Eu A-DO-RO o Réveillon! E mais do que apenas o momento da contagem regressiva, a ceia e todo o champanhe, eu amo toda a energia de renovação que rola entre as pessoas, desde a véspera até o primeiro dia do novo ano. Sou dessas que pratica todos os rituais familiares e no dia 2 já começo a pensar como e onde vamos comemorar o Ano Novo seguinte.
2020 foi um ano cheio de surpresas. Muito caos, muitas preocupações, a saúde da humanidade em risco, mas foi também quando muitas verdades vieram à tona, nos permitindo repensar nossas escolhas, nosso estilo de vida, nossas prioridades.
Entre muitas aspas, posso dizer que 2020, apesar de difícil, foi um ano muito bom pra mim. Por exemplo, a imposição do home office como nova dinâmica de trabalho me permitiu ficar mais pertinho da minha esposa e compartilhar com ela momentos do dia a dia que havíamos perdido, o distanciamento social fez reequilibrar minha relação com minha família que havia se desgastado com as discussões políticas tão frequentes no ano anterior.
E conforme o momento da passagem para 2021 foi se aproximando, a saudade e a impossibilidade do encontro presencial com nossa família parecem ter aquecido os corações e estabelecido um ambiente propício para a reflexão sobre novas formas mais amorosas de nos relacionarmos.
A Déia e eu decidimos que nossa comemoração para o início do ano novo seria em grande estilo. Seguiríamos nossas tradições usando roupas novas, calcinhas coloridas iguais e faríamos a contagem regressiva com as pessoas que amamos, cada um na sua casa, através de uma chamada de vídeo.
O que eu não esperava era o que ela havia preparado para depois da virada…
Nossa chamada com nossos pais, irmãos e amigos começou durante a ceia, por isso fizemos questão de deixar preparada uma mesa linda e, como sou supersticiosa, com muita lentilha, muitas uvas e muitas sementes de romã para dar sorte. E foi muito divertido como todos rimos e compartilhamos nossas percepções mais bizarras da quarentena, pequenos detalhes da intimidade que só podem ser percebidos com a convivência diária.
Sem querer expor, mas já expondo, teve o caso da tia que surtou sem poder ir ao salão e depois se descobriu mais bonita ao natural. Teve também a tia reclamando do aumento na conta de água, depois que meu primo de vinte aninhos começou a tomar 3 banhos frios por dia, e gastar uma caixa de lenços por noite, porque não podia mais visitar a namorada. E mais uma porção dessas histórias constrangedoras de família que renderam muita risada.
No fim da noite, fizemos a contagem regressiva todos juntos e celebramos a virada com muito champanhe. Depois, por volta da 1h30m, desligamos o notebook porque havíamos decidido dedicar as primeiras horas do ano novo uma para a outra.
Mas quando olhei pra Déia, ela já estava deitada e esparramada no sofá, igua uma estrela do mar.
— Dedé, vamos pra cama pra gente se curtir um pouquinho? — deitei atrás dela e comecei a cheirar seu pescoço e dar mordidinhas de leve.
— Ah não, vamos aproveitar esse sofá delícia… — ela resmungou com preguiça de levantar.
— Vamos minha gostosa, tô doida pra arrancar esse seu vestidinho branco…
— Ah, tira ele aqui mesmo… — e se esticou toda levantando os braços e me olhando tentando fazer charme.
— você quer que eu te deixe pelada aqui na sala e te chupe todinha? — sussurrei no ouvidinho dela enquanto apertava de leve o biquinho do peitinho dela.
Ela já começou a se acender um pouquinho mais e colocou a mão dentro da minha calcinha.
— Deixa eu ver que cor de calcinha você escolheu para usar nesse ano novo…
— Estou usando uma calcinha igualzinha a sua, lembra…
— Ahhh não está não…
Fiquei surpresa e fui dar uma olhada pra entender o que ela estava querendo dizer com aquilo, e quando levantei o vestido dela um pouquinho, consegui ver o strapon lindo que ela estava usando.
— Sua trapaceira gostosa… por que você trocou?
— Eu só queria te fazer uma surpresa com o presentinho que você me deu de Natal — e sorriu safadinha.
Meu presente havia sido um dildo novo bem colorido e cheio de camadinhas, parecendo uma pinha, pra incrementar as nossas fodas. Mas o que ela não sabia é que eu havia deixado o melhor presente pra entregar na noite de Ano Novo: fiz um curso online de massagem tântrica e comprei dois vibradores massageadores pra experimentar com ela novas escalas de prazer.
Eu comecei a passar as mãos nas coxas dela, subir devagar e levar junto o vestido pra cima, até tirar ele todo e deixá-la vestindo só o strapon. Quando levantei, ela pensou que eu iria até o quarto para buscar o dildo novo que nós já tínhamos estreado no Natal, mas eu fui na direção da TV e abri a gaveta do rack, de onde tirei uma caixinha da Pantynova.
— Ué, você trouxe ela pra cá? Antes da ceia deixei ela na cama esperando por nós — nós gostamos de apelidar nossos brinquedinhos com nomes femininos, porque né… e o dildo natalino nós batizamos de Rosa.
— Mas essa não é a Rosa…
— Quem é então? — ela foi abrindo um sorriso sapeca.
— Eu quero te apresentar: As Super Gêmeas — e abri a caixinha onde estavam os dois vibradores massageadores.
