Noite de ano novo! Minha noite preferida no ano e eu pretendo passá-la com minha pessoa preferida no mundo: a Dani. Tô aqui na rede só observando ela passando para lá e para cá cuidando de tudo para nossa ceia com cuidado e capricho. Essa taurina agradece a consideração, mas para ser sincera eu estava querendo era passar para direto para a sobremesa e me lambuzar no melzinho dela.
Fui até o quarto e peguei o vibro que ela tinha me dado no Natal. Melhor presente da vida, a bichinha adivinhou exatamente o que eu queria... Peguei nosso strapless, um lub gostosin e levei para a sala, cheia de boas vibrações e intenções.
— Dani, faz uma pausa aí, senta aqui um pouco. — falei batendo a mão no sofá.
— Claro, aqui tá tudo pronto já. Tem certeza que não quer convidar ninguém? — Dani falou sentando ao meu lado, colocando a perna no meu colo.
— Não... Gostei da maneira que a gente passou a virada ano passado, quero repetir.
— Safada. Como foi que passamos a virada, Rosana, me lembre como foi...
— Tinha amigas, vinho, fogos e nós duas no banheiro. — sorriu com a lembrança. — Eu estava sem minhas uvas, mas me deliciei chupando outra coisa.
— Esse ano eu providenciei suas uvas.
— Mas acho que chupar você me trouxe mais sorte. — Me inclinei para Dani e a beijei, lentamente a princípio, mas fui intensificando o beijo, me mexendo até sentar no colo dela. Beijei o pescoço, o rosto... Senti o cheiro gostoso do cabelo dela e segurei, trazendo novamente os lábios dela para mim. — É... muita sorte.
Dani me abraçava, as mãos por baixo da minha blusa, tocando minha pele e causando uma onda de desejo pelo meu corpo. A gente mal tinha começado e eu já me sentia pronta, o prikito pulsando, melada... Meu pêssego já estava em calda, só esperando para ser degustado.
Me deitei e puxei Dani para mim, ela tirou minha blusa e chupou meus peitos do jeito que eu gostava. Essa mulher sabe me dar prazer e me fazer sentir desejada.
— Issssso... chupa assim, gostosa. — Sussurrei enquanto segurava o cabelo dela, me esfregando no corpo gostoso do meu amor. – Tem roupa demais... Tira tudo amor.
Dani se sentou sobre mim e tirou a blusa, expondo os seios e me fazendo babar e não só pela boca. Ajudei ela tirar o short e a calcinha, olhei ela toda nua na minha frente e não pude deixar de pensar que isso sim, era uma ceia de ano novo.
Eu estava nua também e, de ladinho, nos encaixamos num 69 gostoso, mas eu perdia toda a concentração com aquela língua no meu prikito. Dani enfiou os dedos em mim, massageando enquanto chupava e eu sentia minhas têmporas pulsando. Eu lambia e chupava o grelo dela, sentindo o sabor dela em minha língua, enfiando os dedos dentro da bucetinha e do cuzinho dela.
— Hummmmm... Delícia. Bem aí... Assim, Rô. Não para...
Peguei o strapless e o lub de trás da almofada e liguei, estimulando Dani na região do períneo enquanto a chupava. Ela gemia e rebolava sem parar de me chupar, eu sentia meu corpo todo tenso, o gozo se aproximando, intenso, para explodir dentro de mim. Gozamos praticamente juntas, mas uma vez era pouco para nós, a gente precisava de mais.
Dani viu eu ajeitando o strapless em mim e abriu as pernas, se masturbando, os dedos ligeiros no grelo, se estimulando ainda mais:
— Vem gostosa, me chama de ceia e me come.
— Então vem de frango assado, safada.
Ela abriu as pernas para mim, eu passei um pouco do lub no strapless, não porque não estivéssemos molhadas o suficiente, mas sim porque a sensação de tremor provocada pelo jambu era deliciosa.
— Porra... que delícia. — Dani gemeu me recebendo dentro dela. Eu amava a sensação de pele com pele que o strapless proporcionava, já que não tinha alças como os strapons. A textura macia, a vibração...
— Ããããããnnnnn... — Gemi me concentrando na sensação do tremor no meu corpo. Meu coração estava disparado, nossas respirações ofegantes... Eu penetrava Dani sem parar de massagear o grelo dela, eu sentia o estímulo do vibro e era quase delicioso demais... Quase insuportável... Como comer um último pedaço de doce depois de ter se fartado num banquete. — Ah caralho, é bom demais.
Dani rebolava embaixo de mim, as mãos me tocando onde conseguia alcançar, as palavras soltas e sem sentido, um prazer alucinante. Eu sentia novamente meu corpo todo convergir para o gozo, a quentura nas coxas, a contração no prikito melado... A pele formigando...
— Vou gozar, Daniela... Rebola, safada. Não para. — Gozei gostoso sentindo as unhas da minha mulher nas minhas costas, continuei rebolando nela, querendo que ela gozasse também.
Eu senti ela ofegar, morder meu ombro e buscar minha boca. Dani gozou me beijando, chupando minha língua, gemendo. Saí de dentro dela e queria ainda chupar ela uma última vez. Me ajoelhei no chão ao lado dela e chupei aquela bucetinha gozada, me lambuzando toda na cremosa.
A respiração dela foi voltando ao normal, eu fui parando de chupar, devagar, sem pressa, aproveitando cada momento daquela trepada e com um último beijo no grelo dela, deitei nos seus braços suspirando, deitando minha cabeça no peito macio dela.
— Pois a partir de hoje só vou te chamar de “sonho”. — Falei para ela.
— Porque me esperou a vida inteira?
— Não, porque é recheada de creme mesmo. — Falei passando a mão na boca e piscando para ela.
— Você não vale nada Rosana. Por isso gosto de você, cabe no meu orçamento.
— Gozando com minha cara, é?
— Já gozei com o corpo, faltava com a cara.
— Bicha besta.
— Você gosta.
— Amo. — Falei beijando minha gostosa e sentindo ela me abraçar. A gente deveria ir tomar um banho, mas depois a gente vê isso. Temos um ânus novo entrando e todo tempo do mundo.
Texto por: Madame Tê
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