Conto Erótico Sanduiche de Xoxota

Conto Erótico - Sanduíche de Xoxota

Cansada. E-XAUS-TA. Essa vida de trabalhar, estagiar e ainda ir pra facul a noite estava acabando comigo. Sem contar o fardo que eu carrego nas costas em ser essa grande gostosa. Pensa que é fácil? Por isso, dei graças a nossa senhora da moliér gostosa quando descobri que o professor das duas últimas aulas tinha faltado. A galera queria ir para um barzinho, mas eu? Eu iria para minha casa fazer um cosplay do hino nacional: deitar eternamente em meu berço, esplêndida

Abri a porta e estava na cozinha pegando um copo de água quando ouvi gemidos e uma voz de mulher dizer:

— Isso, chupa mais… Se lambuza com o mel da minha xota sua safada.

Parei no meio da cozinha, eu dividia o apê com uma amiga. E pelo jeito ela estava acompanhada e trepando gostoso.

— Ah… Ah… Vou gozar… Quem é David Guetta perto de você, minha DJ preferida… Esfrega esse grelo vai, esfrega.

E agora? Saio? Vou para o meu quarto de mansinho?

— Isso sua cachorra safada… Goza… Goza que já já a Ju chega e a gente tem que ficar quietinha… Goza safada.

— Ah…hummm… Assim, assim.

Estavam falando de mim. Eu ia para o meu quarto de mansinho, não seria eu a empatar uma foda gostosa. Só de ouvir os gemidos eu já estava cheia de tesão.

—  Deixa ela chegar… Dou conta das duas.

Epa. Essa voz eu reconheci, era da minha amiga, a Susana. Hummmm então a safadinha tinha um tesão escondido em mim? Olha só… Parabéns pelo bom gosto, pensei comigo.

— Dá conta das duas? É? E vai chupar as duas bem gostoso? Ah… Ah… Ah…

— Chupo até me lambuzar toda. Chupo assim… tá gostoso? É assim que você gosta?

— Isso Susana, ah… ah… Tô gozando…

Senti um fogo na bacurinha que faz tempo que eu não sentia. Como elas trepavam gostoso. E que safadinhas elas eram. Meu grelo estava pulando como se fosse um grilo. Iria para meu quarto quietinha tocar uma siririca e dormir gozada. Até esqueci que estava cansada. E lá vou eu, indo para o meu quarto quando CARALHO elas estavam com a porta do quarto delas aberta. Eu fiquei ali parada como um bonecão de posto, sem saber se ia ou vinha. Os olhos atraídos para as duas na cama, Susana chupava a crush dela que estava com as pernas abertas e agarrando o lençol como uma pulga agarra numa gata. Tão lindas, tão gostosas. Elas gemiam e a crush estava gozando.

— Ah que delícia. Que tesão. Sua gostosa…

E eu ali de frente para partida e sem poder entrar em campo para jogar. Susana estava no meio das pernas da crush e eu podia ver como a bunda dela era linda. E enquanto eu finalizava esse pensamento, a crush abriu os olhos e me viu parada ali.

— Ju? - a desconhecida falou, fazendo com que Susana levantasse a cabeça e olhasse para a porta. E eu ao invés de sair correndo de vergonha, estava era olhando os peitos gostosos dela. Dois pêssegos maduros prontos para serem saboreados pela minha boca. Ao invés do cansaço eu só sentia fome. Fome daqueles peitos e sede. Sede do chá de buceta que eu queria tomar.

— Quanto tempo você está aí? — Susana perguntou, talvez imaginando se eu tinha ouvido elas falando de mim.

— Cheguei agora, estava indo para o meu quarto. Façam de conta que eu não estou aqui. - Falei para elas, mas permaneci parada, olhando as duas gostosas juntas.

—Difícil fazer de conta que você não está aqui com você olhando desse jeito para os meus peitos. - Susana falou. — Gosta do que vê? 

Ela perguntou segurando os seios de frente para mim, como se estivesse me mostrando uma blusinha ao invés dos peitões dela.

— Uhum. — Falei e dei um passo mais perto da porta e fazendo beicinho.

— Será que vai gostar também do sabor deles?  — Antes que eu respondesse a crush ficou de frente com Susana e colocou os peitos na boca, mamando na minha frente. Minha xota escorria, acho que nunca senti tanto tesão. — O gosto é bom, amor? Diz para a Ju se meu gosto é bom?