Ela se iluminou e já veio pra cima de mim, me deu um beijo molhado e depois foi direto pra minha orelha, sabendo o quanto isso me deixa excitada.
Eu deixei a caixa de lado por um instante e fui empurrando ela no sofá e, quando ela já estava deitada, fui direto nos peitinhos dela. Lambi eles de baixo pra cima, começando pela curvinha da base e subindo na direção dos biquinhos que estavam bem durinhos. E que peitos lindos a minha esposa tem. Enquanto lambia, chupava e dava mordidinhas nos seios dela, com uma das mãos eu desci pela cintura dela, depois pela virilha e então cheguei na peka. Abri devagar a peka dela, e a esfreguei de levinho, com delicadeza, como se ele fosse uma lâmpada mágica. Conforme os gemidos dela iam aumentando eu ia sentindo mais tesão, e quando senti que ela estava bem molhadinha, coloquei um dedinho pra ir abrindo ela aos pouquinhos.
Primeiro um dedinho. Depois mais um dedinho. E estava na hora de entrar com a língua naquela boceta gostosa e peludinha. Adoro quando estou chupando a Déia e subo um pouquinho pra chupar também o seu monte de vênus. Às vezes, dou umas mordidinhas também na virilha dela, e ela fica louca. Depois desço pela parte interna das coxas e subo de novo pra cair de boca na pepeca molhada, e aí fico lá até ver, ouvir e sentir ela gozar na minha boca.
A Déia tem uma coisa interessante: quando ela goza, fica uns instantes parada esperando recuperar o fôlego, mas em pouquíssimo tempo ela já se recupera e fica cheia de energia. Por isso, ela já estava querendo vir pra cima de mim, mas eu fiz ela esperar um pouquinho mais porque eu só estava começando.
De dentro da caixinha eu tirei um óleo pra massagem que aquece, e que pode ser usado tanto por fora, quanto por dentro da pepeka. Pinguei um pouquinho nos pelinhos dela e na virilha também, e depois peguei As Super Gêmeas, liguei as duas e comecei uma massagem gostosa, primeiro dos dois lados da virilha, em movimentos iguais, depois passando uma de cada vez por cima do monte de vênus fazendo uma pressão leve, só pra deixar ela no ponto. Depois afastei um pouquinho descendo pela parte interna das coxas e subindo de novo. E com uma gêmea de cada lado da boceta dela, eu apertei os grandes lábios espremendo eles com os vibradores ligados.
E chegou finalmente a hora do show!
Peguei os dois vibradores lambuzados de óleo de massagem e óleo de xoxota e enfiei os dois, devagarinho e ao mesmo tempo, um no cú, o outro na xota, massageando ela por dentro agora. Coloquei aos pouquinhos entrando e saindo do cú e da xoxota ao mesmo tempo… e depois, intercalando… e aumentando a velocidade até que finalmente ela explodiu num orgasmo delicioso, gemendo alto até quase urrar de tesão. Ela parecia um bicho selvagem, coisa linda de se ver.
Mas eu não parei por aí. Ela ainda estava em êxtase, quando eu peguei uma gêmea e enfiei nela de novo e a outra fiquei esfregando no meu grelo até quase gozar. Mas ela me interrompeu.
Ela levantou, me olhando séria, pegou a strapon do chão e saiu da sala. Eu fiquei sem saber o que havia acontecido, mas ela voltou depois de alguns instantes vestindo a strapon com a Rosa encaixada nela, ajoelhou na frente do sofá, me puxou pela cintura e me comeu com uma vontade, metendo gostoso na minha boceta intercalando movimentos mais lentos com movimentos mais rápidos até me fazer gozar gostoso.
Em seguida, ela começou a enfiar no meu cú e, quando já estava com a Rosa inteira dentro de mim, ela pegou uma das gêmeas e começou a massagear meu grelo com gosto, e seguiu metendo frenética no meu cú e massageando o grelo e… nossa, que delícia…
GOZEI GOS-TO-SO!
Depois disso, só me lembro de me sentir em completo êxtase, abraçada pelada com a Déia no sofá, enroladas com uma manta, e ficar olhando as luzes do pisca-pisca da árvore de natal refletindo nas paredes conforme o sol da manhã começava a iluminar a sala.
Pela manhã o telefone tocou e eu atendi
— Alô… Dona Edith… puxa vida, nos desculpe… é isso mesmo. Não, não precisa sair daí não, pode deixar, eu vou cuidar da Déia, vou fazer chá de quebra-pedra pra ela… isso… desculpa ter acordado a senhora viu… tá bom, um beijo… bom dia. Feliz Ano novo, viu ? Caminhei novamente sonolenta para o sofá.
— O que a Dona Edith queria ? — a Déia me perguntou sem entender direito o que conversamos.
— Ela ficou preocupada de te ouvir gritar a noite inteira com pedras nos rins de novo. Disse pra eu cuidar bem de você e fazer o chá de quebra-pedra pra ver se resolve.
— Tadinha, hahaha… - Déia ria
— Ah, e ela mandou um abração pra nossa amiga Rosa, que me ajudou com você essa noite, e que sempre vem ajudar quando você tem cólicas renais.
Rimos juntas do nosso primeiro dia do ano que começou regado de muito sexo e animação.
Texto por: Isabel Loffá
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