lamber todo o chocolate ela intercalou a próxima chupada com o chantili.
- Isso Cacau, me chupa, me lambe. - Eu gemia sussurrando.
Cacau esfregava seus dedos contra meu clitóris enquanto se lambuzava, e eu rebolava em seu rosto. Cacau segurou meu rabinho de coelha e girou o plug anal em mim. Foi tão bom que eu retorci meus pés.
- AAAAAAAAAAAAHHHHHHHHH.
- Achou que eu ia esquecer desse cuzinho ? Ele está no menu também. – Cacau dizia
- ENTÃO ME COME SUA SAFADA. - Eu já estava no meu instinto selvagem e o tesão já falava mais alto.
Cacau retirou o plug de mim com imensa facilidade, me virou de bruços na cama, espalhou a calda e o chantili na minha raba e me empinou pra cima, antes que eu falasse qualquer coisa ela já caiu de boca em mim, e eu mais uma vez me agarrava aos lençóis da cama, ela me segurava de uma maneira em que ela afundava sua cara no meu cuzão e me estimulava o clitóris. Enquanto eu estava de costas, perdida no meu prazer eu escutei um barulhinho de vibração, virei meu pescoço pra trás ainda de quatro igual a um cavalinho curioso.
- É o que que ta acontecendo ai atrás ? O que é isso Cacau ?
- Não tem Pascoa sem coelhinho. Isso é um Rabbit Frolic. – E ela piscava
- Aquele da Pantynova que estávamos olhando ?
- Sim amor.
Fiz uma carinha de emocionada ainda de quatro olhando pra trás, quando de repente Cacau passa aquele instrumento mágico de prazer na minha vulva enquanto ela me chupava o rabicó. Eu gritei de prazer, minhas pernas tremeram e eu perdi a força do meu corpo, cai sobre a cama.
- Desse jeito eu vou gozar. Deixa eu usar esse Rabbit em você.
Cacau ficou mais que feliz em aceitar a minha sugestão. Ela se deitou ao meu lado e abriu suas pernas. Eu segui todos os movimentos que ela fez em mim, jogava chantili em seus seios e brincava com o creme com a minha língua, enquanto eu passava o rabbit em seu clitóris, que delícia ouvir o gemido de prazer da minha mulher. Joguei calda de chocolate em seu clitóris e o contornava com a minha língua, eu brincava com o grelinho dela, dando prazer a ela e o limpando por completo da calda. Enquanto eu fazia tudo isso eu introduzia o rabbit nela, o chocolate se misturava com o cheiro dos seus sucos vaginais, ela estava bem meladinha pra mim. Cacau se curvava para frente ofegante com seus olhos cerrados. Ela vibrava e tremia, seu rosto todo corado, ela estava prestes a explodir.
- Goza pra mim, amor. – eu dizia
E eu voltava a lamber o grelinho doce da minha amada e agora com mais intensidade. Cacau gemia mais alto e seu gemido progredia.
- AHHH... AAAHHHH. AAAAAAAAHHHHHHHHHHHHH.
Cacau explodia em minha boca, que tesão, que cena mais sexy. Eu jogava o chantilly em sua boceta recém gozada e limpava todo aquele creme misturado aos seus sucos vaginais. Enquanto eu fazia isso eu massageava meu clitóris com a vibração do rabbit. Eu já estava estourando de tesão, minha boceta estava inchada, perto de explodir depois de tanto estímulo.
- Sua vez amor. Vem cá, quero você explodindo na minha boca igual eu fiz.
Cacau me deitou, pegou o rabbit e o introduziu na minha vagina já melada e relaxada. Sua ponta estimulava o meu ponto G e as orelhinhas vibravam contra a minha vulva e clitóris. Aquilo era tão bom, minhas costas envergavam para trás, eu me agarrava aos lençóis, pra depois agarrar meus cabelos. A mão livre de Cacau subia e descia minha perna, ela dava beijos em minha pele. Minha respiração estava mais ofegante do que de costume, meu coração acelerava, eu me curvava para frente, meu corpo todo anunciava uma explosão.
- Cacau, Cacau eu vou, Cacau.. AH AAH AAAAAAAAAAAAAAHHHHH.
Cacau tirava o rabbit de mim e me masturbava com seus ágeis dedos e eu jorrava, estava tendo um squirt ali mesmo, na cara da minha mulher. Minhas pernas tremiam e eu não continha meus espasmos. Meu corpo caiu sobre a cama, eu estava fraca e exausta como se minha energia saísse de mim.
Senti Cacau se deitando ao meu lado e passando algo pela minha vulva, voltei meu olhar curioso para baixo para saber o que ela fazia. Ela passava um morango pela minha buceta inchada e gozada. Logo em seguida o degustava fazendo a expressão como se saboreasse a fruta mais deliciosa do mundo.
- Hummmmmmmmmm, a melhor cobertura do mundo. – Em seguida ela fazia o mesmo gesto me dando o morango para morder. E assim o fiz.
- Você é doida demais. - Eu dizia ainda ofegante.
- E por isso que você me ama - Ela me dava um selinho.
Após recuperarmos o fôlego tomamos um banho apaixonante, e depois disso deitamos nuas para dormir. Acho que nunca dormi tão bem como eu dormi nesse dia.
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