— Mas e se ela não acreditar em mim? — A desconhecida falou. — O correto seria ela experimentar, você não acha?

A estranha se posicionou atrás da Susana, segurando os peitos dela, me oferecendo. Susana se encostou na crush e ficou me olhando com uma cara tão safada.

— Vem, Ju. Vem provar.

Eu entrei no quarto sem falar nada, sentei na cama do lado delas e mamei gostoso aqueles peitos. Susana gemia e a estranha passava a mão nos meus cabelos. Eu sentia o cheiro daquelas xotas gozadas, eu sentia a maciez daqueles corpos e sem que ninguém me dissesse nada, parei de chupar os peitos da minha amiga, tirei minha blusa e meu sutiã, mostrando os meus seios. Foi a estranha que primeiro os tocou, beliscando o mamilo.

— Gostosa. Vem aqui, vem. - Ela disse batendo na cama. — Vem fazer piuí no meu abacaxi e vamos fazer um trem da alegria.

— Não precisa dizer de novo.

Fiquei de pé e tirei meu shorts e minha sandália, e só de calcinha pulei no meio das duas. Fechei os olhos e nem sei te dizer quem eu beijei primeiro, só sei que passei a sentir duas línguas na minha boca e uma mão no meio das minhas pernas. Eu gemi gostoso e ouvi Ju dizer:

— Sua xota tem sabor de paraíso. - Eu abri os olhos e vi Susana lambendo os dedos da estranha, ela que tinha colocado a mão na minha bucetinha.

— E ela está tão melada, amor. — A crush falou.

Eu ajoelhei na cama, abri as pernas e segurei os lábios da minha bucetinha bem abertos.

— E quem vai beijar essa boca aqui? — Perguntei para elas.

— Fica em pé. - Susana falou e eu fiquei.

Elas se ajoelharam, uma na minha xota e a outra na minha bunda. As duas línguas me chupando de uma vez só. Uma gostosa mamando meu grelo pulsante e a outra enfiando a língua no meu cuzinho. Eu rebolava gostoso no meio delas, servindo um sanduíche de xoxota que já já iria receber molho gozé.

— Delícia. Suas safadas, que tesão. Porra.

Elas me chupavam tão gostoso e eu estava com tanto tesão que gozei mais rápido do que pular anúncio depois de cinco segundos. Gozei. Gemi. E queria mais.

Deitei na cama e elas vieram me beijar. Eu beijava a boca gozada delas e passava a mão na xota da Susana. Ela rebolava no meus dedos toda safadinha.

— Vou te dar uma surra de xota. Toma, toma, toma. — ela falou sentando na minha cara e rebolando.

Eu pus a língua para fora e lambi ela toda. Gostosa demais… Fiz aquele grelo de chupeta e Susana gemia e rebolava.

— Isso gostosa… Rebola na cara dessa safada. — A estranha falou se sentando sobre mim. Eu senti ela tocar minha bucetinha, massagear meu grelo, e se encaixar por cima de mim. Os dois grelos se roçando, a gostosa botando nossas aranhas para brigar.

Porra, que delícia. Era grelo na cara, era grelo no grelo. Era tesão demais. Senti aquela quentura gostosa nas coxas, senti meu grelo pulsando como se tivesse vida própria, senti a bucetinha da desconhecida esguichar como um vulcão em erupção, uma lava feita de tesão. Eram tantos gemidos, tantos arrepios. E ouvi Susana dizer agarrada na minha cara:

— Isso.. assim… vou gozar… Tô gozando… Delícia.

As três gozaram quase juntas, como nadadoras de nado sincronizado numa piscina de tesão.

— Porra, que gozada.  — Eu falei me deitando entre elas, que se beijavam e se acariciavam, todas de amorzinho depois de gozar. — Nossa, e eu nem sei seu nome. — Falei olhando para a crush gostosa da Ju.

— Me chamo Raquel, prazer. — Ela respondeu.

— É, muito prazer mesmo. — Respondi rindo.

E tenho que concordar, de prazer a gente entende.

Texto por: Madame Tê

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1 comentário


  • Lola

    Eu dei risada e fiquei com tesão, inédito kkkkkkk ótimo relato


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